lançamento

  • Postado por editora em Atualidades, Eventos em 04/12/2013 - 11:09

    Desde 2009, a Editora FGV se dedica à produção de obras de síntese sobre os mais diversos temas das ciências humanas e sociais através da Coleção FGV de Bolso.

    De maneira rápida e eficaz, através de textos claros e acessíveis, apresentados em pequenos formatos, estudantes, professores e profissionais têm acesso aos conceitos e considerações de especialistas nas áreas abordadas em cada uma das sete séries que formam essa coleção.

    Direito, economia, filosofia, história, relações internacionais, sociologia e turismo são os temas que compõem a coleção, que possui 31 títulos e já ultrapassou a marca de 20 mil exemplares vendidos.

    Para comemorar esse êxito na disseminação do conhecimento e celebrar as publicações de 10 novos títulos em 2013, vamos promover um lançamento coletivo nesta quinta-feira, dia 5 de dezembro, na Livraria FGV.

    Conheça os livros participantes desse evento e seus autores:

     

    ditaduras

     

    Ditaduras contemporâneas | Série Entenda o mundo

    Mauricio Santoro

    Doutor em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), jornalista e assessor de direitos humanos na Anistia Internacional Brasil. Foi repórter, gestor de políticas públicas no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pesquisador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas; lecionou em instituições no Brasil, Estados Unidos e Argentina. Ganhou por duas vezes o Prêmio América do Sul do Ministério das Relações Exteriores.

     

    destinos

    Destinos do turismo: percursos para a sustentabilidade | Série Turismo

    Helena Costa

    Professora do Departamento de Administração e do bacharelado em Turismo da Universidade de Brasília (UnB). É doutora em Desenvolvimento Sustentável (CDS/UnB), mestre em Turismo e Hotelaria, e bacharel em Administração. Lidera o Laboratório de Estudos de Turismo e Sustentabilidade (LETS/CDS), grupo que desenvolve pesquisas e projetos nacionais e internacionais acerca de turismo e sustentabilidade. Dedica-se a pesquisas sobre relações sociais entre atores do turismo, competitividade e gestão sustentável de destinos turísticos.

     

     

    nacao

     

    A construção da Nação Canarinho: uma história institucional da seleção brasileira de futebol, 1914-1970 | Série História

    Carlos Eduardo Barbosa Sarmento (in memorian)

    Mestre e doutor em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É professor do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil e coordenador de ensino de graduação da Escola Superior de Ciências Sociais, na Fundação Getulio Vargas (Cpdoc/FGV).

     

    era

     

    A era das conquistas: América espanhola, séculos XVI e XVII | Série História

    Ronald Raminelli

    Professor de História da América da Universidade Federal Fluminense. Doutor pela Universidade de São Paulo e pesquisador do CNPq e Faperj. Publicou os livros: Imagens da colonização (Jorge Zahar, 1996) e Viagens Ultramarinas (Alameda, 2008). Com Cecília Azevedo organizou o livro Histórias das Américas (FGV, 2011).

     

     

     

    misericordias

     

    As misericórdias portuguesas: séculos XVI a XVIII | Série História

    Isabel dos Guimarães Sá

    Professora de História Moderna no Departamento de História da Universidade do Minho, Portugal, e investigadora associada ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.  Tem importantes trabalhos sobre a infância abandonada, a pobreza e caridade, entre os séculos XVI e XVIII. Atualmente, tem se dedicado à história da cultura material e do ritual, especialmente no século XVI.

     

     

    palcos

     

    A política dos palcos: teatro no primeiro governo Vargas (1930-1945) | Série História

    Angélica Ricci

    Doutoranda em história social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pesquisadora do Programa Memória da Administração Pública Brasileira (Mapa), do Arquivo Nacional.

     

     

     

    Bolsanobolso

    A Bolsa no bolso | Série Economia & Gestão

    Moises Spritzer | Economista e instrutor de risco de crédito na Caixa Econômica Federal. Profissional com 40 anos de experiência no mercado financeiro. Especialista em finanças (UFRJ). Professor da FGV Management (MBA) em finanças e mercado de capitais. Premiado pela “excelência em ensinar com qualidade” no IDE/FGV. Coordenador acadêmico do Analista FGV Finanças.

    Ilda Spritzer | Doutora em engenharia de produção pela Coppe/UFRJ. Professora da FGV Management (MBA) em finanças e análise de projetos de investimento. Professora associada no Cefet/RJ. Atuação na área de projetos de tecnologia de informação e comunicação para educação financeira.

