Atualidades

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Opinião em 13/11/2013 - 12:06

    A Editora FGV traz a resposta a essa questão no primeiro livro da nova Série Direito & Sociedade da Coleção FGV de Bolso.

    Escrita pelos professores Sérgio Branco e Walter Britto, a obra apresenta um pouco da história do Creative Commons no Brasil e no mundo, sua utilidade diante da evolução tecnológica dos últimos anos e a preocupação com a preservação dos direitos autorais, além do funcionamento das diversas licenças existentes nesse projeto.

    Com o subtítulo de 'Novos modelos de direito autoral em um mundo mais criativo' e prefácio do diretor do projeto Creative Commons no Brasil, o professor Ronaldo Lemos, esse livro aponta as direções que os direitos autorais (antes de interesse quase exclusivo de editores, gravadoras e produtoras) podem seguir em tempos de produção e distribuição digital sem fronteiras.

    Conversamos com Sérgio Branco, que gentil e prontamente respondeu a 3 perguntinhas exclusivas para o nosso blog. Confira:

    1.       O Brasil fez parte da vanguarda dos países que aderiram e desenvolveram o Projeto Creative Commons, juntando-se ao Japão e à Finlândia no início das discussões sobre os direitos autorais com a expansão do acesso digital. Passados quase 10 anos do lançamento do projeto nacional, quais foram os principais benefícios do desenvolvimento e do uso dessa licença na produção e na disseminação cultural brasileiras?

    As licenças permitiram acesso mais amplo e juridicamente mais seguro a diversas obras protegidas por direitos autorais. O mais importante é que não apenas artistas se valeram do Creative Commons para licenciar suas obras ou para usar obras licenciadas por terceiros em sua própria produção. Também tivemos um uso amplo pela academia e pelo governo, que licenciou sites e até material didático, como no caso de São Paulo, que é explicado logo no início do livro.

    2.       Qual o principal objetivo da licença Creative Commons?

    Seu principal objetivo é dar praticidade a uma necessidade legal. A lei brasileira de direitos autorais determina que o uso de obras protegidas nos termos da lei depende de autorização prévia e expressa do titular dos direitos. Essa autorização pode se dar de qualquer forma legalmente aceitável, mas o uso das licenças Creative Commons permite padronização dos termos, de modo que facilita a circulação da obra e a compreensão dos usos que estão sendo autorizados.

    3.       De acordo com a orelha deste livro, “as leis de direitos autorais no Brasil não estão adequadas às práticas do tempo presente.” A licença Creative Commons supre essa deficiência ou mudanças mais profundas nessas leis ainda são necessárias?

    Vivemos um momento de repensar completamente o direito autoral. A propósito, uma reforma ampla na lei será discutida em breve no Congresso Nacional. São muitas as frentes que precisam ser analisadas, e não dizem respeito apenas a questões legais. Dizem respeito também aos modelos de negócios aplicáveis, à forma como as obras devem circular, como proteger o autor diante das novas possibilidades tecnológicas, onde está o equilíbrio entre proteção e acesso. O Creative Commons se propõe a tratar de apenas uma parcela desses desafios, no que diz respeito ao uso livre, nos termos autorizados pelo titular do direito, cumprindo com a exigência legal da prévia e expressa autorização.

    O_que-e-Creative_Commons

     

    O que é Creative Commons? Novos modelos de direito autoral em um mundo mais criativo

    Coleção FGV de Bolso | Série Direito & Sociedade

    R$20

     

     

     

     

    Mais sobre a Série Direito & Sociedade:

    A série Direito & Sociedade da Coleção FGV de Bolso reúne contribuições inovadoras sobre alguns dos principais temas do direito na atualidade. Por meio de abordagens interdisciplinares, escritos por especialistas, os textos oferecem sínteses úteis a estudantes, professores, profissionais do direito e todos aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos sobre a área jurídica.

     

    Mais sobre os autores:
    Sérgio Branco é doutor e mestre em direito civil pela Universdiade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e coautor das obras Direitos autorais | Série FGV Jurídica da Editora FGV e Direitos autorais em reforma (eBook gratuito).
    Walter Britto Gaspar é acadêmico de direito na FGV Direito Rio. Trabalhou com o projeto Creative Commons no CTS/FGV.

    Seção de eBooks Gratuitos da Editora FGV:

    fgv.br/editora

  • Postado por editora em Atualidades em 11/11/2013 - 14:58

    A Editora FGV renovou o clássico 'História e historiadores', da professora Ângela Maria de Castro Gomes, e trouxe de volta sua versão impressa, muito procurada no período em que esteve esgotada.

