Atualidades

  • Postado por editora em Atualidades, Promoções em 18/06/2013 - 16:18

     

    Toda semana a FGV Editora vai selecionar uma obra especial para participar da ‘Promoção Meio a Meio’.

    Esse título ganhará lugar de destaque em nosso site e terá um desconto de 50%, tanto para a versão impressa quanto para o seu eBook.

    O anúncio do livro escolhido será feito toda quinta-feira nas nossas páginas das redes sociais (Facebook e Twitter) e através de email, além de informações especiais sobre a obra divulgadas em nosso Blog.

    E é claro que aceitaremos sugestões!

    Todos os que curtem, seguem, recebem ou acessam a FGV Editora poderão recomendar títulos para participarem dessa promo. De acordo com as ideias, os livros indicados poderão estar nas seleções das próximas semanas.

    Além desse super desconto, os eBooks participantes da ‘Promoção Meio a Meio’ serão sorteados nas redes sociais com envio do exemplar digital através de Apple Promo Codes. Os ganhadores receberão o eBook direto em seu dispositivo Apple através desses códigos promocionais.

    A obra escolhida ficará disponível com o desconto apenas na quinta-feira anunciada e os ganhadores dos sorteios receberão o código da Apple na sexta-feira seguinte.

    Participe da #promoçãomeioameio e aproveite uma seleção de obras da FGV Editora com 50% de desconto!

     

    E se você for um dos ganhadores do Apple Promo Code, basta ir até a iBooks Store, utilizar o botão 'Resgatar', digitar o código, confirmar no botão 'Resgatar' novamente e pronto! Seu eBook estará na estante do seu iBooks.

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 12/06/2013 - 11:49

    No início desse mês, a empresa Gauge. liberou os resultados da pesquisa Faces do Facebook.

    Após entrevistas e análises sobre o comportamento dos usuários brasileiros do Facebook, o estudo revelou que muitas marcas ainda não sabem como atuar nessa rede de forma a manter um relacionamento adequado com seu público.

    Encontramos o diretor executivo da Gauge., Dante Calligaris, e fizemos 3 perguntas relacionadas ao Facebook.          Confira as respostas e, em seguida, o link para os resultados da pesquisa.

     

    Todas as marcas precisam estar no Facebook?

    [gauge] As marcas já estão no Facebook, querendo ou não. Podem estar com presença consciente, onde a marca publica conteúdos e responde aos seus consumidores, ou presença orgânica, onde os usuários já falam sobre a marca em redes sociais, fóruns, sites, sem qualquer controle da marca.

    Manter uma boa atuação nessa rede de relacionamento é garantia de bons resultados financeiros para as marcas?

    [gauge] Temos ótimas experiências na Gauge. Para garantir bons resultados para a marca - e consequentemente financeiros, já que isso pode potencializar vendas - descobrimos e sabemos que as marcas devem trabalhar o conteúdo e a interação com os consumidores com a sua personalidade, com o seu jeito de falar e ser. Não deve ser outra.

    Posts pagos X Posts simples. É possível confiar na divulgação dos conteúdos não pagos após a criação da promoção paga?

    [gauge] Uma integração dos 2. Claro que o conteúdo tem que ter a personalidade da marca. E, a mídia tem que atingir os consumidores da marca, que irão interagir com um propósito.

     

    Acesse aqui os resultados da pesquisa Faces do Facebook.

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades, Promoções em 10/06/2013 - 12:27

    Essa data foi escolhida para comemorar o Dia da Língua Portuguesa em homenagem ao dia da morte do poeta português Luís de Camões.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    Usada em documentos escritos desde o século IX d.C. e com uma riqueza literária consolidada desde o século XV d.C., nosso idioma é o quinto mais falado no mundo (real e virtual), com cerca de 240 milhões de usuários segundo dados da ONU.

    É também a língua oficial de países como Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Guiné Equatorial.

    Celebre e respeite a Língua Portuguesa hoje e todos os dias!

