dinâmica comportamental

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 21/07/2014 - 14:34

    A Coleção Práticas de Gestão é um conjunto de livros cujo conteúdo é produzido para dar suporte aos componentes curriculares dos cursos de graduação tecnológica da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV/Ebape), ofertados na modalidade à distância, por meio de recursos tecnológicos modelados, mediados e gerenciados pelo FGV Online.

    Dentro desta coleção está a Série Gestão pública, que recebe a publicação de três novos títulos que, como os demais, combinam a visão acadêmica com os exemplos práticos, voltados para o mercado de trabalho.

    Gestão financeira no setor público, do professor Istvan Karoly Kasznar, apresenta uma das questões fundamentais das organizações: a alocação do capital - ponto essencial, tendo em vista a finalidade de gerar o equilíbrio das contas públicas e a correta aplicação dos recursos.
    A gestão financeira no setor público é um ramo das finanças corporativas que lida com a alocação de recursos que diz respeito à gestão de recursos financeiros que estão nas mãos do setor público – nas empresas típicas de governo; nas empresas estatais; no ramo da previdência pública nos três níveis de governo, federal, estadual e municipal.
    Essa variedade de empresas públicas faz com que as finanças corporativas se apliquem a elas de forma diferenciada.
    Enquanto uma empresa produtiva estatal pode sujeitar-se às vicissitudes e aos movimentos conjunturais do mercado, faturando de forma flutuante e de acordo com a movimentação econômica, um colégio ou um hospital público pode estar sujeito a uma verba pré-fixada, ou que lhe reduz os graus de liberdade e de ação financeira. É preciso estar atento à situação que se enfrenta e montar uma estratégia financeira que preveja estas restrições.
    Ao gestor financeiro público cabe ter, antes de mais nada, uma visão macro e social, condicionada à realidade política. Em outras circunstâncias, no entanto, o gestor financeiro poderá operar e trabalhar em partes, órgãos ou seções do Estado. Seu foco sairá do macro para o micro, mais específico e menor, frequentemente um projeto ou uma empresa ou repartição pública.

    Planejamento e orçamento público, dos professores Francisco Humberto Vignoli e Francisco Rózsa Funcia, trata dos processos de planejamento do setor público brasileiro e da correspondente execução orçamentária, que devem obedecer a regras legais que retiram, parcialmente, o caráter discricionário do gestor público, bem como aos aspectos que caracterizam o pacto federativo brasileiro, especialmente no que tange ao processo de financiamento das políticas públicas e da rigidez orçamentária e na esfera municipal, cuja receita disponível é excessivamente dependente das transferências intergovernamentais.
    O processo de planejamento do setor público brasileiro é disciplinado por regras constitucionais, legais e infralegais, válidas para a União, estados, Distrito Federal e municípios, o que garante a unidade de seus elementos constitutivos,
    permitindo, com isso, a consolidação das informações orçamentárias e financeiras.
    Contudo, essas regras também conferem ao modelo orçamentário brasileiro um grau de rigidez orçamentária que condiciona o processo de planejamento das três esferas de governo no Brasil.

    Dinâmica comportamental no setor público, do professor Gustavo Andrey de A. L. Fernandes, aborda o comportamento organizacional no setor público, e discute, também, a natureza das organizações públicas e a importância da motivação no trabalho, focando as teorias de motivação e suas implicações para as organizações públicas.
    As organizações públicas e as privadas são diferentes em seus objetivos primários; enquanto as organizações privadas, as firmas, buscam maximizar lucros para sobreviver dentro do mercado, as organizações públicas são capacitadas através da legislação e mantidas com recursos do sistema político. Devido à responsabilidade de administrar perante o corpo político, as organizações públicas são uma espécie de braço executor das tarefas governativas, e, indiretamente, são uma peça da engrenagem que compõe o sistema político.
    Para entender o comportamento organizacional dentro do setor público, é preciso considerar a existência de duas perspectivas principais para a análise da estrutura e do comportamento de uma organização: uma no nível micro ('comportamento organizacional'), centrada nos indivíduos, e outra no âmbito macro ('teoria organizacional'), que tem como unidade de análise a própria organização.

     

    serie gestao publica

     

    Gestão financeira no setor público

    R$32

    Planejamento e orçamento público

    R$32

    Dinâmica comportamental no setor público

    R$39

     

     

     

    Coleção Práticas de gestão | Série Gestão pública

     

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