     

     

    creativec

     

    O que é Creative Commons | Série Direito & Sociedade

    Sergio Branco | Doutor e mestre em direito civil pela Universdiade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e autor dos livros Direitos autorais na internet e o uso de obras alheias e O domínio público no direito autoral brasileiro — uma obra em domínio público.

    Walter Britto |  Acadêmico de direito na FGV Direito Rio. Trabalhou com o projeto Creative Commons no CTS/FGV.

     

     

     

    america

    A América portuguesa e os sistemas atlânticos na Época Moderna | Série História

    João Fragoso | Professor titular do Instituto de História da UFRJ; autor do livro Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro, 1790-1830, e um dos organizadores de O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa, séculos XVI-XVIII. Em 2010 recebeu da Presidência da República a Comenda do Mérito Científico.

    Roberto Guedes | Professor de história da UFRRJ; autor de Egressos do cativeiro (Porto Feliz, SP, 1798-1850) e organizador da obra Dinâmica imperial no Antigo Regime português.

    Thiago Krause | Professor de história moderna na FGV/RJ e doutorando no PPGHIS/UFRJ. Foi professor de história da América e do Brasil na UFRJ.

     

    obolsa

     

    O Bolsa Família e a social-democracia | Série Sociedade & Cultura

    Débora Thomé

    Mestre em ciência política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj). Graduada em jornalismo, trabalhou por seis anos no jornal O Globo, no qual foi repórter e interina da coluna Miriam Leitão. De lá, acompanhou atenta ao desenvolvimento do Programa Bolsa Família. Foi também premiada pela Federación Internacional de Periodistas.

     

     

    Esperamos todos para o lançamento!

    convite

     

     Coleção FGV de Bolso

    Clareza e competência num pequeno livro!

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 01/10/2013 - 14:51

    A Editora FGV lança o livro ‘História urbana: memória, cultura e sociedade’, uma coletânea de 16 artigos que tem o propósito de revisitar um campo clássico da pesquisa histórica, mas com ares renovados por um ponto de vista atualizado com a historiografia contemporânea.

    Com destaque para a cidade do Rio de Janeiro com as Festas do Divino na Corte; a relação entre violência e cultura política na época Colonial; o uso do trabalho prisional em sua urbanização e a ocupação desse novo território urbano por crioulos e africanos; a Primeira República e seus hospitais; histórias da Praia do Flamengo, entre outros temas, a obra ainda aborda o Vale do Paraíba fluminense e os recém libertos da escravidão, cidades mineiras como São João d’El Rey e seu universo das letras, Recife e os novos trabalhadores livres e os paulistas com a invenção do sertanejo urbanizado.

    Os personagens e os grupos sociais são protagonistas da vida urbana e atores da produção da cidade.

    Fizemos 3 perguntas à Gisele Sanglard, uma das organizadoras e autora de um dos artigos do livro. Confira:

    Historia urbana

    Como a cidade é abordada nesta coletânea?

    A cidade, ou o seu plural, apresentada nesta coletânea é antes de tudo múltipla, tanto no que tange à temporalidade – vai do século XVIII ao século XX – quanto das relações sociais ali construídas – cultura urbana, questões políticas e de poder, sociabilidades, religiosidade, identidade e mundo do trabalho são temas que os leitores vão encontrar nesta obra.

    Procuramos ressaltar a várias possibilidades de análise da cidade: como palco de festividades e de disputas; de controle; das transformações nela ocorridas após as mudanças políticas e as necessidades de adequação – do trabalho escravo ao trabalhador livre; as reformas políticas e os impactos na malha urbana; a cidade esquecendo seu passado e a vontade de reconstruí-lo.

    Os caminhos usados para analisar as questões propostas pelos autores também são múltiplos. Há aqueles que optaram por uma abordagem mais clássica dos estudos culturais, aqueles mais inspirados pelas análises de Thompson ou da cultura política; aqueles que pensam seus temas a partir de objetos da saúde e do urbanismo.

    Talvez a forma melhor de definir esta coletânea tenha sido a expressão usada por minha aluna ao ver o índice do livro hoje: “tem um pouco de tudo”. E tudo acontece na cidade.

    Qual a importância das relações sociais na estrutura urbana?

    O território da cidade é construído pelo homem e sofre influência direta do tempo. Dois objetos caros ao historiador. Assim, a apropriação do espaço público na cidade, seus lugares de lembrança e/ou de esquecimento são fruto dos homens e da relação que ele estabelece com a própria cidade.

