Arquivo de Outubro 2014

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques, Eventos, Promoções em 28/10/2014 - 13:15

    primavera

     

    A Primavera dos Livros, feira literária organizada pela Libre (Liga Brasileira de Editoras), conta com cerca de 120 editoras e mais de 15 mil títulos de variados temas, expostos nesta 14ª edição, que tem um público estimado de 50 mil pessoas em quatro dias de duração.

    A convite da organizadora, vamos ter a segunda participação nesse evento e, desta vez, em um espaço maior e com exposição de mais obras, principalmente da área de ciências humanas.

    Estaremos nos estandes 75 e 76, nos Jardins do Museu da República, com cerca de 200 títulos, todos com descontos de até 50%.

    O lugar central, em espaço aberto e agradável, além da entrada franca formam o cenário perfeito para passear entre livros e pessoas interessantes, que compartilham, como nós, o conhecimento.

    A Primavera dos Livros vai homenagear os 450 anos da cidade do Rio, entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro, de 10 às 22h, nos Jardins do Museu da República, no Catete, Rio.

     

     

    Confira a programação completa, disponível, também, no site da Libre:

     

     

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    Primavera_2014

  • Postado por editora em Atualidades, Destques em 28/10/2014 - 09:03

    A publicação do livro Lugares complexos, poéticas da complexidade: entre arquitetura, arte e paisagem, de Fabiola do Valle Zonno, contribui para a discussão sobre a contextualização e a produção de lugar na contemporaneidade. Seu texto atravessa trabalhos e escritos de artistas/arquitetos na busca por uma leitura multidimensional da paisagem - imagem, quiasma, interstício e evento - e aceita em sua visão crítica a transitividade do entre para tratar da tensão, do paradoxo e da indeterminação próprios à complexidade: entre alta e baixa cultura, realidade, ilusão e ficcionalidade; entre sujeito e objeto, pensamento e experiência, forma e antiforma; entre passado, presente e futuro, lugar e não lugar; entre o programado e o não programado, o público e o privado, a ordem e o caos.

    Confira um trecho do prólogo da obra:

    "Aproximar arquitetura e arte sempre foi para mim uma necessidade, necessidade que se tornou uma questão ao tratar da contemporaneidade. Arquitetura é arte (e isto não é algo novo). Como professora de história da arquitetura, meu esforço sempre foi o de construir elos entre as sensibilidades de artistas e arquitetos, tentando infundir complexidade à própria leitura da arquitetura, redescobrindo-a como parte de ações poéticas que encontram suas formas, criam imagens e produzem discursos para lidar com uma situação cultural. Certamente que neste “jogo” não há sempre unicidade e correspondência e isto é justamente o que nos instiga; mas é possível tentar desvendar o(s) sentido(s) da arte — relação homem-mundo — através de uma leitura aproximativa, uma leitura-entre os diversos meios através dos quais ela se expressa.
    É possível ainda dizer que, saindo de uma abordagem propriamente cultural, este “jogo” de aproximações entre arte e arquitetura pode ser expandido e até podemos construir narrativas que criem elos entre o passado e o presente, assim valorizando ambos. Isto porque o passado não está morto e o caminho para reencontrá-lo está na sensibilidade artística.
    Richard Serra admite ter concebido suas célebres Torqued ellipses a partir de sua experiência na igreja barroca de Santo Carlo alle Quattre Fontane de Borromini, que o impressionara pelo sentido de movimento espacial. Serra demonstra uma sensibilidade que encontra no outro, arquitetura, algo que pode transformar a escultura. Em suas palavras: “O que me interessa é a oportunidade de nos tornarmos algo diferente do que somos ao construirmos espaços que algo contribuam para a experiência daquilo que somos”.
    Há ressonâncias dessa frase em meu próprio processo. Essa abordagem despertou minha profunda curiosidade pela prática das artes em “campo ampliado” e me instigou a pensar como a arquitetura poderia assim se colocar, entendendo a aproximação com as demais artes como o caminho para constituir uma “especificidade diferencial” enquanto meio artístico, investigando modos outros de pensar e fazer."

