Vinho

  • Postado por editora em em 03/07/2018 - 11:48

    Os desafios e as oportunidades do mercado de vinho no Brasil e no mundo serão alvo de debates durante o Seminário Vinho & Mercado 2018.

    Em sua quarta edição consecutiva promovida pela Fundação Getulio Vargas em parceria com a Baco Multimídia, o evento reunirá, no dia 7 de agosto, das 8h30 às 17h30, profissionais de diferentes áreas de negócios do vinho, além de experts do setor.

    As inscrições para este já tradicional evento, que faz parte do calendário anual do Rio Wine and Food Festival, estarão abertas no dia 7 de julho.

     

    Confira a programação do seminário:

     

    8h10  8h40 —  Cadastro e acesso

     

    Moderador:

    Sergio Queiroz | Especialista em mercado de vinhos e marketing e sócio-Diretor do Grupo BACO Multimídia

     

    Palestras:

    8h45 – 9h00 —  Abertura FGV

    João Luis Tenreiro Barroso | Diretor da FGV Educação Executiva – Rio de Janeiro e Brasília

    Valdiney C. Ferreira | Coordenador do Curso FGV Wine Business

     

    9h00 – 9h20  —  Um giro no cenário atual do mercado de vinhos 

    Marcelo Copello | Especialista em vinhos e mercado; Sócio-diretor do Grupo BACO Multimídia

     

    9h20 – 9h50  —  Valorização dos Vinhos Brasileiros – Uma estratégia nacional

    Ações para ampliação de mercado e qualificação da vitivinicultura brasileira.

    Andrea Faria | Líder nacional da carteira de projetos de vitivinicultura do SEBRAE e gestora nacional da parceria SEBRAE e IBRAVIN

     

    9h50 – 10h20  —   “Case Gran Cru” –  Virando a Mesa, quando um grande se torna ainda maior

    O grande salto da Grand Cru, sua expansão e qualidade dos produtos e serviços.

    Mariano Levy | Sócio fundador da Grand Cru

     

    10h20 – 10h50  —  Entrega Troféu Vinha Venha   4 prêmios do setor

     

    10h50 – 11h10  —  Coffee Break

     

    11h10 – 11h40  —  "Case Valduga –  O posicionamento e estratégia de um produtor referência nacional”

    Juarez Valduga | Presidente do grupo Famiglia Valduga

     

    11h40 – 12h10  —  O mercado de bebidas no Brasil e no mundo –  os números e oportunidades para o Vinho

    Thiago Torelli | Líder da área de bebidas na NIELSEN Brasil

     

    12h30 – 12h30  —  Debates

     

    12h30 – 14h00  —  Intervalo para almoço

     

    14h15 – 14h30  —  Apresentação da inédita Pesquisa BACO/eCGlobal em primeira mão sobre hábitos de consumo do brasileiro

    Ana Sequeira | CEO da eCGlobal Solutions

     

    14h30 – 15h00  —  Mesa debate sobre pesquisas no universo dos vinhos no Brasil

    “O que esta sendo pesquisado e leitura dos especialistas sobre os dados”

    Participantes: Thiago Torelli – NILSEN; Ana Sequeira –  eCGlobal Solutions; Márcio Milan – ABRAS

    Mediação: Sergio Queiroz – Diretor do Grupo BACO

     

    15h00 – 15h30  —  "Cases de sucesso referências para indústria do vinho” 

    Márcio Milan | Superintendente da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) 

     

    15h30 – 16h00  —  Vinhos do Brasil: “Seu Vinho, Suas Regras” –  Um novo modelo de comunicação setorial

    Diego Bertolini | Gerente de Promoção do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin)

     

    16h00 – 16h30  —  "Mercado brasileiro: o que os números do período 2012-2017 dizem?"

    Valdiney C. Ferreira | Coordenador do curso FGV Wine Business e Diretor Executivo Vinisa Projetos

     

    16h30 – 17h00  —  Debates

     

    INSCREVA-SE

     

    O evento é uma parceria entre o Grupo BACO Multimídia e o Educação Executiva da Fundação Getulio Vargas, contando com o apoio do Vinhos do Brasil, Ibravin, Sebrae e Governo do Estado do Rio Grande do Sul .

    O Grupo BACO Multimídia, idealizador e organizador do Rio Wine and Food Festival, é uma empresa de comunicação e inteligência de mercado que tem na geração de conteúdo e nos eventos sua plataforma de atuação. É responsável pela edição da revista BACO, do Anuário Vinhos do Brasil, em parceria com o Ibravin, entre outros produtos editoriais. Seu portfólio inclui ainda mídia digital e uma série de eventos no Brasil e exterior, com destaque para a Grande Prova Vinhos do Brasil.