    A expansão da malha urbana também está diretamente relacionada às relações sociais – os espaços das festividades, de habitação, de trabalho e de disputas – que também se ajustam a este movimento. E estas relações se dão tanto intra quanto extra classe. É a polícia, hoje objeto de crítica da sociedade, que em outros tempos usava os braços dos prisioneiros para realizar melhorias urbanas; é a elite que, em um gesto de utilidade social, constrói hospitais para a população carente; é a prefeitura do Distrito Federal que retira os cortiços do centro da cidade, mas permite-os em outras regiões esquecidas; é a transformação do território que faz com que a zona rural seja incorporada a cidade alterando completamente lógica da região, de seus habitantes e de seus hospitais; são os irmãos buscando multiplicar a demonstração de sua fé e de seu conhecimento.

    Enfim, os homens são os protagonistas da vida urbana e a cidade é fruto das ações do homem. São indissociáveis.

    Quais os principais objetos da história social da cultura analisados nesta obra?

    A moderna história social da cultura demonstra preocupação com o papel das classes sociais e mesmo do conflito social; mantendo sua agenda de interpretação do cotidiano das sociedades. Estes aspectos todos estão evidenciados na coletânea.

     

    ‘História urbana: memória, cultura e sociedade’ será lançado dia 2/10 na Livraria FGV, a partir das 18h30.

    Estão todos convidados para esta celebração urbana!

     

    História urbana: memória, cultura e sociedade

    Organizadores|autores: Gisele Sanglard, Carlos Eduardo Moreira de Araújo e José Jorge Siqueira

    368 páginas

    R$52

    Outros autores: Ana Albano Amora, Angélica Müller, Flávio Gomes, Gustavo Alonso, Irenilda Reinalda B. de R. M. Cavalcanti, Jorge Victor de Araújo Souza, Leonardo Soares dos Santos, Lucia Silva, Lucimar Felisberto dos Santos, Marcelo Mac Cord, Renato Gama-Rosa Costa, Ricardo M. Pimenta, Rodrigo Fialho Silva, Sara Cabral Filgueiras e William de Souza Martins.

     

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 27/08/2013 - 12:55

    O turismo, uma prática social que se consolida com a modernidade, é apontado como um dos fenômenos mais importantes de nosso tempo, acessível a cada vez mais pessoas ávidas por viajar pelas mais diversas motivações — desfrutar momentos de prazer, realizar negócios, cuidar da saúde ou participar de eventos num lugar distante do habitual.

    Trata-se de um fenômeno histórico complexo que causa impactos na economia, no planejamento e na gestão de localidades, nas condições de mobilidade, nas políticas de preservação ambiental, nas relações de hospitalidade e alteridade.

    A Editora FGV lança o livro História do turismo no Brasil e apresenta, em 15 trabalhos, diversas pesquisas sobre essa história, ilustradas por imagens publicitárias e fotografias de época, com textos que indicam a constituição e os usos turísticos dos destinos e dos atrativos, as políticas públicas de turismo, as formas de operação turística e de publicidade como resultados de processos que apresentam as tensões e contradições da sociedade brasileira e do contexto internacional em diferentes momentos de sua história recente.

     

    Fizemos 3 perguntas a Professor Celso Castro, organizador e coautor desta obra. Confira:

    1. É possível definir um momento que sinalize o início da história do turismo no Brasil?

    Não é tarefa simples, pois depende do que consideramos como sendo "turismo". As definições variam muito. É óbvio que tivemos viajantes que vieram ao Brasil a passeio desde muito cedo, porém considero que o turismo como atividade comercial organizada - isto é, com guias profissionais, hotéis de lazer, agências de viagem, organizações públicas etc. - surge no início do século XX. O livro conta uma boa parte dessa história.

    2. Qual a importância do turismo como prática social num país como o Brasil?

    O turismo internacional para o Brasil nunca foi muito significativo em termos quantitativos, apesar de ter aumentado consistentemente nos últimos anos. A autorrepresentação nacional, no entanto, como a de um país belo e "naturalmente" vocacionado para o turismo sempre foi mais forte. Há que se considerar também o turismo interno, que tem aumentado muito, principalmente com o maior acesso a passagens aéreas e a emergência do que se convencionou chamar de "nova classe média".