    Além de uma nova capa na edição original, a versão eBook também está disponível em nosso site.

    Confira um trecho da apresentação da obra escrito por sua autora:

    ... o texto que se segue procura delinear as interpretações de história do Brasil que foram elaboradas e divulgadas nesse período ('Estado Novo'), detendo-se tanto nos agentes e instrumentos mobilizados, quanto na observação dos conteúdos propostos como informações e valores de uma cultura histórica nacional. Foram privilegiados, dessa forma, os pontos fortes e de convergência detectados ao longo da análise, mas, como seria de esperar, existe, na construção estado-novista, uma série de fissuras, tensões e oposições.
    Em íntima conexão com esta primeira opção, procurei, como fontes prioritárias, não os textos voltados para um público específico abarcado pela política educacional formal do Estado. Além disso, os livros didáticos e mesmo os livros “não didáticos” dos historiadores, de alguma forma, embora ainda incipiente, têm sido contemplados com estudos recentes. Escolhi então trabalhar com textos destinados a um grande e heterogêneo público — daí os periódicos —, que excediam o escopo da educação formal e caracterizavam o escopo da política estado-novista no campo da história, que também envolvia iniciativas como a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), só para dar um exemplo de sua amplitude e vinculações.
    A seleção das fontes é, por conseguinte, modesta numericamente, procurando-se compensá-la com um tratamento cuidadoso quantitativa e qualitativamente. Elas são o suplemento literário do jornal A Manhã, Autores e Livros, e a revista mensal de estudos brasileiros, publicada pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), Cultura Política, ambos circulando entre 1941 e 1945.
    A estrutura do texto compõe-se de seis capítulos, sendo o primeiro de introdução e destinado a situar a linha interpretativa de toda a análise, e o último de finalização, tão somente para elencar e destacar pontos mencionados ao longo da exposição. São capítulos curtos, estando o trabalho concentrado nos outros quatro capítulos, distribuídos como em duas partes.
    Na primeira parte, em que trabalho com o material do suplemento literário Autores e Livros, o objetivo é refletir sobre quem, nos anos 40, estava sendo definido como historiador e, em decorrência, sobre o que estava sendo entendido e postulado como saber histórico e ofício de historiador.
    ...
    A segunda parte do trabalho, composta pelos capítulos 4 e 5, concentra-se no material de Cultura Política, em especial em algumas de suas seções dedicadas ao que então se chamava de a “recuperação do passado brasileiro”. Nesse caso, o objetivo foi entender o que significava esse passado e como estava sendo proposta sua recuperação. Em outras palavras, o exame dos artigos da revista permite uma reflexão sobre que “lugar” a história ocupava no discurso estado-novista e, particularmente, que história do Brasil estava sendo reescrita.
    As duas partes do texto lidam, portanto, com materiais cujo teor é distinto em termos de possibilidades analíticas, razão pela qual sua articulação se faz por referência à montagem de um passado comum ao Estado nacional, passado este que devia ser o produto de uma tradição e precisava ser o objeto de uma política de divulgação de largo espectro. Por isso, o texto se inicia com o tratamento da questão do que é ser historiador e do que é fazer história para, em seguida, dedicar-se à reflexão dos conteúdos substantivos que a disciplina deveria veicular, segundo a ótica da política cultural implementada pelo Estado.
    Perpassando as duas partes estão questões como a das relações dos intelectuais com o Estado; a dos vínculos da história do Brasil com outras disciplinas que então também procuravam melhor demarcar suas fronteiras; a das estratégias de produção cultural, envolvendo escritores, editores e instituições acadêmicas e não acadêmicas, dentre outras que poderiam ser arroladas.
    Ao final, a pretensão é poder contribuir para a reflexão de uma cultura histórica que foi delineada durante os anos do Estado Novo, engrossando o esforço que reúne pesquisadores de antropologia e sociologia, além de história, e que busca o conhecimento da historicidade de suas disciplinas como forma eficaz para a compreensão dos dilemas que enfrentam atualmente. A pretensão não é pequena, mas a tentativa sim, na medida em que é explícito o reconhecimento de que muito ainda pode e deve ser feito.

    historia e historiadores

    História e historiadores

    impresso: R$39

    eBook: R$28

     

     

     

     

    Conheça outras obras da autora:

    Jango: as múltiplas faces

    A invenção do trabalhismo

    Memórias e narrativas autobiográficas

     

     

     

  • Postado por editora em Atualidades em 05/11/2013 - 10:19

    A Editora FGV acaba de lançar 3 novos títulos em parceria com a FGV Direito Rio e apresenta as principais abordagens de cada um deles.

