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  • Postado por editora em Atualidades em 06/05/2013 - 16:23

     

     

    Se você estiver atualizando seu currículo e encontrar registros como 'pró-ativo', 'comunicativo' e 'dinâmico', recorra imediatamente a outras palavras que descrevam seu perfil profissional, mesmo que essas qualidades realmente sejam verdadeiras.

    O site CareerBuilder listou os 10 termos que devem ser descartados pelos profissionais em suas apresentações, enumerados de acordo com o resultado de pesquisa realizada pela Robert Half Internacional, empresa global de recrutamento especializado.

    Nesse levantamento, 1.300 gerentes de empresas americanas e canadenses listaram e condenaram as seguintes expressões mais encontradas nos currículos:

     

     

    Altamente qualificado - Como? Em quê? Para quê? Essa expressão não informa sua real qualificação. Ao invés de usá-la, enumere suas habilidades e certificados e, sempre que possível, considere o perfil da empresa que vai se candidatar e priorize os registros mais adequados a ela;

    Comunicativo - Esse é o tipo de profissional que as empresas procuram. Ao invés de simplesmente usar mais esse termo clichê, indique essa habilidade registrando os problemas evitados ou resolvidos através dela.

    Confiável - É tão desnecessário quanto informar que 'trabalha em equipe'. Esse adjetivo é o mínimo que se espera de qualquer profissional, na verdade, de qualquer pessoa;

    Dinâmico - Mais um clichê que não identifica uma qualidade, além de soar artificial. Seja mais natural e liste exatamente o que o torna uma pessoa dinâmica;

    Familiarizado com - Esse termo só deixa dúvidas com relação ao seu conhecimento sobre determinado processo ou atividade. Dê preferência em comunicar sobre o que você realmente conhece e domina;

    Flexível - Mais uma qualidade que se espera de um profissional. Então não adianta acreditar que essa simples palavra vai diferenciá-lo dos demais. Desenvolva essa informação registrando o que realmente te faz um profissional com essa capacidade;

    Pró-ativo - De tão usada, essa expressão já não demostra realmente a eficiência, o esforço e a agilidade que o canditado pode ter no desempenho de suas futuras tarefas. É mais interessante registrar sua atuação em determinados projetos executados anteriormente e sua capacidade de fazê-los de forma independente, sem uma supervisão constante;

    Solucionador de problemas - Ok! Mas esse tipo de informação não basta para que acreditem nessa capacidade. Se realmente esta é uma característica, apresente provas enumerando as soluções já realizadas;

    Trabalho em equipe - É impreterível que o profissional saiba lidar com seus colegas de trabalho e isso, realmente, não deve contar como registro em seu currículo. Substitua essa expressão informando projetos que auxiliou a finalizar ou mudanças importantes que conduziu em tarefas ou departamentos;

    Trabalhador árduo - Esse tipo de informação não vai diferenciá-lo dos demais candidatos. É preferível apontar exatamente a sua dedicação através de registros como capacidade de cumprimento de prazos e metas ambiciosas e sua disposição para  lidar com um grande volume de projetos e  tarefas além de sua função;

    Fonte: O Globo.

  • Postado por editora em Atualidades em 08/04/2013 - 15:04

    Continuando a atualização do vocabulário corporativo, listamos mais alguns verbetes que vão "empoderar" seu dia a dia no ambiente de trabalho.

    PARTE II - Inglês com português

    Pipeline (oleoduto) - processo seletivo na escolha de um profissional ou empresa para investir;

    Reason why (razão de ser) - termo usado para indicar o motivo de uma campanha publicitária e justificar suas promessas;

    Supply chain (cadeia de suprimentos) - fornecedores de um produto ou serviço;

    Talent manager (gerente de talentos) - profissional do setor de RH;

    To-dos ("terminar os to-dos") - terminar as tarefas;

    Top-down (de cima para baixo) - decisão dos líderes que muda o cotidiano dos colaboradores;

    Turnover (giro) - termo usado pelo setor de RH para designar a troca de funcionários;

    User-generated content (conteúdo criado por usuários) - produtos ou serviços desenvolvidos a partir de ideias declientes

    Fonte dos verbetes: Folha de São Paulo

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  • Postado por editora em Atualidades em 01/04/2013 - 18:36

    Em ambientes atualmente formados por líderes e colaboradores, e não mais por chefes e empregados, a aplicação de palavras com novos conceitos, além do emprego de neologismos e anglicismos, é cada vez mais popular.

    Herméticas ou não, essas expressões tomam conta do diálogo no mundo corporativo e “experenciar” essa tendência pode ser bastante interessante e até tornar-se um diferencial para inclusão no mercado de profissionais entendedores desses jargões.

    Para atualizar o vocabulário corporativo dos interessados, separamos alguns verbetes da moda que podem resolver alguns “pains” no cotidiano.

    PARTE I – Inglês com português (em breve, mais verbetes)

      Advocate (defensor de uma causa) -  consumidores que gostam de uma marca e a promovem;

    Assessment (avaliação)  - no mercado de RH, o termo é usado para se referir ao processo em que os recrutadores conferem características dos candidatos a uma vaga;

    Benchmark (referência) -  ver o que outras empresas fazem para copiar ou adaptar;

    Biz dev (business developer) - desenvolvedor de negócios;

    Bottom-up (de baixo para cima) -  mudança que ocorre por ação de trabalhadores de nível hierárquico menor;

    CRM - Customer Relashionship Management (gestão de relacionamento com o cliente) - uso de informações sobre o consumidor para ofertas específicas;

    Engajar o sponsor (engajar o patrocinador) -  fazer com que o anunciante ou investidor da ação publicitária se entusiasme pela ideia;

    Learnings (“quais foram os learnings?”) -  aprendizados gerados por uma situação;

    Pains (“resolver os pains do consumidor”) - apresentar solução para um problema;

    Fonte dos verbetes: Folha de São Paulo

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