     

    E para comemorar essa data, o clássico 'Comunicação em prosa moderna',  do autor Othon Moacyr Garcia, está com desconto de 30% no site da Editora FGV nas versões impresso e eBook.

     

     Aproveite!

     

  • Postado por editora em Atualidades em 06/06/2013 - 14:25

    A série Direito do Estado e da Regulação, das Publicações FGV Management, ganha quatro novos livros em sua composição.

    Aos títulos ‘Novas parcerias entre os setores público e privado – Vol. 1 e 2’ e ‘Direito administrativo contratual - Vol. 1 e 2’, que iniciaram a série, uniram-se as obras ‘Fundamentos do direito constitucional – Vol. 1 e 2’, ‘Administração pública gerencial’ e ‘Ordem constitucional econômica’.

    Através do desenvolvimento cuidadoso da FGV Direito Rio, os livros contidos nessa série são um importante instrumento para a difusão do pensamento e do tratamento dado às modernas teses e questões discutidas nas salas de aula dos cursos de MBA e de pós-graduação dessa escola.

    Trata-se de um material de estudo que pretende contribuir de forma efetiva com o cotidiano profissional de estudantes e advogados.

    Conheça um pouco mais sobre os assuntos abordados nessas novas publicações:

     

    Fundamentos de direito constitucional – Vol. 1

    interpretação constitucional; princípios constitucionais; ponderação, proporcionalidade, razoabilidade;

     direitos fundamentais (I), regime constitucional dos direitos fundamentais, a vinculação dos particulares aos direitos fundamentais, colisão de direitos fundamentais, a internacionalização

    dos direitos fundamentais e os tratados internacionais;

    direitos fundamentais (II), os direitos fundamentais sociais e sua eficácia jurídica, proteção ao mínimo existencial, reserva do possível e princípio da proibição do retrocesso.

     

    Fundamentos de direito constitucional – Vol. 2

    federalismo; fundamentos teóricos; a partilha constitucional de competências; as constituições estaduais e as leis orgânicas dos municípios;

    jurisdição constitucional (I); controle abstrato de constitucionalidade;      regime geral; ação direta de inconstitucionalidade, ação declaratória de constitucionalidade;

     jurisdição constitucional (II); arguição de descumprimento de preceito fundamental; inconstitucionalidade por omissão: ação direta e mandato de injunção;

    jurisdição constitucional (III); controle concreto de constitucionalidade; regime geral; súmula vinculante e repercussão geral;

     separação de poderes e medidas provisórias.

     

    Administração pública gerencial

     a administração pós-moderna: a evolução e as mutações do direito administrativo;

     a passagem do Estado Liberal ao Estado Regulador e o plano diretor da reforma do Estado;

     administração direta, autárquica e fundacional: introdução às agências reguladoras e executivas;

     os princípios, os atos administrativos e as atividades administrativas;

    a administração consensual: o contrato de gestão com organizações

    sociais, os termos de parceria com organizações da sociedade civil de interesse público;

    a participação do setor privado na ordem social: a gestão privada de saúde e educação; e

     empresas públicas, sociedades de economia mista, privatização.

     

    Ordem constitucional econômica

    a disciplina constitucional das atividades econômicas reguladas: uma visão a partir da análise econômica do direito;

     princípios da ordem econômica: ponderação e meios de harmonização;

    regulação, concorrência e defesa do consumidor: interfaces e complementaridade;

     agências reguladoras;

    serviços públicos; e

     monopólios estatais.

     

    Cada um dos títulos que compõem essa série tem o valor de R$27.

    A série completa possui um desconto de 20% nas aquisições pelo site da Editora FGV.

    Confira AQUI

  • Postado por editora em Atualidades em 05/06/2013 - 11:10

    Criado pela ONU em 1972, o Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado anualmente no dia 5 de junho e tem por objetivo estimular uma mudança de consciência e encorajar iniciativas ambientais em todo o mundo, com ações positivas de preservação.

     

    Este ano, o destaque da campanha é sobre a perda e o desperdício de comida, com o tema ‘Pensar. Comer. Conservar’, que tem por objetivo alertar a população, apontar os impactos financeiros e ambientais com desperdício de alimentos e promover um consumo mais sustentável.