    Lugares_Complexos

     

    Lugares complexos, poéticas da complexidade: entre arquitetura, arte e paisagem

    Fabiola do Valle Zonno

    impresso - R$45

     

     

     

     

     

    Fabiola do Valle Zonno é doutora e
    mestre em história social da cultura,
    além de especialista em comunicação
    e imagem, pela Pontifícia Universidade
    Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ).
    Possui graduação magna cum laude
    pela Faculdade de Arquitetura e
    Urbanismo da Universidade Federal
    do Rio de Janeiro (UFRJ), onde
    é professora e pesquisadora
    no Departamento de História
    e Teoria e no Programa de
    Pós-Graduação em Arquitetura.

     

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 14/10/2014 - 10:38

    Rubem César Fernandes nasceu em uma família protestante de Niterói (RJ) em 25 de maio de 1943. Cursou história na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi exilado após o Golpe Militar de 1964. Na Polônia, cursou o mestrado pela Universidade de Varsóvia e participou do movimento político “Solidariedade”. Perseguido na Polônia em seguida aos eventos de março de 1968, foi para os Estados Unidos e doutorou-se pela Universidade de Columbia. Foi professor visitante na Universidade de Columbia (Nova York) e na Maison des Sciences de l’Homme (Paris). De volta ao Brasil, atuou como professor de antropologia na Universidade de Campinas (Unicamp), no Museu Nacional da UFRJ e em outras universidades brasileiras. Foi secretário executivo do Instituto de Estudos da Religião (Iser). Atualmente é diretor executivo do Viva Rio no Brasil e no Haiti. É autor de vários livros e artigos. É pai de três filhos.

    Neste breve currículo, o leitor pode perceber que a biografia do professor Rubem César será uma viagem.

    Saindo de Niterói, sua cidade natal, ele passa pelo Rio, por Varsóvia, por Nova York, por Campinas, retorna ao Rio e parte para Porto Príncipe no Haiti. Ao fazer isso, nosso ator vai se deslocando no espaço, no tempo e na hierarquia social até chegar ao que é hoje: conhecido como um homem do Viva Rio e reconhecido como um dos mais importantes atores/empresários de movimentos e causas sociais.

    Os depoimentos registrados pelas professoras Lucia Lippi Oliveira e Dulce Pandolfi, ambas do CPDOC, narram experiências resultantes da interação entre entrevistadoras e entrevistado.

    Na saída do Rio em direção à Varsóvia, nos anos de 1960, e nos dias de hoje, já estabelecido no Rio - registros contextualizados nos respectivos capítulos da obra - duas indagações das professoras ao biografado podem dar uma dimensão da história que publicamos. Confira:

    Seu trem era em direção a Viena ou Paris?
    Em direção a Paris, passando por Berlim. Só fui sair da cabine lá na frente, em terras “ocidentais”. Atravessei a Polônia, a Alemanha Oriental, depois Berlim Ocidental, depois Alemanha Oriental de novo, depois Alemanha Ocidental, e aí você está na liberdade. Passei uma noite inteira trancado na cabine. Então foi assim que saí da Polônia, a troco de uma garrafa de vodca. Uma pequena corrupção socialista.

