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  • Postado por editora em Atualidades, Destaques, Promoções em 09/12/2013 - 13:27

    Nesta época de troca de presentes, sempre surge alguma dúvida sobre o que comprar para um amigo oculto ou mesmo para um amigo declarado.

    Uma ótima dica é presentear com livros.

    Do clássico ao infantil, do acadêmico ao de poesia, da biografia ao de romance, da ficção ao de arte, o livro é sempre uma opção inteligente, prática e elegante que (frequentemente) agrada a todos.

    Nós, da Editora FGV, acreditamos que presentear com livros é espalhar cultura e compartilhar conhecimento e acreditamos, também, que isso pode mudar o mundo.

    Por isso, resolvemos investigar o que as Livrarias FGV prepararam para esse fim de ano e compartilhar essas dicas com todos os amantes dos livros e do conhecimento.

     

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    Na Livraria FGV | Rio as seções de literatura, arte, gastronomia e os livros infantis estão com 20% de desconto.

    Aproveite para conhecer o espaço de convivência da loja, que fica na Rua Jornalista Orlando Dantas, 44 | Botafogo.

     

     

    A GV Livraria | São Paulo, já está com desconto de 30% em todos os livros.

    A loja, que fica no prédio da GV (Rua Itapeva, 432 – 7º andar | Bela Vista) entrará em obras na próxima sexta-feira (13/12), mas manterá o atendimento no mesmo andar.

     

     

    As duas lojas funcionarão até sexta-feira, dia 20/12/13.

     

    Mude o mundo ao seu redor. Dê livros de presente!

     

    Livraria FGV | Rio de Janeiro  -  3799-4435 ou 3799-4436

    GV Livraria   | São Paulo       -  3799-3541 ou 3799-3542

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 02/12/2013 - 13:26

    fa.ma
    sf (lat fama) 1 Celebridade, nomeada, renome. 2 Qualidade daquilo que é notório. 3 Glória. 4 Opinião pública, reputação; voz geral: Ter boa ou má fama. 5 Notícia

    De acordo com o dicionário Michaelis, a definição de fama registra o que é notório, o que é notícia, o que tem renome.

    No mundo da comunicação de massa, esse fenômeno é maximizado, ganhando contornos específicos pela possibilidade de associação de um nome a um rosto, divulgados maciçamente. Essa associação faz da fama um espaço privilegiado para a discussão da complexa articulação entre o indivíduo e a indústria cultural, e para o modo como essa articulação confere um caráter específico àquela tensão constitutiva da condição individual: ser único ou ser o mesmo.

    Aparentada à glória e à honra — temas nobres das ciências sociais —, a fama faz parte do conjunto de formas de construção do renome, mas, ao mesmo tempo, mantém-se à margem dos estudos sociológicos e, por vezes, sua aplicação nem sempre é feita com uma conotação positiva, carregando, nessas situações, uma reputação duvidosa.

    Afinal de contas, o que é ser famoso?

    O livro ‘A experiência da fama’, de Maria Claudia Coelho, retira “a fama do anonimato cultural e da invisibilidade sociológica” e apresenta essa experiência no mundo moderno, abordando o esse fenômeno sob a ótica dos dois polos necessários à sua existência: o fã e o ídolo, abrindo uma porta para a reflexão sobre a condição do indivíduo atual.

    A Editora FGV trouxe de volta essa obra em eBook.

    Confira um trecho do prefácio de Luiz Eduardo Soares:

    capa-

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    É curioso como alguns fenômenos cotidianos podem chegar a ser tão importantes e significativos, para cada um de nós, permanecendo invisíveis. São vários os escândalos desse tipo: o esquecimento paradoxal do que é decisivamente relevante. A fama é um desses mistérios. Atravessa a vida coletiva das sociedades complexas, em que prosperam a indústria cultural e a comunicação de massa, quase como o ar que se respira. Invejamos a fama dos ídolos ou os amamos projetando sobre eles nossas fantasias, identificando-nos com eles. Buscamos a fama sem a consciência de que o fazemos, como outrora se perseguia a glória,

    considerada, entretanto, objetivo nobre, suficiente para infundir valor nas trajetórias individuais que se orientassem consciente e explicitamente em sua direção. Admitimos que nos esforçamos por alcançar a reputação digna que merecemos, a qual nos atribuirá a honra que nos compete.

    Mas a fama, esta versão laicizada e desencantada da glória, da imortalidade clássica, adquire conotações mais ambíguas.

     

    A experiência da fama

    Maria Claudia Coelho

    eBook | R$17

     

    Arquivos:
  • Postado por editora em Destaques em 27/11/2013 - 15:14

    Explorando a posição representativa do universo intelectual brasileiro, ainda tão desprezada nos estudos sobre a influência das camadas letradas na definição e transformação da realidade nacional, o livro 'Repórteres e reportagens no jornalismo brasileiro', da Professora Candice Vidal e Souza, tem como propósito central apresentar a reportagem como uma narrativa da nacionalidade, tal como a definem e a realizam, em textos impressos, os agentes que conquistaram historicamente a autoridade sobre esse modo de descrição e explicação da “vida do brasileiro”.

    Os jornalistas não só se incumbiram da missão de descobrir o Brasil, como avaliam outros agentes com quem compartilham essa função. Fazer e falar da reportagem são ações privilegiadas pelas quais se anunciam o compromisso dos jornais e dos jornalistas com a comunidade nacional.

    Confira, a seguir, um trecho da orelha desse livro, escrita pelo Professor Federico Neiburg:

    Visitar lugares remotos, observar, voltar e (d)escrever a experiência da viagem. Essa atividade típica do herói moderno é encarnada por uma figura singular: o repórter, profissional da escrita, mistura de etnógrafo e de literato. Desbravador de “outros mundos” que se supõem alheios aos leitores (Canudos em 1897, as favelas do Rio no início do século XX, os lixões de Recife nos anos 1990 ou as profundezas da vida noturna contemporânea na metrópole de São Paulo), o repórter passou a desempenhar um papel-chave na construção das imagens do Brasil e das características dos brasileiros.

    Como compreender a produção de imagens consagradas da nação sem tão somente repetir seus conteúdos? Como analisar sua dinâmica de produção sem ser um mero agente de reprodução das ideologias ou das representações
    naciocentradas elaboradas pelos especialistas? Como compreender, sem festejar ou denunciar, tanto os autores dessas representações (os repórteres), quanto os leitores que acreditam, curtem ou discutem o que eles publicam nos grandes jornais? Com uma clara consciência desses dilemas teóricos que assombram toda as interrogações sobre a questão nacional, Candice Vidal e Souza produziu uma obra exemplar, fundada numa pesquisa empírica original, apresentada por meio de uma escrita segura e elegante, como aquela dos seus protagonistas.

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    Repórteres e reportagens no jornalismo brasileiro

    Candice Vidal e Souza

    Editora FGV | 2009

    Impresso | R$48

    eBook | R$35

     

     

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