    Essa iniciativa ganhou um site com versão em português, que conta com um espaço para qualquer pessoa registrar atividades que celebrem essa data e auxilia os interessados na organização de eventos que promovam a causa.

    A intenção da ONU é “prover maiores informações sobre os impactos ambientais das escolhas que são feitas em relação à comida e, consequentemente, conscientizar sobre essas decisões”.

    Para saber mais sobre as atividades do WED (sigla em inglês para o Dia Mundial do Meio Ambiente) acesse http://www.unep.org/portuguese/wed/

     

    Para celebrar essa data, fizemos uma seleção especial de vários títulos com um desconto de 20% no site da Editora FGV.

    Acesse AQUI, aproveite o desconto e conheça os livros que abordam esse tema tão importante.

  • Postado por editora em Atualidades em 03/06/2013 - 12:59

    O livro Religiões e homossexualidades analisa as opiniões de homossexuais e de lideranças de cinco tradições religiosas – católica, evangélica, espírita, afro-brasileira e judaica – sobre os embates e as negociações entre essas entidades e as comunidades LGBT. Os depoimentos das 22 lideranças religiosas e as histórias de vida de 10 gays e lésbicas mostram que, ainda hoje, há um longo caminho a percorrer para que respeito e aceitação mútuos sejam conquistados.

    Confira, abaixo, alguns trechos:

    ? “a homossexualidade, assim como o adultério, é vista de forma negativa no judaísmo. Se você ler [os livros sagrados] verá que está prevista a pena de morte para aqueles que praticam um ou outro. Mas nunca na história do judaísmo se matou alguém por ser homossexual”. Liderança judaica.

    ? “Nós temos um grupo que o líder é homossexual, só que ele tem trabalhado essas fraquezas e há três anos não se dá à prática do homossexualismo (...). Então, ele é o exemplo, o testemunho fantástico que nós temos do que o poder de Deus, do que a oração pode fazer. Que a pessoa encontrando Deus, ela abre mão do pecado, das coisas erradas”. Coordenador do Movimento de Renovação Carismática Católica.

    ? “existem pessoas que praticam atos de homossexualismo, vítimas de maldições. Essas maldições, esses espíritos, essas possessões vêm a partir de quê? (...) Se você praticar, aí sim vão vir as consequências, o andamento do processo de destruição”. Pastor da Assembleia de Deus.

    ?  “vivenciando ou se ajustando à própria lei por desvios do passado e que se expressam nessa coisa que é a homossexualidade (...) tem alguma coisa a ver com o passado, ele infligiu, exagerou, abusou da sexualidade numa vida passada”. Líder espírita.

    ? “Eu acho a cirurgia [de mudança de sexo] errada, porque homem é homem e mulher é mulher. As atitudes são uma coisa, mas fazer um homem der mulher aí já é mexer com a natureza demais (...) É uma agressão muito grande (...) Aí você já está agredindo a natureza da pessoa (...) é uma agressão pra quem olha, pra tudo. Liderança afrobrasileira.

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 28/05/2013 - 12:47

     

    A Editora FGV lança mais um livro da Coleção FGV de Bolso e retoma as discussões sobre sustentabilidade e conservação do meio ambiente.

    ‘Destinos do turismo: percursos para a sustentabilidade’ procura mapear os principais desafios envolvidos na complexa relação entre as palavras-chave apresentadas neste título, tão comentadas nos dias de hoje.

    Helena Araújo Costa conduz o leitor a sobrevoos e mergulhos conceituais procurando tornar mais claros os grandes desafios do turismo no século XXI.

     

    Fizemos 3 perguntas à autora. Confira:

     

     

    Como o conceito de sustentabilidade, amplamente divulgado nos dias de hoje, vem sendo encarado pelo setor de turismo?

    No turismo, como em tantos outros setores, sustentabilidade é a palavra do momento. É amplamente utilizada em discursos públicos, privados, na mídia e na academia.

