Arquivo de Janeiro 2015

  • Postado por editora em Atualidades em 30/01/2015 - 17:47

    É conhecida a importância intelectual e acadêmica que Gilberto Velho, eminente cientista social brasileiro, teve no seu país. Mas também é notável a influência singular que, ao longo das últimas décadas, teve nas ciências sociais em Portugal.

    A relevância da obra e da atuação do antropólogo no meio acadêmico dos dois países contribui para o desenvolvimento da sociologia e da antropologia urbana em língua portuguesa - incentivando formas abertas de diálogo interdisciplinar, literário e artístico no seio dos estudos urbanos - e para a aproximação dos intelectuais brasileiros e portugueses, abrindo espaço para uma intensa troca de ideias e impressões pessoais.

    No ano em que Gilberto Velho completaria 70 anos de vida, os professores Celso Castro (Brasil) e Graça Índias Cordeiro (Portugal) lançam a obra Mundos em mediação: ensaios ao encontro de Gilberto Velho. Trata-se de uma coletânea de ensaios de intelectuais de Brasil e Portugal impactados pela convivência com a produção e com a figura de Gilberto Velho. Os textos guardam não apenas uma visão abrangente da sua obra, como também focalizam, na visão de cada um deles, aspectos centrais da influência que teve em sua formação e seus trabalhos.

    Selecionamos um trecho da obra com impressões portuguesas do capítulo 'Gilberto Velho e as ciências sociais em Portugal' - António Firmino da Costa e Maria das Dores Guerreiro - e um trecho de visões brasileiras do capítulo 'Um antropólogo de braços dados com a história e a literatura' - Alessandra El Far.

    Confira:

    Portugal:

    "Não procuramos, de modo algum, ser exaustivos, nem quanto aos conceitos, nem quanto às obras, mas tão só dar conta de algumas das referências que têm feito parte da formação de antropólogos e sociólogos portugueses, e que por eles têm sido usadas em suas pesquisas e teses.
    São referências aprendidas com Gilberto Velho, na leitura das suas obras, mas também diretamente, nas palestras, seminários, orientações e contatos pessoais que se foram multiplicando nas últimas décadas, nas visitas dele a Lisboa e nas visitas de muitos de nós ao Rio de Janeiro, em particular ao Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde Gilberto Velho tinha a sua sede acadêmica.
    Importa sublinhar que a obra de Gilberto Velho tem âmbito geral e plena atualidade. Uma prova está, justamente, na diversidade de estudos e análises que nela se têm inspirado e a partir dela se têm desenvolvido, não só no Brasil mas também noutras partes do mundo, nomeadamente em Portugal — como se tem vindo a assinalar. Não pretendemos ser capazes de identificar todas as razões dessa capacidade continuada de inspiração intelectual.
    Mas uma parte da explicação está, cremos, na maneira penetrante como conseguiu conectar observação fina de pequenos episódios do quotidiano com conceitos de grande alcance teórico, alicerçados em tradições intelectuais das mais relevantes.
    Outra parte da explicação tem a ver, parece-nos, com a atenção que sempre escolheu dar ao caráter multifacetado dos universos urbanos e das vidas pessoais, aos cruzamentos de experiências e referências culturais, aos trânsitos e mediações entre diferentes contextos e papéis sociais. Desse modo, conseguiu elaborar instrumentos analíticos cognitivamente muito poderosos, utilizáveis em lugares variados e diversas situações, na decifração e interpretação de traços fundamentais da sociedade contemporânea, com a complexidade que ela assume, em particular nos quadros de vida urbanos."

    Brasil:

    "Como se sabe, Gilberto Velho foi também um admirador de Gilberto Freyre, que analisou a sociedade colonial e imperial brasileira imbuído das muitas leituras que fez durante sua diversificada formação internacional. No artigo que escreveu para a revista portuguesa Sociologia, problemas e práticas Gilberto Velho recuperou a trajetória do intelectual pernambucano, salientando o trânsito bem-sucedido de Freyre pelas diferentes disciplinas e áreas de interesse, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e Europa (Velho, 2008). Esse intercâmbio geográfico e interdisciplinar teria sido fundamental, segundo Gilberto Velho, na reflexão que verdadeiramente norteou todo o trabalho do autor de Casa-grande & senzala (1933): a interação entre indivíduo e sociedade.
    Enfim, Gilberto Velho por décadas a fio dedicou-se à antropologia dos grandes centros urbanos. E, nessa vasta e complexa malha de agentes e manifestações culturais, encontrou uma diversidade de temas, priorizou conceitos, alargou os alcances da disciplina e incentivou as gerações nascentes a seguir pelo mesmo caminho. Estimulou também, com imensa generosidade, diálogos interdisciplinares e institucionais, estreitando, como bem mostrou esse colóquio, laços de amizade e reciprocidade."

