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  • Postado por editora em em 05/10/2016 - 15:25

    O Seminário Vinho & Mercado 2016, promovido pela FGV e pela Baco Multimídia, promove o encontro de especialistas nacionais e internacionais para apresentações e debates sobre os desafios, oportunidades e desempenhos do mercado de vinho no Brasil e no mundo.

    O encontro, que faz parte da quarta edição do Rio Wine and Food Festival, será realizado pela primeira vez no Centro Cultural da Fundação Getulio Vargas e reunirá profissionais responsáveis e envolvidos com o negócio do vinho, além de experts em outras áreas de mercado que veem ganhando importância na economia e na inovação de negócios.

    Esta edição do seminário contará com mesas sobre wine truck  e sobre a influência do mundo digital neste mercado de vinhos, além de apresentações de vinicultores e responsáveis por institutos e associações do vinho do Brasil e de outros países.

    O Seminário Vinho & Mercado 2016 será dia 18 de outubro e terá como encerramento o coquetel de lançamento do livro ‘Vinhos do Brasil – do passado para o futuro’.

    A obra, publicada pela Editora FGV, apresenta a história de vinicultores do Sul do Brasil, descendentes de imigrantes italianos, através de entrevistas feitas ao longo do último ano por seus coordenadores, Marieta de Moraes Ferreira (diretora da Editora FGV) e Valdiney C. Ferreira (coordenador do Curso Negócio do Vinho).

    O livro traz um apanhado da história do surgimento das viniculturas na Serra Gaúcha e um panorama da indústria do vinho no Brasil, com depoimentos de gerações de vinicultores que mantém as tradições de antepassados aliadas à modernização das instalações e dos vinhedos produtores.

     

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    Confira a programação do Seminário:

     

     

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 06/11/2015 - 17:53

    O segundo livro Série Gestão Estratégica do Agronegócio, das Publicações FGV Management, já está disponível.

    Esta série foi especialmente desenvolvida pelo GVAgro - centro de estudos em agronegócio da Escola de Economia de São Paulo da FGV - para atender às demandas do setor do agronegócios do país.

    Estratégias de comercialização no agronegócio: estrutura de mercado e coordenação contratual traz um conjunto de conceitos de economia, de estratégia e de organizações aplicados ao contexto de comercialização no agronegócio.

    A comercialização de produtos do agronegócio depende de uma grande variedade de fatores que vão muito além da relação entre oferta e demanda. O protecionismo dos países ricos muitas vezes contamina a formação dos preços tanto ou mais fortemente quanto as condições climáticas.
    Políticas de apoio interno, acesso a mercados e subsídios às exportações são fatores que perturbam o livre comércio.
    Outras barreiras não tarifárias crescem de importância, como a ambiental, a social e as questões sanitárias.
    A grande dispersão dos produtores rurais no território nacional vis-a-vis a concentração das estruturas de comércio, e mais a sazonalidade da produção, também são fatores que tornam a comercialização agrícola uma atividade extremamente
    complexa, com riscos para todos os atores da cadeia produtiva.
    E ainda resta um tema controvertido, o respeito aos contratos.
    Este livro se debruça sobre o emaranhado conjunto de interfaces para clarear o entendimento e ajudar a estabelecer regras para decisões apropriadas, através de duas abordagens teóricas: a economia das organizações e a organização industrial.

    Confira a introdução da obra:

    A II Guerra Mundial é considerada um marco histórico para os mais diversos setores da sociedade e áreas do conhecimento.
    Para a atividade agropecuária não é diferente; o período pósguerra é marcado por transformações importantes nas relações estabelecidas entre seus agentes. Segundo Zylbersztajn (2000), a produção de alimentos, nesse período, passou a depender crescentemente de insumos industrializados que começaram a ser adquiridos no mercado, em vez de no próprio local da produção. Além disso, as atividades de armazenagem, processamento e distribuição se tornaram muito complexas para serem conduzidas integralmente pelo produtor rural.
    Em virtude dessas transformações, a dependência entre os elos e a intensidade entre suas ligações tornaram-se centrais no estudo da produção de alimentos e nas atividades relacionadas.
    Foi com esse pano de fundo que o termo agribusiness1 passou a ser utilizado para designar um sistema integrado complexo. Em 1968, Goldberg redefiniu o conceito de agribusiness como:
    "Um sistema de commodities engloba todos os atores envolvidos com a produção, processamento e distribuição de um produto. Tal sistema inclui o mercado de insumos agrícolas, a produção agrícola, operações de estocagem, processamento, atacado e varejo, demarcando um fluxo que vai dos insumos até o consumidor final. O conceito engloba todas as instituições que afetam a coordenação dos estágios sucessivos do fluxo de produtos, tais como as instituições governamentais, mercados futuros e associações de comércio."
    Sob este enfoque, as análises acerca do agronegócio não se prendem unicamente aos preços como determinantes do mercado, o que não significa que estes tenham pouca importância, mas são expandidas para o estudo dos contratos – estruturas que ganham importância como mecanismos de governança (de coordenação) dos complexos sistemas agroindustriais."
    A compreensão da dinâmica da comercialização no agronegócio pauta-se na análise das estruturas de mercado e das relações contratuais entre os agentes.
    Assim, para compreender a complexidade dos sistemas agroindustriais e tomar decisões estratégicas, os agentes do setor precisam também entender como os diferentes mercados se organizam e como os agentes neles atuam.
    Esses dois tópicos são os temas centrais tratados neste livro, que está dividido em duas grandes partes, englobando cinco capítulos. A parte I contempla, em dois capítulos, as abordagens teóricas. O capítulo 1, intitulado “Economia das organizações”, introduz elementos para o entendimento de como os agentes dos sistemas agroindustriais (SAGs) se coordenam em diferentes mercados, ou seja, como atuam, interagem e constroem as relações contratuais que governam tais interações. O capítulo 2, “Organização industrial no agronegócio”, trata dos elementos que determinam a organização dos mercados com base na Teoria da Organização Industrial, que aborda conceitos de economias de escala, de escopo, barreiras a entrada e saídas, entre outros.
    Tal instrumental possibilita analisar o ambiente competitivo em que as organizações operam.
    A parte II, subdividida em três capítulos, traz ao leitor três estudos de caso em que se evidencia como os referenciais teóricos abordados na parte I podem ser utilizados para compreensão dos determinantes de mercado e dos atributos da transação na gestão de contratos. Os estudos de caso apresentam exemplos reais dos SAGs da cana-de-açúcar, da soja e da laranja.

