Arquivo de Maio 2013

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 28/05/2013 - 12:47

     

    A Editora FGV lança mais um livro da Coleção FGV de Bolso e retoma as discussões sobre sustentabilidade e conservação do meio ambiente.

    ‘Destinos do turismo: percursos para a sustentabilidade’ procura mapear os principais desafios envolvidos na complexa relação entre as palavras-chave apresentadas neste título, tão comentadas nos dias de hoje.

    Helena Araújo Costa conduz o leitor a sobrevoos e mergulhos conceituais procurando tornar mais claros os grandes desafios do turismo no século XXI.

     

    Fizemos 3 perguntas à autora. Confira:

     

     

    Como o conceito de sustentabilidade, amplamente divulgado nos dias de hoje, vem sendo encarado pelo setor de turismo?

    No turismo, como em tantos outros setores, sustentabilidade é a palavra do momento. É amplamente utilizada em discursos públicos, privados, na mídia e na academia.

    Do ponto de vista do mercado, é encarado por algumas empresas como um fator estratégico ou como uma resposta às pressões externas (concorrentes, legislação, etc). Para outras, adotar ações ligadas à sustentabilidade é parte dos valores, do um estilo de vida dos proprietários. Quanto à perspectiva dos turistas, não há consenso como o assunto é percebido - se dão valor ou não, até que ponto valorizam tais iniciativas, e se são um pequeno grupo a ter sensibilidade à mitigação de danos e à maximização de ganhos a partir da atividade turística.

    Do ponto de vista das organizações públicas, a questão da sustentabilidade tem recebido muita ênfase. Quase todos os planos de desenvolvimento se dizem voltados para a sustentabilidade dos destinos turísticos. No entanto, ainda há uma compreensão restrita sobre o que é sustentabilidade e seus reais desafios. Especialmente de como implementar ações em seu favor e como monitorá-las.

    Na academia vemos grandes esforços de compreensão da multiciplicidade de assuntos que rondam a combinação entre turismo e sustentabilidade. E o livro busca mostrar isso nos sobrevoos e mergulhos conceituais propostos.

    É preciso esclarecer, no entanto, que a ampla divulgação do termo “sustentabilidade” é interessante porque coloca novas preocupações na pauta. Porém, o modismo também cobra seu preço. Por ser muito utilizada, até demasiada e inapropriadamente, o conceito acaba recebendo um certo descrédito por parte de quem o ouve. Uma dissertação de mestrado, excelente, defendida há pouco na UnB mostra essa adoção desmedida do termo na indústria e nas políticas públicas de turismo. Fica evidente que apenas adotar o termo na comunicação não muda a realidade. E isso causa uma extrema inquietação naqueles que querem ver ações concretas implementadas. Já sabemos que não deve ser apenas uma palavra usada em um plano estratégico público ou privado, ou em uma propaganda. E que vai muito além das pequenas alterações cosméticas em questões ambientais. Para isso, já existe até um termo pejorativo em inglês: o “greenwashing” ou “banho de loja verde”.

    Na orelha do seu livro, temos acesso à questão sobre os problemas que cercam a condução dos destinos turísticos por um percurso mais sustentável. Quais seriam esses principais pontos problemáticos?

    Existe dificuldade de implementar um conjunto coerente de medidas que deem conta das várias dimensões da sustentabilidade. Ou seja, falta visão sistêmica dos impactos na tomada de decisões e de seus impactos. É comum encontrarmos uma grande perda ambiental em nome de um ganho econômico e assim por diante.

    Além disso, a implementação de ações voltadas para a sustentabilidade em destinos turísticos é dificultada porque não existe uma comunidade homogênea, cheia de consensos. Isso é uma abstração. O que existe na realidade é um conjunto de grupos variados com interesses múltiplos e controversos. Enquanto um grupo quer preservar, outro quer utilizar as dunas, a praia, a cidade de modo despreocupado com limites socioambientais. Também é complicado desatar o nó do pensamento a curto prazo, especialmente quando se trata de sobrevivência de negócios (do ponto de vista das empresas) ou de reeleições (do ponto de vista político-partidário).