    3. Recentemente, notícias sobre ocorrências envolvendo turistas em nosso país (principalmente na cidade do Rio, com explosão de bueiros e casos de estupro) e sobre a onda de manifestações dos últimos meses correram o mundo. Como o senhor analisa a interferência desses acontecimentos na recente história do turismo no Brasil?

    Qualquer evento negativo que apareça na mídia internacional tem um efeito imediato em relação à vinda de turistas estrangeiros - alguns cancelam ou adiam seus planos de viagem. Geralmente é um efeito transitório, mas que pode persistir caso as notícias sejam recorrentes. No caso do Brasil, a imagem externa é predominantemente positiva em termos de destinação turística, ao contrário de países como o Egito, por exemplo, por causa de atentados contra turistas. O maior problema no caso do Brasil é a distância e o custo, que são maiores quando comparados a outros destinos.

     

    O livro 'História do turismo no Brasil' será lançado amanhã, dia 28 de agosto, às 18h30, na Livraria FGV.

     

    turismo

    História do turismo no Brasil

    Organizadores: Celso Castro, Valeria Lima Guimarães e Aline Montenegro Magalhães

    R$52,00

     

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades, Eventos em 24/06/2013 - 15:19

    Através de imagens e desenhos infantis que retratam as novas relações e situações familiares, as organizadoras do livro ‘Famílias em imagens’ apresentam um tema ainda pouco estudado no Brasil.

    As pesquisas e entrevistas reunidas nesta obra enfatizam a tensão entre mudanças e continuidades de valores e práticas sociais referentes às “novas” organizações da família brasileira, trazendo depoimentos colhidos em uma penitenciária feminina, com diálogos sobre a maternidade durante o cumprimento da pena de mulheres infratoras; histórias e dramas sobre a constituição de uma família circense; relatos sobre o relacionamento (ou a falta dele) entre sogras e noras, baseados nas ausências dessas figuras nas fotografias familiares; e reflexos do olhar infantil sobre a família, demonstrados através de desenhos, muitas vezes inusitados, sobre a constituição familiar feita de “tios”, “tias” e avós sociais e não apenas por parentes biológicos.

    Este livro convida o leitor ‘a olhar as tramas das relações sociais por sinais visuais e em cenários em que a família não está em sua pose “oficial”’.

     

    A Editora FGV lança ‘Famílias em imagens’ hoje, às 19h, na Livraria da Travessa Ipanema.

     

    Famílias em imagens

    Organizadoras: Bárbara Copque, Clarice Ehlers Peixoto, Gleice Mattos Luz

    Editora FGV

    R$35

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 29/04/2013 - 14:23

    A Editora FGV lança o livro ‘Qual o valor da história hoje?’ e traz à tona uma reflexão fundamental sobre o valor da história e a importância da escola como espaço privilegiado para as discussões sobre esse tema.
    O dilema ético sobre o papel do ensino de história e sua relevância são abordados de forma quase investigativa pelos autores, convidando o leitor a um diálogo sobre como a história, enquanto experiência e conhecimento, pode atuar na formação e transformação dos indivíduos contemporâneos.

    Reunimos os organizadores Márcia de Almeida Gonçalves, Helenice Rocha, Luís Reznik e Ana Maria Monteiro e fizemos a pergunta essencial que intitula esta obra:

    Afinal, Qual o valor da história hoje?

     
    “O diálogo com a experiência do outro.
    A história nos auxilia a compreender ações humanas no tempo, contextos, mudanças e permanências, semelhanças e diferenças, em suas dimensões sociais, políticas, econômicas, culturais.
    A história contribui para  desconstruir verdades estabelecidas, instigar questionamentos, despertar o interesse pela experiência do outro de forma a buscar compreender as diferentes alternativas criadas pelos grupos humanos para viver e sobreviver.
    Ao desnaturalizar o social, nos ajuda a  compreender a  construção histórica das sociedades.”

     

     

    Publicada com apoio da Faperj, a obra será lançada hoje na Blooks Livraria (Espaço Itaú de Cinema), Praia de Botafogo, 316, a partir das 18:30h.

  • Postado por editora em Atualidades, Eventos em 13/12/2012 - 14:07

    O lançamento de Rio de Janeiro: um estado em transição é notícia nos jornais O Globo e Valor Econômico de hoje.  Organizado por Armando Castelar Pinheiro e Fernando Veloso, o livro propõe um debate sobre os pontos fortes, as fragilidades e o futuro do estado que, na virada do século, saiu da depressão aguda para a euforia desmedida.