    Como você vê o cenário de hoje quando as ONGs brasileiras tradicionais, importantes, estão com dificuldade de obter financiamentos?
    Eu acho que mudou o cenário e que, se você não mudar junto com ele, você morre. É um jogo cruel, darwiniano. Onde vejo que há campo de renovação e de continuidade? Há vários. Vou mencionar apenas o que o Viva Rio tem feito. São dois movimentos, um interno, outro externo.
    Em primeiro lugar, evoluímos de uma organização que defende causas sociais para uma prestadora de serviços. Não esquecemos as causas, é evidente. São elas que formam a nossa identidade, com ideias como a da integração da cidade, da inclusão social pela cidadania e a educação, da superação da violência pela via de uma política de segurança democrática, da formação de uma cultura de paz. Em nosso início, quando perguntavam... “O que faz o Viva Rio?”, respondíamos numa expressão breve: “O Viva Rio faz paz!”.
    A resposta é ainda válida. Os valores são os mesmos, mas o desafio do momento é fazer acontecer, ir além do anúncio dos princípios ou das denúncias, e contribuir positivamente para que as mudanças aconteçam. O contexto mudou, e nós mudamos com ele, sem perder o conteúdo da marca. A missão, os valores e as competências acumuladas nos permitem prestar serviços diferenciados justamente naqueles ambientes mais difíceis, onde prevalecem ainda a pobreza, a discriminação e a violência. No estado do Rio de Janeiro, trabalhamos em mais de 50 municípios, e na cidade do Rio gerenciamos programas que alcançam diretamente mais de 1 milhão de moradores de favela cadastrados. Crescemos,  sobretudo, no campo da saúde pública, com a Saúde da Família, as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), os programas de Saúde Mental e a assistência a moradores de rua dependentes de drogas. Crescemos também com a educação para o mercado de trabalho, com o “Jovem Aprendiz”, e nas parcerias com as forças de segurança pela pacificação de comunidades conflagradas. Com tudo isso, o Viva Rio tem hoje mais de 6 mil funcionários com carteira assinada. A missão segue viva e atual, mas as atividades, os resultados e os meios transformaram-se profundamente. Os desafios da gestão, da logística e da transparência ganharam dimensões que de início sequer imaginávamos. Somos avaliados agora não apenas pela pregnância de nossas intenções, mas pelos resultados produzidos, seu impacto e sua qualidade. Perdemos, em consequência, uma boa parte daquela liberdade dos inícios voluntários e não governamentais. Funcionamos hoje pela obrigação dos contratos e somos responsáveis pela execução de orçamentos importantes. O espírito voluntário continua sendo vital, marca identitária, mas a eficiência dos processos e a qualidade dos produtos, em ambientes particularmente difíceis, como sempre, é o que nos gratifica ou condena. Compartilhamos a gestão de políticas públicas, junto a prefeituras e a governos estaduais. Guardamos a independência no pensamento e na gestão, mas nos aproximamos dos gestores públicos. (...)

    O livro Fora de ordem: viagens de Rubem Cesár traz as experiências e relatos "sobre vida e a extraordinária obra de um grande e raro cidadão brasileiro", nas palavras do cineasta Zelito Viana, que assina a orelha da obra.

    O lançamento será no dia 16 de outubro, na Blooks Livraria | Rio. Todos convidados!

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    Fora de ordem: viagens de Rubem César

    Org: Lucia Lippi Oliveira e Dulce Padolfi

    Impresso | R$52

     

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 08/10/2014 - 15:02

    Direito das Organizações Internacionais: casos e problemas, lançado em parceria com a FGV Direito Rio, é fruto de experiências didáticas realizadas durante mais de cinco anos na Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro pela professora de Direito Global Paula Wojcikiewicz Almeida, com a colaboração de Rafael Zelesco Barretto, tutor da disciplina à época e coautor da obra.
    Trata-se de um casebook de 830 páginas, que reúne estudos de caso apresentados nas aulas ministradas no âmbito da disciplina Direito Global, cujo foco está nas organizações internacionais como alternativas institucionais à sociedade tradicional de Estados. A importância e atualidade do tema são inquestionáveis. Isso porque o século XX foi marcado pelo surgimento e evolução das organizações internacionais, consideradas novos sujeitos do direito internacional, bem como por sua multiplicação.
    O fenômeno do surgimento das organizações internacionais caminha ao lado daquele conhecido como a jurisdicionalização do Direito Internacional. Por isso, a preocupação em atrelar o estudo dessas organizações aos seus respectivos sistemas de solução de controvérsias perpassa toda a obra, que traz ao longo dos capítulos estudos de casos envolvendo a Corte Internacional de Justiça, o Tribunal Penal Internacional, os Tribunais Penais ad hoc para ex-Iugoslávia e Ruanda, os tribunais de sistemas de integração, como a União Europeia e o Mercosul, dentre outros.
    Como um livro de casos, a obra é pensada para formação do raciocínio jurídico do estudante de direito internacional e para a expansão dos horizontes dos docentes que desejarem experimentar uma alternativa ao tradicional modelo de aulas expositivas.