    Não está claro até que ponto estamos dispostos a abrir mão de um modelo atual de consumo e crescimento em nome de uma condição futura. Também temos muitos conflitos pelos usos de recursos – entre comunidades e turistas – que carecem de resolução. Da combinação destes dois pontos, cabe até falar da questão do decrescimento, que é altamente polêmica. Atualmente, já há destinos muito sobrecarregados – como Veneza e ilhas no Mediterrâneo - que estão implementando ações neste sentido, de reduzir a presença e o crescimento do turismo em suas cidades.

    Também não equacionamos ainda a questão do turismo de baixa escala e seu preço, versus um turismo de larga escala e barato, evidenciando uma elitização da lógica da sustentabilidade no turismo. O mais adequado seria pensar na aplicação de princípios da sustentabilidade em todos os tipos de turismo e de destinos, observando as conjunturas locais como relativizou Hunter. E lembrar que falar em um “hotel sustentável” ou um “destino sustentável” é uma simplificação, muitas vezes ilusória, pois o processo é dinâmico e contínuo. O que é possível e mensurável é saber em que medida estão sendo mais responsáveis na condução de empreendimento e destinos em favor do percurso da sustentabilidade.

    É possível identificar a atuação e o desempenho do Brasil no rumo de um turismo mais sustentável?

    É possível identificar uma série de projetos de desenvolvimento ligados a turismo executados por ONGs, governos, universidades, cooperativas e empresas. No entanto, as iniciativas tendem a ser ainda um pouco isoladas, sem coordenação entre si, de curto prazo, com lacunas de comercialização e com um monitoramento de resultados pouco robusto. Isso deixa obscuros quais os avanços que temos alcançado.

    No contexto empresarial, é crescente a noção da importância de certificações. Neste campo existem avanços, embora seja pequena a adesão atual por parte das empresas. Quando olhamos as premiações internacionais voltadas para práticas ligadas à sustentabilidade no turismo como um todo, o Brasil ainda tem um papel bastante tímido.

    Há, claro, alguns exemplos dos quais podemos ter esperanças. Um avanço é termos observatórios da sustentabilidade em alguns destinos turísticos brasileiros, como uma ação conjunta entre universidades, governos e empresas. Outra ação, ainda no início, é um projeto da ONG IPE no Baixo Rio Negro, chamada Eco-polos de desenvolvimento na Amazônia. Vários dos princípios da sustentabilidade têm sido observados – participação, noção de longo prazo, interação entre atividades econômicas, valorização cultural, protagonismo local, viabilidade econômica. E isso pode nos levar a ter boas expectativas em novos projetos.

     

    Destinos do turismo: percursos para a sustentabilidade

    Coleção FGV de Bolso - Série Turismo

    168p

    R$20

    Quer saber mais sobre o tema?

    Gringo na laje: produção, circulação e consumo da favela turística; Gestão integral de destinos turísticos sustentáveis; Economia ambiental

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  • Postado por editora em Atualidades em 22/05/2013 - 15:08

    Buscando o verbete  saúde em dicionários, encontramos definições como " Estado de bem-estar físico, mental e psicológico" e também "Expressão usada para desejar bem-estar ou felicidade a alguém, geralmente em brindes ou despedidas".

    Pensando literalmente nos siginificados dessa palavra, fica mais fácil entender o conceito de 8 saúdes adotado por especialistas em inteligência emocional.

    Nessa subdivisão, ter saúde não é apenas a ausência de doença. Várias áreas-chave devem ser bem cuidadas para permanecerem saudáveis.