    Do ponto de vista do mercado, é encarado por algumas empresas como um fator estratégico ou como uma resposta às pressões externas (concorrentes, legislação, etc). Para outras, adotar ações ligadas à sustentabilidade é parte dos valores, do um estilo de vida dos proprietários. Quanto à perspectiva dos turistas, não há consenso como o assunto é percebido - se dão valor ou não, até que ponto valorizam tais iniciativas, e se são um pequeno grupo a ter sensibilidade à mitigação de danos e à maximização de ganhos a partir da atividade turística.

    Do ponto de vista das organizações públicas, a questão da sustentabilidade tem recebido muita ênfase. Quase todos os planos de desenvolvimento se dizem voltados para a sustentabilidade dos destinos turísticos. No entanto, ainda há uma compreensão restrita sobre o que é sustentabilidade e seus reais desafios. Especialmente de como implementar ações em seu favor e como monitorá-las.

    Na academia vemos grandes esforços de compreensão da multiciplicidade de assuntos que rondam a combinação entre turismo e sustentabilidade. E o livro busca mostrar isso nos sobrevoos e mergulhos conceituais propostos.

    É preciso esclarecer, no entanto, que a ampla divulgação do termo “sustentabilidade” é interessante porque coloca novas preocupações na pauta. Porém, o modismo também cobra seu preço. Por ser muito utilizada, até demasiada e inapropriadamente, o conceito acaba recebendo um certo descrédito por parte de quem o ouve. Uma dissertação de mestrado, excelente, defendida há pouco na UnB mostra essa adoção desmedida do termo na indústria e nas políticas públicas de turismo. Fica evidente que apenas adotar o termo na comunicação não muda a realidade. E isso causa uma extrema inquietação naqueles que querem ver ações concretas implementadas. Já sabemos que não deve ser apenas uma palavra usada em um plano estratégico público ou privado, ou em uma propaganda. E que vai muito além das pequenas alterações cosméticas em questões ambientais. Para isso, já existe até um termo pejorativo em inglês: o “greenwashing” ou “banho de loja verde”.

    Na orelha do seu livro, temos acesso à questão sobre os problemas que cercam a condução dos destinos turísticos por um percurso mais sustentável. Quais seriam esses principais pontos problemáticos?

    Existe dificuldade de implementar um conjunto coerente de medidas que deem conta das várias dimensões da sustentabilidade. Ou seja, falta visão sistêmica dos impactos na tomada de decisões e de seus impactos. É comum encontrarmos uma grande perda ambiental em nome de um ganho econômico e assim por diante.

    Além disso, a implementação de ações voltadas para a sustentabilidade em destinos turísticos é dificultada porque não existe uma comunidade homogênea, cheia de consensos. Isso é uma abstração. O que existe na realidade é um conjunto de grupos variados com interesses múltiplos e controversos. Enquanto um grupo quer preservar, outro quer utilizar as dunas, a praia, a cidade de modo despreocupado com limites socioambientais. Também é complicado desatar o nó do pensamento a curto prazo, especialmente quando se trata de sobrevivência de negócios (do ponto de vista das empresas) ou de reeleições (do ponto de vista político-partidário).

    Não está claro até que ponto estamos dispostos a abrir mão de um modelo atual de consumo e crescimento em nome de uma condição futura. Também temos muitos conflitos pelos usos de recursos – entre comunidades e turistas – que carecem de resolução. Da combinação destes dois pontos, cabe até falar da questão do decrescimento, que é altamente polêmica. Atualmente, já há destinos muito sobrecarregados – como Veneza e ilhas no Mediterrâneo - que estão implementando ações neste sentido, de reduzir a presença e o crescimento do turismo em suas cidades.

    Também não equacionamos ainda a questão do turismo de baixa escala e seu preço, versus um turismo de larga escala e barato, evidenciando uma elitização da lógica da sustentabilidade no turismo. O mais adequado seria pensar na aplicação de princípios da sustentabilidade em todos os tipos de turismo e de destinos, observando as conjunturas locais como relativizou Hunter. E lembrar que falar em um “hotel sustentável” ou um “destino sustentável” é uma simplificação, muitas vezes ilusória, pois o processo é dinâmico e contínuo. O que é possível e mensurável é saber em que medida estão sendo mais responsáveis na condução de empreendimento e destinos em favor do percurso da sustentabilidade.