     

     

    Mundos em mediação: ensaios ao encontro de Gilberto Velho

    Organizadores: Celso Castro e Graça Índias Cordeiro

    Textos: António Firmino da Costa, Maria das Dores Guerreiro, João Teixeira Lopes, Graça Índias Cordeiro, Helena Bomeny, Alessandra El Faar, Julia O’Donnel, Lígia Ferro, Isis Martins, Ricardo Bento, Celso Castro e Rosa Maria Perez.

     

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  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 15/01/2015 - 16:10

    As leis nascem quando um grande número de pessoas acredita que um comportamento está certo e que, por outro lado, existem atos condenáveis, que não devem ser aceitos na sociedade. No que concerne à relação do homem com os animais a situação não é diferente - assim, a Constituição Federal de 1988 dispõe que é dever do poder público proteger a fauna, vedando práticas que submetam os animais à crueldade.

    Diante desta realidade, a Editora FGV lança o livro A proteção jurídica dos animais no Brasil: uma breve história, dos professores Samylla Mól e Renato Venâncio.

    Inserido na Série História da Coleção FGV de Bolso, a obra dialoga a história e as duas vertentes mais evidentes na agenda política contemporânea sobre a defesa do bem-estar dos animais, abordando, por um lado, a visão “abolicionista” - que assume uma postura radical, comparando a situação dos animais à escravidão – e, por outro, a corrente moderada, que entende a proteção aos animais em termos pragmáticos - como a luta pelo “bem-estar” animal e, quando necessário, seu sacrifício, como por ocasião do consumo de carne, com a adoção de “normas de compaixão”, como o abate indolor.

    Este diálogo sublinha a complexa relação histórica entre homens e animais. A abordagem da obra está a par das controvérsias doutrinárias quanto aos direitos animais que, no Brasil, têm raízes históricas antigas, sendo registradas até mesmo no século XIX, no que diz respeito aos animais domésticos e, atualmente têm a proteção como bem de natureza ambiental e aponta a proteção jurídica aos animais como uma dimensão importante da cidadania socioambiental.

    Confira algumas palavras dos autores sobre os objetivos de sua obra:

    "Ao longo da história, o homem se relacionou com outras espécies de vida, coabitantes deste planeta. A forma como essa relação se estabeleceu foi mudando conforme a evolução do ser humano e sua consciência: de si e do outro.
    Da empatia, nasceu o respeito.
    Da consciência, a responsabilidade.
    Conforme apresentamos ao longo das páginas deste livro, a proteção jurídica aos animais é uma dimensão importante da cidadania socioambiental. No Brasil, esse movimento social tem raízes históricas antigas, sendo registradas até mesmo no século XIX, no que diz respeito aos animais domésticos.
    No século XX, o ativismo expandiu-se em direção à proteção da fauna silvestre. O Brasil concedeu status constitucional à proteção do meio ambiente, nele englobadas a fauna e a flora. Além disso, é rica a legislação infraconstitucional protetiva dos animais. Ao Ministério Público foi atribuído o papel de guardião da natureza, assim como à coletividade e ao Poder Público o dever de protegê-la e preservá-la.
    O objetivo deste livro foi apresentar esse universo, de forma clara e objetiva, contextualizando historicamente. Com a iniciativa, que esperamos ser multiplicada em outros livros, procuramos abrir caminho para a valorização da cidadania socioambiental pela via democrática de respeito às instituições.
    Manifestar-se coletivamente e pacificamente nos espaços públicos, promover iniciativas para que a legislação seja cumprida, e, principalmente, engajar-se em campanhas de sensibilização e socioeducativas é a forma de inscrever o movimento pelo bem-estar dos animais na agenda política de nosso tempo.
    Se essas iniciativas forem bem-sucedidas, os animais, com certeza, serão protegidos."

     

    Confira entrevista com a Samylla Mól na Rádio CBN AQUI

     

     

     

    A proteção jurídica dos animais no Brasil: uma breve história

    Samylla Mól e Renato Venâncio

    Coleção FGV de Bolso | Série História

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  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 12/01/2015 - 10:59

    Com a publicações de três novos títulos, a Série Comércio exterior e negócios internacionais, das Publicações FGV Management, está completa!

    Os temas regulação, tributação e marketing são abordados de forma clara e objetiva em cada um dos livros, como todos os assuntos tratados nesta série, e pretendem manter os profissionais que atuam nessas áreas sempre atualizados e prontos para as respostas aos desafios do mercado.