    Vamos a elas:

    Saúde Física - É essa que já conhecemos através dos cuidados com o corpo e a alimentação.  Exercícios físicos, alimentação saudável e consultas de rotina são as principais ferramentas para mantê-la em dia;

    ?  Saúde Espiritual - Ações que tragam um certo equilíbrio emocional e reduzam a ansiedade ou angústia são sempre bem-vindas na manutenção dessa saúde. Independente de crença religiosa, cuidar do espírito, seja através de meditações ou outras práticas de reflexão, sempre trará bons resultados;

    ?  Saúde Intelectual - Ler pode ser o melhor remédio. Estimular a criatividade através de jogos, assitir bons filmes, praticar boa leitura e estar bem informado são ótimos exercícios para manter essa saúde impecável e ter bastante assunto;

    ?  Saúde Profissional - O mais importante é acreditar e se empenhar em sua produção profissional. Fique atento para perceber se uma possível insatisfação no ambiente de trabalho não é reflexo de problemas numa das outras saúdes. Sempre busque o melhor desempenho, mas priorize a manutenção dessa saúde sobre seu emprego atual;

    Saúde Financeira - O primeiro passo para manter essa saúde em bom estado é não confundi-la com a saúde profissional. Muitas pessoas podem achar que seus problemas financeiros são ocasionados exclusivamente por sua profissão, quando pode tratar-se de má administração do salário. O consumo descontrolado pode ser um dos pontos a serem "combatidos". Nesse caso, poupar é o melhor remédio;

    Saúde Familiar - O tempo em família não deve precisar de agendamento. Manter uma boa relação com pais, irmãos, filhos e companheiros (as) deve ser a pauta principal do dia. A tecnologia não substitui um bom contato físico.

    Saúde Social - Novamente lembre-se que a tecnologia não substitui o contato físico. Mesmo em tempos de redes sociais, é sempre importante encontrar os amigos. Outras alternativas para manter essa saúde em dia é praticar trabalhos voluntários;

    Saúde Ecológica - Cada um deve fazer sua parte. Cuidado com o lixo, uso consciente da água e consumo responsável são os principais pontos para manter esta e outras saúdes em dia.

     

    Para ajudar nos cuidados com algumas dessas saúdes, indicamos a leitura (que já garante a 'Intelectual') de alguns títulos, como: Ser feliz hoje, Comunicação empresarial e Cultura, consumo e identidade.

    Saúde!

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 20/05/2013 - 12:07

     

    O novo livro do professor Ronald Raminelli trata da conquista da América pelos espanhóis e procura desvendar as complexas redes que envolviam conquistadores, nativos e a Coroa espanhola.

     

    Reunindo algumas das mais recentes pesquisas sobre o tema, essa síntese pode ajudar a modificar a visão parcial sobre o processo de conquista do Novo Mundo entre os séculos XV e XVII.

     

    Fizemos 3 perguntas ao autor. Confira!

     

     

    Na orelha do seu livro, o senhor fala de “visão simplista e parcial sobre a conquista da América”.  A que o senhor se refere e a que atribui esse simplismo analítico?

    Considero uma análise simplista aquela que pretende explicar o passado a partir de uma única perspectiva. Por muito tempo, a conquista da América resumia-se aos ataques militares contra os índios indefesos e à hecatombe provocada pelas epidemias. Pretendia-se não somente culpar os espanhóis pelo massacre indígena, mas também demonstrar que os índios eram “raça inferior”,  incapazes de reação. Em seguida, influenciados pelos marxistas, os historiadores pretenderam comprovar que os índios resistiram aos espanhóis e, aos poucos, deixaram de ser vítimas e receberam contornos de heróis. De fato, fossem vítimas ou heróis da resistência, os índios tiveram participação na conquista, lutaram contra as milícias espanholas, mas também colaboraram com os invasores para massacrar as populações locais. Sem os índios, os espanhóis teriam muitas dificuldades para conquistar a América. Em pesquisas recentes, descobriu-se que os espanhóis empregaram soldados negros em embates, sobretudo no assalto a Tenochtitlan (posteriormente Cidade do México). Enfim, hoje os historiadores entendem que as rivalidades entre as comunidades americanas favoreceram os espanhóis. Eles incentivaram os indígenas a aniquilar seus rivais, mas, em outras ocasiões, os espanhóis foram usados pelos índios para submeter seus oponentes. Aliás, dependendo do espaço, ao invés de  conquista seria melhor empregar conquistas, pois algumas populações resistiram ou ficaram esquecidas por séculos. Assim, não se pode conceber a conquista como o duelo entre o bem e o mal, entre índios e espanhóis, tampouco que os combates fiquem restritos às primeiras décadas do século XVI, mas concluir que foi processo de longa duração e que os conquistadores não eram somente os espanhóis. Em vários episódios, os índios e os negros também se sagraram vitoriosos.