    É possível identificar a atuação e o desempenho do Brasil no rumo de um turismo mais sustentável?

    É possível identificar uma série de projetos de desenvolvimento ligados a turismo executados por ONGs, governos, universidades, cooperativas e empresas. No entanto, as iniciativas tendem a ser ainda um pouco isoladas, sem coordenação entre si, de curto prazo, com lacunas de comercialização e com um monitoramento de resultados pouco robusto. Isso deixa obscuros quais os avanços que temos alcançado.

    No contexto empresarial, é crescente a noção da importância de certificações. Neste campo existem avanços, embora seja pequena a adesão atual por parte das empresas. Quando olhamos as premiações internacionais voltadas para práticas ligadas à sustentabilidade no turismo como um todo, o Brasil ainda tem um papel bastante tímido.

    Há, claro, alguns exemplos dos quais podemos ter esperanças. Um avanço é termos observatórios da sustentabilidade em alguns destinos turísticos brasileiros, como uma ação conjunta entre universidades, governos e empresas. Outra ação, ainda no início, é um projeto da ONG IPE no Baixo Rio Negro, chamada Eco-polos de desenvolvimento na Amazônia. Vários dos princípios da sustentabilidade têm sido observados – participação, noção de longo prazo, interação entre atividades econômicas, valorização cultural, protagonismo local, viabilidade econômica. E isso pode nos levar a ter boas expectativas em novos projetos.

     

    Destinos do turismo: percursos para a sustentabilidade

    Coleção FGV de Bolso - Série Turismo

    168p

    R$20

    Quer saber mais sobre o tema?

    Gringo na laje: produção, circulação e consumo da favela turística; Gestão integral de destinos turísticos sustentáveis; Economia ambiental

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades em 22/05/2013 - 15:08

    Buscando o verbete  saúde em dicionários, encontramos definições como " Estado de bem-estar físico, mental e psicológico" e também "Expressão usada para desejar bem-estar ou felicidade a alguém, geralmente em brindes ou despedidas".

    Pensando literalmente nos siginificados dessa palavra, fica mais fácil entender o conceito de 8 saúdes adotado por especialistas em inteligência emocional.

    Nessa subdivisão, ter saúde não é apenas a ausência de doença. Várias áreas-chave devem ser bem cuidadas para permanecerem saudáveis.

    Vamos a elas:

    Saúde Física - É essa que já conhecemos através dos cuidados com o corpo e a alimentação.  Exercícios físicos, alimentação saudável e consultas de rotina são as principais ferramentas para mantê-la em dia;

    ?  Saúde Espiritual - Ações que tragam um certo equilíbrio emocional e reduzam a ansiedade ou angústia são sempre bem-vindas na manutenção dessa saúde. Independente de crença religiosa, cuidar do espírito, seja através de meditações ou outras práticas de reflexão, sempre trará bons resultados;

    ?  Saúde Intelectual - Ler pode ser o melhor remédio. Estimular a criatividade através de jogos, assitir bons filmes, praticar boa leitura e estar bem informado são ótimos exercícios para manter essa saúde impecável e ter bastante assunto;

    ?  Saúde Profissional - O mais importante é acreditar e se empenhar em sua produção profissional. Fique atento para perceber se uma possível insatisfação no ambiente de trabalho não é reflexo de problemas numa das outras saúdes. Sempre busque o melhor desempenho, mas priorize a manutenção dessa saúde sobre seu emprego atual;

    Saúde Financeira - O primeiro passo para manter essa saúde em bom estado é não confundi-la com a saúde profissional. Muitas pessoas podem achar que seus problemas financeiros são ocasionados exclusivamente por sua profissão, quando pode tratar-se de má administração do salário. O consumo descontrolado pode ser um dos pontos a serem "combatidos". Nesse caso, poupar é o melhor remédio;

    Saúde Familiar - O tempo em família não deve precisar de agendamento. Manter uma boa relação com pais, irmãos, filhos e companheiros (as) deve ser a pauta principal do dia. A tecnologia não substitui um bom contato físico.