     


    Estratégias de comercialização no agronegócio: estrutura de mercado e coordenação contratual

    Camila Dias De Sá, Christiane Leles Rezende De Vita, Fabio Matuoka Mizumoto, Matheus Kfouri Marino, Roberto Pedroso Júnior

    Impresso | R$31,00

    Ebook | R$22,00

  • Postado por editora em Atualidades em 08/04/2013 - 15:04

    Continuando a atualização do vocabulário corporativo, listamos mais alguns verbetes que vão "empoderar" seu dia a dia no ambiente de trabalho.

    PARTE II - Inglês com português

    Pipeline (oleoduto) - processo seletivo na escolha de um profissional ou empresa para investir;

    Reason why (razão de ser) - termo usado para indicar o motivo de uma campanha publicitária e justificar suas promessas;

    Supply chain (cadeia de suprimentos) - fornecedores de um produto ou serviço;

    Talent manager (gerente de talentos) - profissional do setor de RH;

    To-dos ("terminar os to-dos") - terminar as tarefas;

    Top-down (de cima para baixo) - decisão dos líderes que muda o cotidiano dos colaboradores;

    Turnover (giro) - termo usado pelo setor de RH para designar a troca de funcionários;

    User-generated content (conteúdo criado por usuários) - produtos ou serviços desenvolvidos a partir de ideias declientes

    Fonte dos verbetes: Folha de São Paulo

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  • Postado por editora em Atualidades em 01/04/2013 - 18:36

    Em ambientes atualmente formados por líderes e colaboradores, e não mais por chefes e empregados, a aplicação de palavras com novos conceitos, além do emprego de neologismos e anglicismos, é cada vez mais popular.

    Herméticas ou não, essas expressões tomam conta do diálogo no mundo corporativo e “experenciar” essa tendência pode ser bastante interessante e até tornar-se um diferencial para inclusão no mercado de profissionais entendedores desses jargões.

    Para atualizar o vocabulário corporativo dos interessados, separamos alguns verbetes da moda que podem resolver alguns “pains” no cotidiano.

    PARTE I – Inglês com português (em breve, mais verbetes)

      Advocate (defensor de uma causa) -  consumidores que gostam de uma marca e a promovem;

    Assessment (avaliação)  - no mercado de RH, o termo é usado para se referir ao processo em que os recrutadores conferem características dos candidatos a uma vaga;

    Benchmark (referência) -  ver o que outras empresas fazem para copiar ou adaptar;

    Biz dev (business developer) - desenvolvedor de negócios;

    Bottom-up (de baixo para cima) -  mudança que ocorre por ação de trabalhadores de nível hierárquico menor;

    CRM - Customer Relashionship Management (gestão de relacionamento com o cliente) - uso de informações sobre o consumidor para ofertas específicas;

    Engajar o sponsor (engajar o patrocinador) -  fazer com que o anunciante ou investidor da ação publicitária se entusiasme pela ideia;

    Learnings (“quais foram os learnings?”) -  aprendizados gerados por uma situação;

    Pains (“resolver os pains do consumidor”) - apresentar solução para um problema;

    Fonte dos verbetes: Folha de São Paulo

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  • Postado por editora em Atualidades em 24/01/2013 - 17:40

    Um rápido passeio entre as prateleiras do mercado comprova: as cervejas importadas, antes caras e escassas, tornam-se cada vez mais acessíveis e de oferta variada. O câmbio ajuda; o gosto do brasileiro, também. Junto com as gringas, multiplicam-se bebidas premium nacionais, com produção que muitas vezes começa de forma artesanal. Novas cervejarias e lojas especializadas expandem o mercado, trazendo oportunidades e desafios: como em qualquer outro segmento, para tornar-se competitivo no ramo da cerveja é preciso se capacitar.

    Para empreendedores da área, varejistas, consumidores exigentes e estudiosos do tema, o Programa de Educação Continuada (PEC) da FGV lança o curso Administração dos negócios da cerveja, que aborda temas como planejamento de negócios e de marketing, panorama do mercado brasileiro, perfil do consumidor, identificação de oportunidades de negócios a partir de características regionais, fatores culturais, motivações de compra, hábitos de consumo, legislação, conhecimento e avaliação dos diferentes tipos e estilos de cervejas a partir de suas especificações técnicas, logística, pontos de venda, importação, exportação, composição de preços e impostos.

    Mais informações sobre o curso aqui. Confira, também, livros da Editora FGV voltados aos novos empreendedores: Empreendedorismo e desenvolvimento de novos negócios; Plano de negócios: um guia prático; e as séries das Publicações FGV Management.

     

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