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    De acordo com a professora Paula: "Este é um livro de casos, pensado para a formação do raciocínio jurídico do estudante de direito internacional e para a expansão dos horizontes dos docentes que desejarem experimentar uma alternativa ao tradicional modelo de aulas expositivas meramente transmissivas do conteúdo dos manuais. Cada capítulo abrange aproximadamente o tema de uma aula, oferecendo mais de uma possibilidade de enfoque do conteúdo. Os tópicos, assim, devem ser entendidos como alternativos, e um curso de direito internacional não deve necessariamente abordar tudo o que se expõe aqui. Ao final de cada tópico, perguntas visam orientar o estudo pessoal sobre os temas tratados, bem como incitar o aprofundamento seletivo em questões mais candentes. Por fim, o casebook é complementado com indicações bibliográficas a respeito de cada um dos temas tratados para um maior aprofundamento na matéria. Espera-se, assim, capacitar o aluno para que encerre o curso sendo capaz de manejar os institutos e regras que regem a atual ordem internacional, de modo a poder aplicar seu conhecimento a qualquer situação que o exija."

     

    Direito das organizações internacionais: casos e problemas

    Paula Wojcikiewicz Almeida e Rafael Zelesco Barretto

    Impresso: R$160,00

    Ebook: R$112,00

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques, Entrevistas em 06/10/2014 - 17:01

    O trabalho do bibliotecário em proporcionar o encontro entre livro e leitor se transforma de forma definitiva. Com a modernização e a facilidade de acesso à informação os processos que estavam estabelecidos se alteram.
    Os bibliotecários se deparam com desafios sobre aplicação de novos modelos de negócio para licenciamento de conteúdo, empréstimo de livros digitais e privacidade dos usuários.
    A expectativa dos leitores, a biblioteca do futuro, a alteração da forma física da documentação e os impactos no consumo causados pelas transformações na forma de acesso à leitura são temas atuais e de grande repercussão na estrutura das tradicionais bibliotecas.
    Além de todo o avanço tecnológico que essas instituições vêm providenciando na disponibilização de seus acervos, uma outra necessidade deve ser considerada: a atuação profissional do bibliotecário.
    Esse 'novo' profissional deve alterar sua forma de atuação, priorizando o serviço prestado e a atividade desempenhada, utilizando as disciplinas técnicas como meio e não como atividade-fim da profissão, tornando o espaço da biblioteca um local convidativo de conhecimento, crescimento e troca. O local da biblioteca também deve ser repensado como um ambiente que seja atrativo ao usuário, que permita interação alinhada com liberdade, não sendo apenas um espaço de troca e aprendizado, mas uma opção de lazer, repleto de oportunidades de descobertas e conhecimento.
    É nesse cenário de tantas mudanças que a Editora FGV lança a obra Livro digital e bibliotecas, de Liliana Giusti Serra.
    A autora, responsável pelo desenvolvimento dos softwares SophiA Biblioteca e SophiA Acervo, respondeu a 3 perguntas nossas. Confira:

    Quais são as principais dificuldades encontradas pelas bibliotecas tradicionais na adequação da preservação e do acesso público às obras de seu acervo, funções originais dessas instituições, com o aumento cada vez maior da oferta e da demanda por publicações digitais?