    Saúde Social - Novamente lembre-se que a tecnologia não substitui o contato físico. Mesmo em tempos de redes sociais, é sempre importante encontrar os amigos. Outras alternativas para manter essa saúde em dia é praticar trabalhos voluntários;

    Saúde Ecológica - Cada um deve fazer sua parte. Cuidado com o lixo, uso consciente da água e consumo responsável são os principais pontos para manter esta e outras saúdes em dia.

     

    Para ajudar nos cuidados com algumas dessas saúdes, indicamos a leitura (que já garante a 'Intelectual') de alguns títulos, como: Ser feliz hoje, Comunicação empresarial e Cultura, consumo e identidade.

    Saúde!

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 20/05/2013 - 12:07

     

    O novo livro do professor Ronald Raminelli trata da conquista da América pelos espanhóis e procura desvendar as complexas redes que envolviam conquistadores, nativos e a Coroa espanhola.

     

    Reunindo algumas das mais recentes pesquisas sobre o tema, essa síntese pode ajudar a modificar a visão parcial sobre o processo de conquista do Novo Mundo entre os séculos XV e XVII.

     

    Fizemos 3 perguntas ao autor. Confira!

     

     

    Na orelha do seu livro, o senhor fala de “visão simplista e parcial sobre a conquista da América”.  A que o senhor se refere e a que atribui esse simplismo analítico?

    Considero uma análise simplista aquela que pretende explicar o passado a partir de uma única perspectiva. Por muito tempo, a conquista da América resumia-se aos ataques militares contra os índios indefesos e à hecatombe provocada pelas epidemias. Pretendia-se não somente culpar os espanhóis pelo massacre indígena, mas também demonstrar que os índios eram “raça inferior”,  incapazes de reação. Em seguida, influenciados pelos marxistas, os historiadores pretenderam comprovar que os índios resistiram aos espanhóis e, aos poucos, deixaram de ser vítimas e receberam contornos de heróis. De fato, fossem vítimas ou heróis da resistência, os índios tiveram participação na conquista, lutaram contra as milícias espanholas, mas também colaboraram com os invasores para massacrar as populações locais. Sem os índios, os espanhóis teriam muitas dificuldades para conquistar a América. Em pesquisas recentes, descobriu-se que os espanhóis empregaram soldados negros em embates, sobretudo no assalto a Tenochtitlan (posteriormente Cidade do México). Enfim, hoje os historiadores entendem que as rivalidades entre as comunidades americanas favoreceram os espanhóis. Eles incentivaram os indígenas a aniquilar seus rivais, mas, em outras ocasiões, os espanhóis foram usados pelos índios para submeter seus oponentes. Aliás, dependendo do espaço, ao invés de  conquista seria melhor empregar conquistas, pois algumas populações resistiram ou ficaram esquecidas por séculos. Assim, não se pode conceber a conquista como o duelo entre o bem e o mal, entre índios e espanhóis, tampouco que os combates fiquem restritos às primeiras décadas do século XVI, mas concluir que foi processo de longa duração e que os conquistadores não eram somente os espanhóis. Em vários episódios, os índios e os negros também se sagraram vitoriosos.

    Como o senhor avalia os estudos mais recentes sobre os impérios numa perspectiva comparada?

    A perspectiva comparada é um método muito eficaz contra os historiadores nacionalistas e regionalistas que pretendem sacralizar personagens e singularizar eventos da sua história. Com alguma defasagem temporal, existem elementos que se repetem na história da América Latina. Neste grande território, as estruturais sociais, as formas de dominação e os vínculos com a metrópole guardam muitas semelhanças. Assim, conhecer o que se passou no Peru ou no México pode lançar luzes sobre o passado colonial do Brasil. Essas regiões estavam conectadas, pois dividiam a mesma cultura política e religiosa. Por isso defendo que o diálogo com os historiadores da América hispânica é fundamental para aperfeiçoar a nossa própria pesquisa histórica e nossas conclusões sobre o passado colonial.