    Como o senhor avalia os estudos mais recentes sobre os impérios numa perspectiva comparada?

    A perspectiva comparada é um método muito eficaz contra os historiadores nacionalistas e regionalistas que pretendem sacralizar personagens e singularizar eventos da sua história. Com alguma defasagem temporal, existem elementos que se repetem na história da América Latina. Neste grande território, as estruturais sociais, as formas de dominação e os vínculos com a metrópole guardam muitas semelhanças. Assim, conhecer o que se passou no Peru ou no México pode lançar luzes sobre o passado colonial do Brasil. Essas regiões estavam conectadas, pois dividiam a mesma cultura política e religiosa. Por isso defendo que o diálogo com os historiadores da América hispânica é fundamental para aperfeiçoar a nossa própria pesquisa histórica e nossas conclusões sobre o passado colonial.

    Qual o impacto da colonização espanhola na América?

    Seria muito maniqueísta afirmar que os espanhóis criaram um potente sistema de exploração do povos indígenas. De fato eles recorreram às tradições locais, às formas de dominação que já existiam antes da conquista. Não inventaram a mita, os espanhóis aperfeiçoaram e perpetuaram os mecanismos incas que obrigaram os índios a trabalhar. Nas ilhas do Caribe, onde as populações foram dizimadas pelas epidemias e pelo excesso de trabalho, os espanhóis e os crioulos (mestiços ou brancos nascidos na América) introduziram o trabalho escravo africano. O mesmo procedimento ocorreu em regiões tropicais, onde não havia braços para cultivar a cana-de-açúcar e o tabaco. Os africanos alteraram bastante o perfil populacional da América. O vazio populacional e a expansão agrícola para exportação incentivaram a difusão da abominável escravidão.  Ao meu ver, o grande impacto da colonização da América foi a introdução do escravismo, as demais formas de exploração do trabalho existiam antes da invasão espanhola.

     

    A era das conquistas - Coleção FGV de Bolso - Série História

    Ronald Raminelli

    180 páginas

    R$20

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades em 17/05/2013 - 15:12

    Existem alguns padrões de comportamento que são óbvios para alguns profissionais, mas que para outros parece simplesmente não existirem.

    Por isso, nunca é demais relembrar alguns pontos importantes que devem ser respeitados e cumpridos dentro das pequenas regras da etiqueta corporativa.

    Vamos a eles e bom trabalho!

    ? Sobre horários: Atualmente, vários profissionais não têm uma carga horária rígida a ser cumprida. Nesse caso é importante saber balancear o tempo dedicado à vida profissional e à pessoal. Para aqueles que precisam cumprir horário, a regra simples é cumpri-lo! Eventualidades acontecem, mas não podem virar regra;

    ? Sobre aparência: Se não existe uma exigência de uniforme ou vestuário específico em seu trabalho, isso não quer dizer que qualquer tipo de roupa seja permitido. Decotes muito ousados, minissaias, camisetas e bermudas na maioria dos casos são deselegantes, principalmente em escritórios. Vista-se não para o cargo que você tem e sim para o que você pretende.

    ? Sobre e-mails: Por mais íntimo que você seja de uma pessoa que esteja se relacionando profissionalmente, tenha cuidado ao redigir os e-mails: saiba separar o profissional do pessoal; Sempre releia o conteúdo para evitar erros de concordância e português; Tenha certeza que os copiados em seu e-mail realmente precisam recebê-lo; Se não utilizar uma conta corporativa, tenha uma conta com endereço mais formal e exclusiva para o trabalho.