    Confira trechos das resenhas:

    O artigo de Joana C. Monteiro, do Centro de Desenvolvimento Internacional de Harvard, mostra que os municípios beneficiados por royalties não avançaram em infraestrutura. 'Enquanto Rio das Ostras e Búzios promoveram aumentos expressivos no serviço de água, aumentando a cobertura para mais da metade dos domicílios, Macaé e Mangaratiba tiveram expansão negativa no acesso à água'. Isso indica que o serviço não conseguiu crescer na mesma velocidade que o número de domicílios.

    Na educação, o mesmo fenômeno é citado. 'Entre um conjunto de mais de 10 indicadores de oferta escolar, que inclui número de escolas, número de professores, matrículas e infraestrutura escolar, o número que apresenta aumento entre 1998 e 2010 é o número de professores per capita. Também não foram encontradas evidências de aumento do número de unidades de saúde', mostra o artigo.

    O Globo

    O trabalho de Veloso e Bonelli parte da constatação de que o Rio ficou para trás em termos de crescimento ao longo de muitas décadas. Com uma população que em 1940 já era 61% urbana condição, destacam os autores só alcançada por São Paulo 20 anos depois e por Minas Gerais, 40, o Rio desde cedo teve um peso elevado dos serviços, como comércio e in termediação financeira, na sua estrutura produtiva.

    Essa condição, praticamente perdida após 1960 na parte financeira, deve ser estimulada como sendo reflexo das 'vantagens comparativas' do Estado, dizem Boneili e Veloso. Inconformados com o fato de que o peso da agropecuária no PIB estadual fechou 2009 com apenas 0,5% do valor adicionado, os economistas alfinetam: 'É forçoso reconhecer que o peso ridiculamente pequeno da agropecuária deve ser objeto de preocupação e, eventualmente, de medidas visando a estimular o desenvolvimento do setor'.

    Valor

    Rio de Janeiro: um estado em transição faz parte de um programa do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) que tem como objetivo produzir, anualmente, estudos sobre temas relevantes para o desenvolvimento do país. O livro será lançado hoje, às 19h, na Travessa de Ipanema.

  • Postado por editora em Eventos em 16/10/2012 - 13:55

    Em 1943, dezenas de homens partiam de São Paulo para o interior de Goiás e Mato Grosso. Missão: explorar locais considerados selvagens. Era o início da Expedição Roncador-Xingu (ERX), empreendimento do Estado Novo que mais tarde foi incorporado pela Fundação Brasil Central (FBC). O objetivo era expandir a autoridade federal para regiões que não tinham sequer dados cartográficos e demográficos precisos.

    Essa laboriosa aventura, marcada por projetos grandiosos de desenvolvimento, cidades planejadas, disputas de terras e migrações forçadas, é explorada no livro Estado, território e imaginação espacial, de João Marcelo Ehlert Maia, que explica como certas ideias sobre o território nacional moldaram os contornos do Estado brasileiro – e, por extensão, nossa própria identidade como povo.

    O lançamento é nesta quinta, na Blooks Livraria. Todos convidados!

     

     

     

  • Postado por editora em Eventos em 17/09/2012 - 15:56

    Ricardo de Oliveira lança, hoje, Gestão pública: democracia e eficiência. Uma visão prática e política. O livro apresenta, problematiza e propõe soluções para uma série de questões relacionadas à gestão pública, discorrendo sobre o Estado e suas reformas, políticas públicas, gestão para resultados, profissionalização, parcerias, qualidade do gasto e outros temas.

    O autor foi secretário de Estado de Gestão e Recursos Humanos do Espírito Santo (2005-2010); diretor de Planejamento do Inmetro (1994-2005); e, hoje, preside a Empresa de Tecnologia da Prefeitura do Rio de Janeiro (IPLANRIO).

    O lançamento é às 19h, na Livraria da Travessa de Ipanema.Todos convidados!

     

  • Postado por editora em Eventos em 26/06/2012 - 18:02

    A Editora FGV lança às 19h desta quinta-feira, na Blooks, Linguagens e fronteiras do poder. O livro é organizado pelo integrante da Academia Brasileira de Letras José Murilo de Carvalho e por Miriam Halpern Pereira, Gladys Sabina Ribeiro e Maria João Vaz.

    Reunindo artigos sobre as relações Brasil-Portugal no império e pós-império, a obra põe em questão conceitos históricos como liberdade, revolução e abolicionismo e oferece novas perspectivas de interpretação.

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