    Qual o impacto da colonização espanhola na América?

    Seria muito maniqueísta afirmar que os espanhóis criaram um potente sistema de exploração do povos indígenas. De fato eles recorreram às tradições locais, às formas de dominação que já existiam antes da conquista. Não inventaram a mita, os espanhóis aperfeiçoaram e perpetuaram os mecanismos incas que obrigaram os índios a trabalhar. Nas ilhas do Caribe, onde as populações foram dizimadas pelas epidemias e pelo excesso de trabalho, os espanhóis e os crioulos (mestiços ou brancos nascidos na América) introduziram o trabalho escravo africano. O mesmo procedimento ocorreu em regiões tropicais, onde não havia braços para cultivar a cana-de-açúcar e o tabaco. Os africanos alteraram bastante o perfil populacional da América. O vazio populacional e a expansão agrícola para exportação incentivaram a difusão da abominável escravidão.  Ao meu ver, o grande impacto da colonização da América foi a introdução do escravismo, as demais formas de exploração do trabalho existiam antes da invasão espanhola.

     

    A era das conquistas - Coleção FGV de Bolso - Série História

    Ronald Raminelli

    180 páginas

    R$20

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  • Postado por editora em Atualidades em 17/05/2013 - 15:12

    Existem alguns padrões de comportamento que são óbvios para alguns profissionais, mas que para outros parece simplesmente não existirem.

    Por isso, nunca é demais relembrar alguns pontos importantes que devem ser respeitados e cumpridos dentro das pequenas regras da etiqueta corporativa.

    Vamos a eles e bom trabalho!

    ? Sobre horários: Atualmente, vários profissionais não têm uma carga horária rígida a ser cumprida. Nesse caso é importante saber balancear o tempo dedicado à vida profissional e à pessoal. Para aqueles que precisam cumprir horário, a regra simples é cumpri-lo! Eventualidades acontecem, mas não podem virar regra;

    ? Sobre aparência: Se não existe uma exigência de uniforme ou vestuário específico em seu trabalho, isso não quer dizer que qualquer tipo de roupa seja permitido. Decotes muito ousados, minissaias, camisetas e bermudas na maioria dos casos são deselegantes, principalmente em escritórios. Vista-se não para o cargo que você tem e sim para o que você pretende.

    ? Sobre e-mails: Por mais íntimo que você seja de uma pessoa que esteja se relacionando profissionalmente, tenha cuidado ao redigir os e-mails: saiba separar o profissional do pessoal; Sempre releia o conteúdo para evitar erros de concordância e português; Tenha certeza que os copiados em seu e-mail realmente precisam recebê-lo; Se não utilizar uma conta corporativa, tenha uma conta com endereço mais formal e exclusiva para o trabalho.

    ? Sobre celulares:  Em reuniões, lembre-se de desligá-lo ou deixá-lo no modo silencioso e sempre que for preciso atender alguma ligação, tente um ambiente mais isolado, afinal de contas ninguém precisa tomar conhecimento das suas conversas.

    ? Sobre Internet: É a ferramenta de trabalho para muitos, mas também é um campo de tentações. Se você tem acesso ilimitado à internet em seu trabalho, use-a com sabedoria.

    ? Sobre Redes Sociais: Já existem empresas que possuem um manual de comportamento para os funcionários usuários dessas redes. Independente da existência de regras para esse uso, tenha muita atenção no conteúdo dos seus posts e comentários. Atualmente, os perfis são os maiores cartões de apresentação de um profissional.

    ? Sobre conflito: Em todos os ambientes profissionais vão existir pessoas que não se importam muito com a produção, que nunca estão satisfeitas ou que não possuem senso de companheirismo. Por pior que seja esse convívio, lembre-se que ele é necessário. Faça a sua parte e não alimente fofocas e desavenças.

     

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