    ? Sobre celulares:  Em reuniões, lembre-se de desligá-lo ou deixá-lo no modo silencioso e sempre que for preciso atender alguma ligação, tente um ambiente mais isolado, afinal de contas ninguém precisa tomar conhecimento das suas conversas.

    ? Sobre Internet: É a ferramenta de trabalho para muitos, mas também é um campo de tentações. Se você tem acesso ilimitado à internet em seu trabalho, use-a com sabedoria.

    ? Sobre Redes Sociais: Já existem empresas que possuem um manual de comportamento para os funcionários usuários dessas redes. Independente da existência de regras para esse uso, tenha muita atenção no conteúdo dos seus posts e comentários. Atualmente, os perfis são os maiores cartões de apresentação de um profissional.

    ? Sobre conflito: Em todos os ambientes profissionais vão existir pessoas que não se importam muito com a produção, que nunca estão satisfeitas ou que não possuem senso de companheirismo. Por pior que seja esse convívio, lembre-se que ele é necessário. Faça a sua parte e não alimente fofocas e desavenças.

     

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  • Postado por editora em Atualidades em 15/05/2013 - 13:15

    Neste 15 de maio, Gilberto Velho faria 68 anos.

    Com a defesa de seu doutorado na USP em 1975, o antropólogo firmou-se como um dos mais importantes pesquisadores de sua área e, devido às circunstâncias do regime militar vigente naquela época, optou por publicar esta tese apenas em 1998, com pequenas adaptações.

    O resultado foi o livro ‘Nobres & anjos: um estudo de tóxicos e hierarquia’, da Editora FGV, que ainda mantém-se atual não só para antropólogos, mas para todos os profissionais preocupados com a temática do controle social, da liberdade, da norma e da transgressão.

    O olhar provocador do homem que pensou a relação entre indivíduo e sociedade metropolitana pode ser percebido em suas análises sobre o uso de entorpecentes, uma prática intimamente ligada ao estilo de vida de parte da classe média da Zona Sul carioca, fonte dessa pesquisa.

    Mesmo passados quase 40 anos desse estudo, a obra ainda possibilita a reflexão sobre controversas discussões, como as tentativas de combate à criminalidade e ao tráfico de drogas, polarizando opiniões entre os que defendem a criminalização e os que apoiam a legalização do seu uso.

    A Editora FGV disponibilizará este título em eBook ainda este mês.

    Espero que a leitura de Nobres & anjos, além de um interesse acadêmico,
    possa ajudar a refletir sobre políticas públicas específicas e
    sobre questões ético-políticas mais amplas, como liberdade e responsabilidade
    individuais, cidadania e democracia.
    Gilberto Velho

    Nobres & anjos: um estudo de tóxicos e hierarquia

    2ª edição - 2008 - Editora FGV

    R$32

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  • Postado por editora em Atualidades em 13/05/2013 - 14:50

    Que tal melhorar sua apresentação no LinkedIn?

    Dicas simples e valiosas podem deixar seu perfil muito mais interessante.

    » Mantenha esse canal sempre atualizado, mesmo que não esteja procurando uma vaga imediata;

     » Verifique sempre se suas informações estão corretas e adicione seus contatos também nos campos "interesses" e "conselhos";

    » Mostre quem você é. As pessoas costumam suspeitar de perfis que não tenham fotos;

    » Registre, sempre que possível, recomendações sobre os cargos que ocupou, mesmo que sejam da mesma organização;

    » Peça aos membros de sua rede que endossem suas habilidades;

    » Descreva detalhadamente as responsabilidades nas funções exercidas;

    » Tenha sempre muito cuidado com erros de digitação e de redação. Peça para outra pessoa revisar seu perfil antes de liberá-lo na rede;

    » O mesmo vale para jargões profissionais. É importante que todos compreendam seu currículo. Assim, é melhor não abusar no uso dessas expressões;

    » Localize os grupos de sua área de atuação e conecte-se a essas pessoas;

    » Utilize com atenção os campos para inclusão de links. O campo "outro" possibilita colocar tanto o seu blog quanto o site, e as respectivas URLs. Se escolher o campo  "blog", pode perder a chance de indexar o nome do site no Google, por exemplo;

    » Lembre-se de criar uma URL personalizada para o perfil público. Isso facilita as buscas pelo seu nome e ainda pode constar nos seus cartões de visita.