    Regulação do comércio internacional trata dos princípios e regras necessários para uma relação mais justa e equilibrada entre países diversos que estejam envolvidos em transações comerciais.
    A busca por melhorias e significativas mudanças no comércio internacional levou à institucionalização do processo com a criação da Organização Mundial do Comércio (OMC), em 1995, que tem por objetivo defender princípios básicos, elaborar normas padronizadas que induzam à harmonização de regulamentos rumo a um comércio mais justo frente à constante evolução tecnológica e à internacionalização da produção num mundo globalizado.
    Diante dessa regulamentação e das diferenças de cada país envolvido nesse comércio, a obra, dividida em 7 capítulos, apresenta as melhores práticas nesta atuação com textos relacionados ao histórico sobre esse comércio; os princípios fundamentais que norteiam a ação da OMC; os acordos multilaterais administrados por esta Organização; os acordos regionais de comércio, como exceção aos princípios da OMC; as Normas e Procedimentos sobre Solução de Controvérsias, sua abrangência, objetivos e mecanismos para seu acionamento; a defesa comercial e, por fim, o Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT) e seus desdobramentos.

    Tributação no comércio exterior brasileiro apresenta aos profissionais as possibilidades de maiores garantias em benefícios fiscais e logísticos dos regimes aduaneiros, sempre de acordo com a legislação do Regulamento Aduaneiro, que replica os decretos legislativos, os decretos-lei e as leis, também com amparo em consultas às instruções normativas da Receita Federal do Brasil (RFB), às portarias do Ministério da Fazenda (MF) e às resoluções da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), conforme o tipo de exportação ou importação determinado pelo próprio decreto regulamentador.
    A obra, dividida em quatro capítulos, destaca em seu primeiro texto as formas de controle do Estado brasileiro, nos aspectos fiscal e aduaneiro, em âmbito federal, que incidem sobre as importações e exportações do nosso comércio exterior, a fim de permitir melhor compreensão dos benefícios que existem nos regimes aduaneiros especiais. Os textos contidos nos capítulos seguintes apresentam os regimes especiais atualmente existentes no Brasil, além dos regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais.

    Marketing internacional pretende responder a uma pergunta recorrente no mercado sobre a diferença entre o marketing desenvolvido no mercado interno e o marketing internacional.
    Partindo desta questão, o livro apresenta dezenas de conceitos e sintetiza a resposta de uma forma simples e bem clara, definindo o marketing "como um processo de desenvolver produtos ou serviços que atendam às necessidades e aos desejos dos consumidores de uma forma lucrativa para o acionista e de acordo com a legislação e a ética" e, com esta definição, aponta que não há diferença entre os tratamentos doméstico e internacional, pois caberá também ao marketing internacional desenvolver produtos e serviços que atendam às necessidades e aos desejos dos consumidores, como no tratamento interno. A obra é divida em quatro capítulos, onde o primeiro aborda a globalização e seu impacto nas empresas brasileiras, mostrando como o comércio exterior brasileiro tem crescido na última década e as formas iniciais e menos complexas de entrada no mercado internacional. O segundo capítulo examina as estruturas e estratégias mais complexas de internacionalização, mostrando a evolução dos modelos organizacionais e de gestão internacional; evidencia as fontes de informações no comércio internacional no terceiro capítulo e, por fim apresenta as estratégias de marketing mix em nível internacional.

    Confira todos os títulos da Série Comércio exterior e negócios internacionais

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 07/01/2015 - 09:32

    A história da septuagenária Fundação Getulio Vargas se confunde com os últimos 70 anos da história do Brasil.

    No fim do Estado Novo, com o apoio imprescindível de Luiz Simões Lopes, Vargas criou a Fundação Getulio Vargas. A história que se segue mostra como a instituição enfrentou percalços de todas as naturezas, mas permaneceu firme na missão patriótica que desde o início tomou para si. A FGV de hoje é uma instituição muito diferente daquela criada há 70 anos, mas conserva ainda o imperativo que a fez nascer: é preciso trabalhar pelo país, é preciso construir o Brasil que queremos — democrático, justo, incentivador da iniciativa privada, aberto ao mundo, sem preconceitos sociais ou de etnia, amigo dos seus vizinhos.

    A criação de uma entidade da natureza da Fundação Getulio Vargas foi objeto de cogitações desde 1943, por parte do então presidente do Departamento Administrativo do Serviço Público. A ideia original nasceu da necessidade de sistematizar e intensificar não só a aplicação dos processos de organização racional do trabalho, mas também a formação, aperfeiçoamento e especialização de pessoal, que vinham sendo desenvolvidos nos serviços públicos e em alguns poucos setores privados, a fim de que o país pudesse acompanhar, eficientemente, o ritmo de progresso contemporâneo.

    Em comemoração aos 70 de sua criação, completos em dezembro de 2014, lançamos a obra FGV: 70 anos de lutas, que apresenta ao leitor a história do Brasil, suas mudanças e evoluções através de uma pesquisa minuciosa sobre a situação política e social que antecedeu esta criação e todo desempenho nacional posterior a ela.