  • Postado por editora em em 05/10/2016 - 15:25

    O Seminário Vinho & Mercado 2016, promovido pela FGV e pela Baco Multimídia, promove o encontro de especialistas nacionais e internacionais para apresentações e debates sobre os desafios, oportunidades e desempenhos do mercado de vinho no Brasil e no mundo.

    O encontro, que faz parte da quarta edição do Rio Wine and Food Festival, será realizado pela primeira vez no Centro Cultural da Fundação Getulio Vargas e reunirá profissionais responsáveis e envolvidos com o negócio do vinho, além de experts em outras áreas de mercado que veem ganhando importância na economia e na inovação de negócios.

    Esta edição do seminário contará com mesas sobre wine truck  e sobre a influência do mundo digital neste mercado de vinhos, além de apresentações de vinicultores e responsáveis por institutos e associações do vinho do Brasil e de outros países.

    O Seminário Vinho & Mercado 2016 será dia 18 de outubro e terá como encerramento o coquetel de lançamento do livro ‘Vinhos do Brasil – do passado para o futuro’.

    A obra, publicada pela Editora FGV, apresenta a história de vinicultores do Sul do Brasil, descendentes de imigrantes italianos, através de entrevistas feitas ao longo do último ano por seus coordenadores, Marieta de Moraes Ferreira (diretora da Editora FGV) e Valdiney C. Ferreira (coordenador do Curso Negócio do Vinho).

    O livro traz um apanhado da história do surgimento das viniculturas na Serra Gaúcha e um panorama da indústria do vinho no Brasil, com depoimentos de gerações de vinicultores que mantém as tradições de antepassados aliadas à modernização das instalações e dos vinhedos produtores.

     

    Faça sua inscrição clicando AQUI

    Confira a programação do Seminário:

     

     

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 08/10/2015 - 19:23

    O que é a chamada substituição tributária “para frente” aplicável ao imposto incidente sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação (ICMS)? Por que existe esse regime jurídico que transforma um tributo plurifásico, como é o caso do ICMS estadual, que incide em cada etapa de circulação da mercadoria, em um imposto praticamente monofásico? Quais são, para o fisco e para o sujeito passivo (contribuinte e responsável), os principais desafios, virtudes e defeitos da substituição tributária em relação às operações e prestações subsequentes? Como é operacionalizada na prática a substituição tributária das bebidas, em especial do vinho, no estado do Rio de Janeiro?
    Inicia-se o presente texto com essas indagações, com a esperança de que você leitor, a partir de suas próprias reflexões, possa responder ao final da leitura deste livro.
    Preliminarmente, entretanto, é importante ressaltar que a compreensão dos desafios e da operacionalização da substituição tributária pressupõe o conhecimento dos elementos estruturantes da tributação como principal fonte de receitas públicas, requisito necessário à realização das políticas públicas.
    Com efeito, somente é possível entender os tributos e o regime jurídico aplicável à substituição tributária do ICMS, seus aspectos positivos e negativos, a partir das razões de sua existência, o que requer breve introdução acerca das múltiplas
    faces do financiamento das despesas públicas, as quais visam a atender as chamadas necessidades públicas no contexto socioeconômico-político da República Federativa do Brasil da atualidade.
    Nesse sentido, o livro subdivide-se em três capítulos, além desta introdução e das considerações finais.
    No primeiro capítulo, intitulado “A estrutura tributária brasileira e o ICMS estadual”, serão abordados os elementos essenciais da atividade financeira do Estado, os substratos econômicos de incidência dos tributos (a renda, o patrimônio e o consumo) e, bem assim, as linhas gerais do modelo brasileiro de distribuição de competência tributária entre os entes federados, isto é, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios. Como ressaltado, os tributos consubstanciam a fonte primária de recursos para o financiamento das despesas públicas dos entes federados (também denominados entes políticos). No entanto, deve-se destacar que a maioria dos municípios e grande parte dos estados dependem financeiramente do complexo sistema constitucional de repartição de receitas tributárias (os estados dependentes de repasses da União, e os municípios, de transferências da União e dos estados). A rigor, a dependência decorre do fato de que a arrecadação dos tributos de suas respectivas competências é, em regra, insuficiente para cobrir todas as suas despesas.
    Em seguida, após breve introdução dos princípios jurídicos e econômicos fundamentais que norteiam a tributação, buscar-se-á delinear os principais aspectos que causam o elevado grau de complexidade do sistema tributário brasileiro, o que
    se encerrará com a análise do ICMS em face dos antagonismos federativos.
    Já no capítulo 2, após a apresentação do ICMS como imposto plurifásico, não cumulativo e indireto, objetiva-se ressaltar as distintas posições dos sujeitos da relação tributária: o sujeito passivo de um lado, que pode ser o contribuinte ou o
    responsável, e de outro o sujeito ativo, isto é, a Fazenda Pública, que pode ser tanto a União como os estados, o Distrito Federal ou os municípios. Nesse contexto, será introduzida a chamada substituição tributária das operações e prestações
    “subsequentes”: a ST “progressiva” ou “para frente” (termos utilizados indistintamente neste trabalho).
    Ainda no capítulo 2, visa-se analisar os aspectos operacionais da referida substituição tributária progressiva e também algumas das principais decisões do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF) acerca da matéria.
    Com efeito, examinar-se-ão, também, os aspectos essenciais da substituição tributária em face do regime especial unificado de arrecadação de tributos e contribuições devidos pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), o chamado Simples Nacional, disciplinado pela Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006, e pela Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) no 94, de 29 de novembro de 2011.
    Por fim, no capítulo 3, antes das considerações finais, serão examinadas as regras da substituição tributária aplicáveis no estado do Rio de Janeiro às bebidas em geral e, em especial, ao vinho. O leitor perguntará o porquê dessa escolha em particular. Desde a introdução do regime de substituição tributária nas operações com vinho, por meio do Decreto no 44.950, de 12 de setembro de 2014 (publicado no DOE em 15 de setembro de 2014), muito tem se discutido acerca da aplicação do instituto a esse produto, por se tratar de mercadoria que teve, nas duas últimas décadas, um acréscimo expressivo tanto em relação à sua produção no país quanto à quantidade importada. É preciso destacar, ainda, que a bebida
    possui grande simbolismo devido a seus aspectos culturais, gastronômicos e sociais. Afinal, a cultura ocidental gira em torna da “boa mesa”, cercada pelos familiares e amigos e acompanhada, de preferência, de uma boa garrafa de vinho!