    Regulação no Brasil: uma visão multidisciplinar, organizado pelo professor Sérgio Guerra, examina as diversas dimensões de expressão das atividades regulatórias e esclarece que tais atividades não são desenvolvidas exclusivamente por agências reguladoras.  O Banco Central, a Comissão de Valores Imobiliários e tantas outras instituições podem desenvolver – e com frequência desenvolvem – atividades de regulação.

    Confira um trecho desta obra:

    As transformações do Estado nos dias de hoje estão relacionadas à assertiva de que a “sociedade muda mais do que o direito”. Entre as diversas mudanças sociais, políticas e econômicas, podemos destacar o desenvolvimento da globalização, o destaque da internet, a virtualização das relações sociais, o novo contorno do sistema financeiro nacional e internacional, entre outros temas.
    De fato, a figura do Estado burocrático, pesado e volumoso que se constituiu ao longo do século XX tem recebido novo delineamento. Atualmente, em função do fortalecimento dos direitos individuais e sociais, de um lado, e do desenvolvimento de novas atividades econômicas, de outro, observa-se a necessidade de repensar o papel do Estado na vida social, política e econômica.
    De Estado inflado e calcado na ideia de soberania e aparelho burocrático, há cada vez mais a necessidade de um Estado regulador calcado na ideia de eficiência e transparência. A sociedade mudou mais rápido do que o direito e o próprio Estado, e, em ampla medida, a regulação foi a resposta do Estado a tais mudanças. A regulação passou a ser não somente uma estratégia de reformulação e ressignificação do Estado, mas também a própria condição de existência e desenvolvimento das atividades estatais no mundo de hoje.

    Em meio a discussões relativas a meio ambiente, internet, sistema financeiro, crimes, telecomunicações, petróleo, energia elétrica, administração pública e tantos outros assuntos, este livro oferece ao leitor um conjunto de reflexões substantivas, aprofundadas e de qualidade a respeito deste novo cenário do Estado brasileiro.

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    Regulação no Brasil: uma visão multidisciplinar

    Organizador: Sérgio Guerra

    R$59

     

     

    Direito e economia em dois mundos: doutrina jurídica e pesquisa empírica é uma obra do Centro de Pesquisa em Direito e Economia da FGV Direito Rio.

    Com texto central do professor Thomas S. Ulen, Diretor do Programa Law and Economics do Departamento de Direito da Universidade de Illinois, e organização dos professores Antônio Maristello Porto e Patrícia Sampaio, este livro, de acordo com a apresentação do professor Nuno Garoupa, " é um passo importante na construção de um novo olhar sobre o direito, baseado no conhecimento empírico como forma de entender a realidade e fundamentar o desenvolvimento de doutrinas jurídicas para o século XXI".

    Confira um trecho do prefácio escrito por Celso Fernandes Campilongo.

    Direito e economia não são apenas disciplinas diversas. Também são sistemas de comunicação que, empiricamente, desempenham funções diferentes, com técnicas de programação, meios linguísticos, racionalidades decisórias
    e organizações formais distintos. É exatamente daí que nascem as condições para que se possa pensar nas “relações” entre os dois âmbitos. No estágio atual das pesquisas, pode-se dizer que os principais veículos de recíproca atração entre direito e economia estão nos contratos, na propriedade e na regulação das falhas de mercado. O direito possui técnicas que podem, perfeitamente, incentivar ou travar o funcionamento da economia. O reverso também é correto.
    O desafio das pesquisas empíricas está em fornecer respostas mais confiáveis aos operadores dos dois sistemas. Quando os incentivos funcionam? Como funcionam? Por que não funcionam? O valor dessa bela coletânea está na
    coragem de apresentar metodologias capazes de enfrentar e responder a essas questões.

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    Direito e economia em dois mundos: doutrina jurídica e pesquisa empírica

    Organizadores: Antônio Maristello Porto e Patrícia Sampaio

    R$49

     

     

    Integração normativa: o direito em um contexto multicultural e multilíngue | L'intégration normative: le droit dans un contexte multiculturel et multilingue

    Esta obra, editada por Evandro Menezes de Carvalho e Rosalind Greentein, apresenta textos em português, francês e inglês e tem como ponto de partida a hipótese segundo a qual o déficit de legitimidade e de eficácia do direito da integração está relacionado, entre outras razões, à ausência de compreensão das culturas jurídicas envolvidas.
    Seu objetivo é empreender reflexões sobre os desafios do direito da integração à luz do contexto multicultural e multilíngue que o envolve.