    » Evite usar o convite genérico. É muito importante ter uma mensagem personalizada para quem você deseja convidar.

     

  • Postado por editora em Atualidades em 08/05/2013 - 15:09

    Pesquisa do verbete: Marketing - Resultados:

     
    (márqueting) sm (ingl) Propag: 1. Comercialização. 2. Execução de todos os atos de comércio que sirvam para dirigir o escoamento de mercadorias e serviços do produtor ao consumidor. 3 Conjunto de operações que envolvem a vida do produto, desde a planificação de sua produção até o momento em que é adquirido pelo consumidor.

    marketing |marquetingue|(palavra inglesa) s. m. Estudo das atividades comerciais que, a partir do conhecimento das necessidades e da psicologia do consumidor, tende a dirigir os produtos, adaptando-os para o seu melhor mercado; estudo de mercado. = MERCADOLOGIA.

    marketing s.m. (pal. ingl.) Economia. Estudo das atividades comerciais que, partindo do conhecimento das necessidades e da psicologia do consumidor, procura dirigir a produção adaptando-a ao melhor mercado; estudo de mercado; mercadologia.

    Apesar de tantas definições formais, não é fácil estabelecer uma descrição do que é Marketing, principalmente com tantas mudanças ocorridas nos últimos 50 anos, ou mesmo nos últimos 5.

    Os profissionais de marketing cada vez mais precisam perceber o novo cenário composto pelos novos consumidores, muito mais exigentes e conscientes de seus direitos e vontades.

    Repensar o contato diário com o público, demonstrando que sua marca é administrada por pessoas de verdade, mesmo com tanta tecnologia envolvida, já é condição essencial para um relacionamento agradável e eficiente.

    Criar e entregar valor ao consumidor é outra parte fundamental nessa relação.

    E, claro, estar bem informado e inteirado sobre tendências, mercados, cenários e comportamentos é indispensável para a atuação nessa área.

    Nesses aspectos, a Editora FGV pode ajudar todos os atuantes neste universo, especialmente hoje, 8 de maio, Dia do Profissional de Marketing, com uma vasta seleção de livros sobre esse tema tão, e cada vez mais,  importante em nossas vidas.

    #ficaadica:

    Série Marketing, Fundamentos de Marketing, Estratégias de comunicação em marketing, Marketing em organizações de saúde, Gestão de Marketing, Marketing, Marketing social e ético nas cooperativas, Luxo... estratégias de marketing.

     

    Fontes verbete: Michaelis, Priberam e Aurélio.

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades em 06/05/2013 - 16:23

     

     

    Se você estiver atualizando seu currículo e encontrar registros como 'pró-ativo', 'comunicativo' e 'dinâmico', recorra imediatamente a outras palavras que descrevam seu perfil profissional, mesmo que essas qualidades realmente sejam verdadeiras.

    O site CareerBuilder listou os 10 termos que devem ser descartados pelos profissionais em suas apresentações, enumerados de acordo com o resultado de pesquisa realizada pela Robert Half Internacional, empresa global de recrutamento especializado.

    Nesse levantamento, 1.300 gerentes de empresas americanas e canadenses listaram e condenaram as seguintes expressões mais encontradas nos currículos:

     

     

    Altamente qualificado - Como? Em quê? Para quê? Essa expressão não informa sua real qualificação. Ao invés de usá-la, enumere suas habilidades e certificados e, sempre que possível, considere o perfil da empresa que vai se candidatar e priorize os registros mais adequados a ela;

    Comunicativo - Esse é o tipo de profissional que as empresas procuram. Ao invés de simplesmente usar mais esse termo clichê, indique essa habilidade registrando os problemas evitados ou resolvidos através dela.