    O tratamento e gestão dos livros digitais são distintos dos impressos. As Bibliotecas precisam aos poucos iniciar a inclusão dessas fontes aos acervos. Vejo que o digital não inviabiliza ou inutiliza o impresso. Eles se complementam e permitem às bibliotecas poderem oferecer mais opções de conteúdo ao usuário, com variação de suporte, formato etc. A tendência é as bibliotecas possuírem acervos híbridos, com os ajustes que cada tipo de documento exige. O digital favorece a preservação ao eliminar a manipulação e deslocamento de originais. O acesso é ampliado, com títulos disponíveis nos catálogos das bibliotecas, podendo ser consultados de qualquer lugar, em qualquer horário.

     

    O capítulo Sobre livros e música no formato digital inicia constatando uma certa resistência do mercado editorial sobre o avanço dos livros digitais com base nas grandes mudanças que ocorreram no mercado fonográfico há alguns anos. Até que ponto o futuro da leitura digital pode realmente seguir os mesmos passos da indústria fonográfica?

    O mercado editorial está passando por período de transformações e as possibilidades e consequências ainda não são claras. A forma de consumir, ler, produzir livros está alterada. Os impressos coexistirão com os digitais e existe, a meu ver, espaço para essa convivência. Os editores têm resistência pois o caminho é incerto e pode comprometer o negócio do livro. É natural que queiram se cercar de seguranças ou controles, mesmo que isso signifique adicionar barreiras. A forma de consumir livros será alterada. Não tenho dúvidas disso. Porém, é um processo que vem ocorrendo, com o amadurecimento de editores, autores, livreiros e leitores. Será diferente, mas isso não significa que o mercado editorial deverá se reinventar como o fonográfico, até porque aprendeu muito com ele.

     

    Qual a principal contribuição dessa obra para os profissionais envolvidos e leitores diversos?

    Os livros digitais não são muito discutidos no Brasil. Ainda é muito novo para bibliotecas e bibliotecários. Se considerarmos que  a oferta desses recursos já existe há mais de 10 anos nos Estados Unidos e Europa, podemos dimensionar o quanto temos que caminhar até estarmos familiarizados com o recurso. Os bibliotecários precisam conhecer a complexidade em trabalhar com os livros digitais, visando fazer as escolhas acertadas de fornecedores, modelos de negócios, tipos de conteúdo etc. Se o bibliotecário não conhece, como irá oferecer os livros digitais a seus usuários? A obra busca trazer o tema para discussão, alertando os profissionais da informação sobre a complexidade e possibilidades de aplicação desses recursos. É um tema aberto, com modelos de negócios e suas implicações sendo estabelecidos. Entender o que já foi utilizado em outros países pode auxiliar o Brasil no momento de estabelecer suas políticas de livros digitais para bibliotecas.

    Incluir livros digitais exige planejamento - assim como criar bibliotecas digitais. O profissional bibliotecário precisa estar ciente da complexidade da gestão do conteúdo licenciado para posicionar-se no momento da definição de contratação de conteúdo. Dessa forma terá mais subsídios para fazer os acertos necessários em suas atividades profissionais.

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    Livro digital e bibliotecas

    Liliana Giusti Serra

    Coleção FGV de Bolso | Série Sociedade & Cultura

    Impresso - R$22,00

    Ebook - R$15,00

     

     

     

     

    LANÇAMENTOS

    Dia 3 de dezembro, 14h30  

    Academia Brasileira de Letras | Auditório José de Alencar

    Av. Presidente Wilson, 203 | 1º andar | Centro | Rio de Janeiro

     

    Dia 4 de dezembro, 18h30

    Livraria Martins Fontes Paulista

    Avenida Paulista, 506 | São Paulo

    (próximo à Estação Brigadeiro do Metro)

     

    Todos convidados!!