    Confira um trecho da apresentação:

    O processo de integração entre os Estados pressupõe uma aproximação entre as ordens jurídicas nacionais. Para isto, é imprescindível a análise do grau de compatibilidade existente entre estas ordens. São as semelhanças e diferenças entre os direitos nacionais, tanto quanto as escolhas políticas e os objetivos visados, que determinam a abordagem que será adotada para se alcançar uma integração, isto é, será uma harmonização, uniformização ou unificação dos sistemas jurídicos. Mas, independentemente da escolha de uma ou outra destas abordagens, um princípio se impõe como condição do sucesso da integração: o da “traduzibilidade” dos direitos.

    2abad- Integração normativa - Capa 007.indd

     

    Integração normativa: o direito em um contexto multicultural e multilíngue

    Editado por: Evandro Menezes de Carvalho e Rosalind Greenstein

    R$49

     

     

    A FGV Direito Rio foi eleita mais uma vez  em 1º lugar do Rio de Janeiro entre as escolas privadas do Brasil.

    Além dessas obras, consulte a seção de eBooks gratuitos no site da Editora FGV.

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 28/10/2013 - 13:15

    No mês de aniversário de 10 anos do Programa Bolsa Família, que alcança hoje cerca de 50 milhões de brasileiros, a Editora FGV lança o livro da jornalista Débora Thomé, mestre em ciência política. Na obra, recorrendo a informações tanto da política quanto da economia, a autora estabelece uma forte relação entre as políticas social-democratas e o Bolsa Família, defendendo o papel fundamental da política na formulação e na implementação das políticas públicas.

    Para Thomé, não é apenas a economia que dita os rumos de um país. “A política importa e faz diferença, pois ainda é nesta arena que ocorrem o debate, a resolução de conflitos e o estabelecimento de agendas em busca do desenvolvimento econômico e social." E mais: "A despeito de todas as restrições econômicas, a política continua viva; vivíssima. E, em uma democracia representativa, são os partidos que permanecem como o canal capaz de verter as diferentes opções de agenda. Isso tanto em seus mandatos no Executivo, quanto no Legislativo."

    O livro traz um histórico da social-democracia na Europa e das políticas de bem-estar lá implementadas desde o início do século XX. A partir daí, apresenta e discute diversas ações de proteção social adotadas ao longo da história do Brasil. O Bolsa Família é analisado com destaque no livro, como um exemplo da experiência social-democrata no país.

    A social-democracia tinha por base a existência do capitalismo, mas com a aplicação de políticas públicas a fim de minimizar os efeitos do mercado. Ela, porém, perdeu espaço durante a década de 1970, com a preponderância de políticas liberais. Nos anos 1990, com a chegada de governos de esquerda ou centro-esquerda ao poder em alguns países da América Latina, os programas de proteção social passaram a ser uma política fundamental na região.

    Responsável por parte relevante da queda da desigualdade e da pobreza nos anos recentes no Brasil, se o Bolsa Família ainda discute caminhos para as tão faladas portas de saída, acabou sendo a porta de entrada de milhões de brasileiros no mundo da cidadania e do consumo, bem como transformou as preferências eleitorais. Entender melhor o que diz a teoria clássica e os analistas contemporâneos ajuda a contextualizá-lo no mundo das diversas opções de políticas sociais.

    Confira a matéria da autora do jornal O Globo deste último domingo:

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    O Bolsa Família e a social-democracia

    Coleção FGV de Bolso - Série Sociedade & Cultura

    R$20

  • Postado por editora em Atualidades, Eventos, Promoções em 21/10/2013 - 12:51

    Na estação das flores, os livros brotam por toda parte... pelo menos nos Jardins do Museu da República.

    livros planta

     

    A Primavera dos Livros está chegando e, pela primeira vez, a Editora FGV vai fazer parte desse evento que preza pela bibliodiversidade e pela disseminação do hábito da leitura.

    Em um espaço agradável e de ótima localização, 100 editoras de obras literárias, acadêmicas, infantis, entre outras, se reúnem para celebrar o livro, as flores e o encontro entre as pessoas.