    Confiável - É tão desnecessário quanto informar que 'trabalha em equipe'. Esse adjetivo é o mínimo que se espera de qualquer profissional, na verdade, de qualquer pessoa;

    Dinâmico - Mais um clichê que não identifica uma qualidade, além de soar artificial. Seja mais natural e liste exatamente o que o torna uma pessoa dinâmica;

    Familiarizado com - Esse termo só deixa dúvidas com relação ao seu conhecimento sobre determinado processo ou atividade. Dê preferência em comunicar sobre o que você realmente conhece e domina;

    Flexível - Mais uma qualidade que se espera de um profissional. Então não adianta acreditar que essa simples palavra vai diferenciá-lo dos demais. Desenvolva essa informação registrando o que realmente te faz um profissional com essa capacidade;

    Pró-ativo - De tão usada, essa expressão já não demostra realmente a eficiência, o esforço e a agilidade que o canditado pode ter no desempenho de suas futuras tarefas. É mais interessante registrar sua atuação em determinados projetos executados anteriormente e sua capacidade de fazê-los de forma independente, sem uma supervisão constante;

    Solucionador de problemas - Ok! Mas esse tipo de informação não basta para que acreditem nessa capacidade. Se realmente esta é uma característica, apresente provas enumerando as soluções já realizadas;

    Trabalho em equipe - É impreterível que o profissional saiba lidar com seus colegas de trabalho e isso, realmente, não deve contar como registro em seu currículo. Substitua essa expressão informando projetos que auxiliou a finalizar ou mudanças importantes que conduziu em tarefas ou departamentos;

    Trabalhador árduo - Esse tipo de informação não vai diferenciá-lo dos demais candidatos. É preferível apontar exatamente a sua dedicação através de registros como capacidade de cumprimento de prazos e metas ambiciosas e sua disposição para  lidar com um grande volume de projetos e  tarefas além de sua função;

    Fonte: O Globo.

  • Postado por editora em Atualidades em 03/05/2013 - 14:23

     ?? Quase toda semana, a UNESCO registra a morte de mais um jornalista em decorrência de sua atividade profissional;

     ?? Apenas em 2012, a UNESCO condenou o assassinato de 121 profissionais da mídia;

     ?? Durante a última década, mais de 600 jornalistas foram assassinados em todo o mundo;

     ?? As últimas pesquisas demonstram que, em média, não mais do que um entre dez crimes contra jornalistas é levado aos tribunais e punido;

     ?? Frequentemente as mídias enfrentam a censura, o fechamento forçado e a suspensão de atividades, e os jornalistas continuam a ser perseguidos, atacados, presos e assassinados.

    Fonte: UNESCO

    “Falar sem medo: assegurando a liberdade de expressão em todas as mídias” é o tema da conferência internacional sobre a liberdade de imprensa deste ano, onde serão discutidos a garantia da segurança de jornalistas e profissionais da mídia, o combate à impunidade de crimes contra a liberdade de imprensa e a segurança online.

    Neste 20º aniversário do Dia Mundial de Liberdade de Imprensa a UNESCO lançará a publicação “Pressing for Freedom”, que analisa a revolução ocorrida nas redações nas últimas duas décadas, com o crescimento do ciclo de notícias transmitidas 24 horas por dia, blogs, redes sociais, podcasts, webcasts, jornalismo cidadão, e menciona que esses desenvolvimentos ainda não abriram caminho para um maior respeito pelas liberdades básicas.

     

    A Editora FGV possui vários títulos relacionados à imprensa. Confira alguns:

    Políticas públicas para radiodifusão e imprensaMídia e deliberaçãoRepórteres e reportagens no jornalismo brasileiroDemocracia e regulação dos meios de comunicação em massa