     


    Os desafios da substituição tributária: a incidência do ICMS sobre o vinho

    Coleção FGV de Bolso | Série Direito e Sociedade

    Autores: Leonardo De Andrade Costa e Luciana Azevedo Da Fülöp

  • Postado por editora em Atualidades, Eventos em 28/08/2013 - 20:09

    Entre os anos de 2003 e 2012 as importações brasileiras de vinhos cresceram de 29,3 para 79,5 milhões de litros (mais de 170%) de acordo com dados da Uvibra e Ibravin. A corrente mundial do comércio de vinhos evoluiu de aproximadamente 7,0 para 10,30 bilhões de litros (mais de 45%) entre 2002 e 2011.

    Estes números do mercado mundial vinícola, associado ao potencial e ao crescimento constante do mercado brasileiro, explicam porque países como Chile, Argentina, Itália, Portugal e França têm investido tanto na divulgação de seus produtos no Brasil.

    As consequências visíveis desta intensa movimentação nos negócios do vinho é a presença de aproximadamente 350 importadoras e cerca de 40.000 rótulos de 32 países hoje disponíveis para o consumidor em lojas especializadas, nos supermercados, nas cartas dos restaurantes, além do avanço do enoturismo.

    Exatamente nesse contexto que o curso Wine Business: o Negócio do Vinho vem preencher uma lacuna existente na formação de empreendedores e profissionais com capacitação específica para atuar nos canais de distribuição, comercialização e divulgação de vinhos, bem como aprimorar conhecimentos que viabilizam o desenvolvimento de novos negócios no setor.

    Conversamos com o coordenador do curso Wine Business: o Negócio do Vinho, Prof, Valdiney Cesário Ferreira, e tivemos acesso a algumas informações especiais. Confira:

    vinhoEste curso tem um foco bastante claro.

    Buscamos profissionais que atuem no negócio do vinho em suas várias etapas:  produção, indústria, comércio e ensino, para formar e auxiliar empreendedores  que desejem atuar de maneira mais profissional e com ampla visão desse mercado, além de pessoas interessadas em adquirir conhecimentos que aumentem sua compreensão sobre a história do vinho, os diferentes tipos e estilos existentes e as melhores relações qualidade-preço.

    O conteúdo é tratado, basicamente, para a gestão de negócios, mas a história do vinho, sua importância na atualidade, a produção, desde a uva até garrafa...... enologia/vinicultura, são pontos importantes abordados neste curso, com uma preocupação em informar sobre a importância e representação do vinho para a sociedade.

    Afinal de contas, são 7000 anos de existência desse produto.

    Saiba mais sobre este curso em FGV Empresarial.

     

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