     

     

    Nós também fazemos parte dessa reunião e selecionamos obras especiais, dentre as centenas de publicações atualmente disponíveis, com descontos exclusivos para todos os que nos visitarem.

    Mais uma vez o Movimento do Bem vai entrar em ação. Garanta 30% de desconto nas compras das nossas obras através da doação de um livro usado (ou quantos quiser), em bom estado.

    Professores receberão descontos especiais, mas também podem (e devem) participar dessas doações.

    Preparamos, ainda, uma surpresa para celebrar essa nossa primeira participação na Primavera. Visite nosso estande e ajude-nos a semear flores... conheça nosso cartão de visita feito de papel semente. Um cartão de papel reciclado, ecológico e artesanal, que recebe sementes de flores durante o seu processo de fabricação. Esse cartão deve ser plantado e bem cuidado para germinar lindas flores. Retire o seu em nosso estande.

     

    Queremos te encontrar nesta Primavera e semear flores e conhecimento!

     

    Rua do Catete, 153 | Catete | Rio

    prima

     

    Logo Editora NovaMovimento_do_Bem_ORIGINAL

     

    Clique aqui para ver a programação completa.

  • Postado por editora em Atualidades em 18/10/2013 - 11:37

    O dia 20 de outubro foi escolhido como o Dia do Arquivista porque, há exatos 190 anos (em 1823) nessa mesma data, o então deputado Pedro de Araújo Lima, futuro Marquês de Olinda, apresentou a proposta de inclusão no projeto da Constituinte sobre a criação de um Arquivo Público no Brasil.

    Além desse fato histórico de extrema relevância para o início da preservação do acervo histórico documental do país, em 1971, no mesmo 20 de outubro, a inauguração da Associação dos Arquivistas Brasileiros (AAB) consagra a data comemorativa desses profissionais.

    É sempre bom lembrar que a profissão de arquivista e técnico de arquivo é regulamentada pela Lei nº 6546, de 04/07/1978, que determina as condições para que essas funções sejam desempenhadas e o Decreto nº 93480 de 1986, em seu artigo 4, afirma que o exercício da profissão depende de registro junto à Delegacia Regional do Trabalho.

    Para carquivoelebrar o Dia do Arquivista, a Editora FGV mantém a tradição de prestigiar esses profissionais e promove um desconto especial de 30% na Coleção Arquivologia:

    A informação na internet: arquivos públicos brasileiros

                        Arquivo: teoria e prática

                                    Arquivos modernos

             Arquivos permanentes

                                                       Arquivologia e ciência da informação

     Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos

     

    E para os arquivistas completarem a coleção já iniciada, o desconto para cada uma das obras, nas compras individuais, é de 20%.

    Compre aqui sua coleção.

    Feliz Dia do Arquivista!

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades, Promoções em 17/10/2013 - 12:39

    De acordo com o Instituto de Gerenciamento de Projetos ou Project Management Institute — PMI (2004) projeto é "um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único".

    Ainda recorrendo ao PMI (2004) "os projetos surgem quando uma organização demanda ações que não podem ser executadas dentro de seus limites operacionais normais. Essas ações são (ou deveriam ser) conseqüência de uma necessidade estratégica identificada."

    Diante dessa e tantas outras particularidades ligadas à criação e, principalmente, à gestão de projetos, a Promoção Meio a Meio de hoje traz o livro Gerenciamento de projetos, que faz parte da Série CADEMP, das Publicações FGV Management.

    De forma prática, didática e inusitada, esta obra substitui discussões de gerenciamentos de projetos pontuais, como organização de eventos ou desenvolvimento tecnológico, e elege a construção da tumba de um faraó para demonstrar o uso das técnicas modernas desta matéria, fazendo uma paródia da realidade brasileira.

    Confira um trecho:

    Tumba do Faraó não é o único projeto ativo, nem da Casa Real, nem da empreiteira Nilo. Isso é normal. O problema é que nenhuma organização tem recursos infinitos. É inevitável que os interesses dos diversos executivos, sejam estratégicos ou não, façam surgir demandas por mais projetos do que ela tem condições de empreender dentro de seu horizonte de planejamento. Na verdade, Kendall (2003) afirma que a maioria das empresas cai na armadilha de ter bem mais projetos ativos do que seria adequado para a capacidade disponível de seus recursos. Isso faz com que elas acabem terminando menos projetos do que teriam se escolhessem um grupo menor e mais adequado de projetos ativos. Esse resultado pode não ser imediatamente intuitivo, mas fica evidente se analisarmos os efeitos negativos que o excesso de multitarefa e a falta de priorização podem terna produtividade das equipes.