    Confira um trecho do prólogo da obra:

    "AO LONGO DOS 70 ANOS da Fundação Getulio Vargas, algumas ideias atravessaram a história dessa instituição brasileira por excelência. Criada em 1944, no fim de um período ditatorial, que havia, de diferentes modos, fortalecido a atuação do Estado, a FGV herdou a missão que vinha sendo desempenhada pelo Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp), desde 1937, de profissionalizar a administração pública. No entanto, o escopo de ações da nova instituição era consideravelmente mais ambicioso: em uma ação em conjunto entre Getúlio Vargas e Luiz Simões Lopes, a nova instituição foi criada como uma fundação, cuja atuação estava estatutariamente submetida a um Conselho Diretor independente, mas financeiramente sujeita às subvenções governamentais.
    Em boa medida, a solução encontrada pretendia autonomizar a direção da FGV, esvaziando o crônico aparelhamento político que ocorria noutros órgãos da burocracia. Se o desejo era, na medida do possível, de uma organização suprapartidária, a FGV traria como marca de nascimento o ideário da geração que, ao longo dos anos 1930 e 1940, forjou à alta temperatura uma nova feição do Estado a partir de princípios nacionalistas e modernizantes.
    Reunindo alguns dos mais importantes profissionais de cada geração por que passou, a FGV assumiu a função de trabalhar para e pelo país. Esse patriotismo utilitário e urgente esteve na base da criação dos diferentes órgãos, escolas, pesquisas, cursos… Por isso, foi, desde seu princípio, ponta de lança da necessidade de trazer experiências internacionais e reunir talentos de diferentes orientações políticas em prol do desenvolvimento brasileiro.
    Esse empenho de profissionais talentosos dentro de uma visão institucional voltada para o progresso do país deu sentido às gerações que construíram os primeiros índices de preços, as muitas escolas, os primeiros cursos de pós-graduação… Mais importante que o pioneirismo tantas vezes constatado, nas mais diferentes áreas, foi a persistência na ideia de que as instituições são fundamentais na redefinição dos destinos do Brasil. (...)"

    FGV: 70 anos de lutas

     

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 05/01/2015 - 17:10

    Como construir sua marca e lançar um produto? Como gerir as vendas e formular a política comercial? Como atuar na gestão de programas e se adequar a projetos públicos?

    Se alguma dessas dúvidas passaram a virada do ano com você, é hora de resolver essas questões e começar 2015 pronto para atuar no mercado de forma plena.

    Confira os três lançamentos da Coleção Práticas de Gestão:

    Gestão de produtos e marcas, da Série Marketing, apresenta, entre diversos contextos, conceitos e definições, os níveis, classificações, estratégias e ciclo de vida dos produtos; os processos de construção, criação de identidade, promessas e aspectos legais das marcas; e aponta os caminhos para a segmentação correta  e o posicionamento ideal de mercado. Uma das preciosas dicas desta obra é: "Uma armadilha comum aos gestores de produtos e marcas, quando criam identidades de marca, é focar somente os atributos do produto e deixar de considerar os benefícios da expressão emocional, as características organizacionais e a personalidade da marca."

     

     

    Gestão de vendas e política comercial, da Série Gestão comercial, traz ao leitor os conceitos e fundamentos da administração de vendas, a importante relação entre marketing e vendas, a visão atual do vendedor, além das principais estratégias e técnicas de vendas e distribuição, a formação de uma equipe de vendas e, claro, o ecommerce e o uso das redes sociais como ferramentas valiosas. O livro apresenta a evolução das políticas comerciais e das vendas e aponta um marco fundamental na transição contemporânea desta prática secular: "O início da década de 1990 marca o mundo organizacional com a chegada da era da informação, que surge com o extraordinário impacto provocado pela tecnologia da informação (TI). O recurso mais valioso passa a ser a informação, isto é, o conhecimento, que substitui, então, o capital financeiro."

     

     

    Gestão de programas e projetos públicos, da Série Gestão pública,  propõe ao leitor interessado as melhores práticas na configuração de um projeto e definição de um produto ideal, além da estrutura, da sequência e controle do projeto, principalmente nos pontos relacionados aos impactos econômico e social, às fases e aos riscos do projeto. Sobre a obra, fica a seguinte pista: "Projetos complexos, sequenciados ou realizados em paralelo são frequentes no campo do setor público. Nessa contingência, o ideal é que se constituam programas, isto é, que se aglutinem
    os projetos, quer na forma sequencial (multiprojetos), quer na forma de realização simultânea (projetos integrados)."

     

     

    A Coleção Práticas de Gestão já possui 5 Séries e dezenas de títulos apresentados de forma clara, didática e precisa sobre as principais práticas dos diversos setores da gestão.