    9788522507092

     

    Promoção Meio a Meio

    Impresso - R$13,50

    eBook - R$9,50

    Promoção válida apenas hoje (17/10) no site

     

    Aproveite o desconto de 50% e participe dos sorteios no Facebook e Twitter.

     

     

     

    Conheça outras obras relacionadas ao tema:

    Série Gerenciamento de projetos (11 títulos); Gestão de projetos

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades, Promoções em 15/10/2013 - 12:19

    Nós nos orgulhamos de manter durante todo o ano uma política de descontos dedicada aos professores e, especialmente nesta data, preparamos uma ação exclusiva para quem escolheu (ou foi escolhido) para a tarefa de educar.

    Neste 15 de outubro, todos os professores terão acesso a um desconto de 50% nas compras em nosso site.

    Essa foi a forma que encontramos para homenagear os mestres numa data tão importante e simbólica.

    Para acessar essa promoção* especial, envie seu comprovante de docência para o email editora@fgv.br.

    Em seguida, enviaremos o cupom de desconto.

     

    Agradecemos a parceria em compartilhar o conhecimento.obrigado

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    *Esta promoção é válida apenas hoje, 15 de outubro, exclusivamente em nosso site.

    www.editora.fgv.br  |  editora@fgv.br

  • Postado por editora em Atualidades, Promoções em 11/10/2013 - 11:17

    Em mais uma edição da promoção Meio a Meio, separamos a obra Economia ambiental.

    Levantando questões sobre quais recursos ambientais devemos proteger? Que instrumentos devemos usar para atingir os objetivos desejados? Como definir as prioridades em relação ao que queremos conservar?
    Este livro traz respostas através da utilização complementar de um critério econômico, que reforça a dimensão humana da gestão ambiental.

    Confira um trecho da introdução:

    As restric?o?es orc?amenta?rias impo?em a? sociedade a necessidade de responder duas perguntas fundamentais relativas a? proteça?o ambiental:

    * quais os recursos ambientais em que devemos centralizar esforços?
    * quais os instrumentos que devemos utilizar para atingir os objetivos desejados?

    Resumindo, ha? que se definir prioridades quanto ao que queremos conservar e onde. Ate? agora, a abordagem predominante tem se baseado nos crite?rios ambiental, biolo?gico ou geogra?fico.
    Nesta obra, analisamos como podemos aumentar a eficie?ncia da gesta?o ambiental (isto e?, a capacidade de atingir os objetivos desejados) com a utilizac?a?o complementar de um crite?rio econo?mico, ou seja, reforc?ando a dimensa?o humana da gesta?o ambiental.
    Para tal, em “Valorac?a?o ambiental” discutimos como utilizar te?cnicas de valorac?a?o econo?mica para estimar os valores sociais dos recursos ambientais e, assim, obter mais um indicador de priorizaça?o.
    Enfatizamos que o crite?rio econo?mico esta? fundamentado, em grande medi- da, nas abordagens ecolo?gicas de modo a tornar-se u?til.
    Portanto, o conhecimento ecolo?gico sera? um pre?-requisito para a aplicac?a?o do crite?rio econo?mico.

    Economia Ambiental-ATUALIZADA.cdr

     

     

    Economia ambiental

    Ronaldo Seroa da Motta

    Promoção Meio a Meio | 50% de desconto

    Válida apenas em 10/10/2013

    Impresso | R$14,5

    eBook | R$10,5

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades em 09/10/2013 - 15:25

    De hoje até o dia 13 de outubro a maior Feira de Livros do mundo abre suas imensas portas e, na Alemanha, tendências, ideias e reinvenções do mercado editorial e da indústria do livro.

    Com mais de sete mil expositores de cerca de 100 países, Frankfurter Buchmesse promove o encontro de escritores, especialistas, jornalistas, editores e todos os profissionais envolvidos nessa cadeia produtiva que não para de se reinventar.

    O Brasil é o país convidado da Feira do Livro de Frankfurt,  representado por cerca de 90 autores e mais de 130 editoras, dentre elas, claro, a Editora FGV.

    Durante toda a Feira, estão previstos 377 eventos na área de educação, 537 ligados à de tecnologia e 468 dedicados à literatura infantil e juvenil .

    Saiba mais sobre a Buchmesse AQUI e acesse o catálogo das editoras brasileiras neste link.Frankfurtcat

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