Arquivo de Dezembro 2013

  • Postado por editora em Destaques em 20/12/2013 - 09:48

    Agradecemos a parceria durante esse ano que já chega ao fim.

    2014 será de grandes mudanças e novidades na Editora FGV e queremos compartilhar todas elas com os que nos seguem e nos ajudam na disseminação do conhecimento.

    Vários lançamentos, muitas notícias, um aplicativo especial, um novo site e uma nova logomarca (que já pode ser reconhecida nesse cartão) são algumas das inovações que já estamos preparando para o próximo ano.

    Promoções exclusivas, sorteios através das redes sociais e doações pelo nosso Movimento do Bem vão continuar e melhorar nos próximos 365 dias.

    Acreditamos que um mundo melhor se faz com educação, responsabilidade e tolerância e é essa a mensagem que queremos transmitir aos nossos próximos - e todos são próximos nesse mundo digital.

    Queremos surpreender, inovar, inspirar e ajudar corações e mentes.

    Faremos isso através dos livros.

    Boas Festas!

    Nos reencontramos em 2014!

    fgv.br/editora

    Ano_2014

     

     

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  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 17/12/2013 - 11:34

    A Editora FGV lança o livro 'Ensaios IBRE de economia brasileira - 1', organizado pelos professores Regis Bonelli e Armando Castelar Pinheiro.

    Trata-se de uma coletânea de trabalhos produzidos pelos pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE) e apresenta-se como mais um instrumento de divulgação das ideias e debates que ocorrem dentro da instituição, que tem por objetivo participar de forma cada vez mais intensa na discussão dos principais temas econômicos do Brasil.

    Dentre as diversas abordagens da obra, os autores e organizadores desses ensaios indicam pontos importantes na análise da performance da política econômica brasileira, que demonstrou um crescimento potencial da economia nacional aquém do suposto para o ano de 2013, acompanhado da acentuada queda do PIB e das pressões inflacionárias que tiveram implicações sobre as perspectivas políticas e sociais do país.

    O livro é apresentado pelo Diretor do FGV/IBRE, Luiz Guilherme Schymura, que nos fornece em seu texto um apanhado da situação atual da nossa política econômica, incluindo as mudanças no comportamento social ocorridas nesse ano que chego ao fim.

    Confira um trecho da 'Apresentação':

    O ano de 2013, em particular, deve vir a ser lembrado como um momento complexo e desafiante para a política econômica brasileira. Entre outros fatos marcantes, estamos nos dando conta de que o crescimento potencial da economia nacional, aquele que não produz desequilíbrios inflacionários ou nas contas externas, é bem menor do que se supunha há pouco tempo.
    A queda do ritmo de expansão do PIB desde 2011 foi uma surpresa para os economistas, levando a sucessivas ondas de erros nas projeções dos analistas. Inicialmente, julgou-se tratar de um problema localizado no tempo, ligado talvez à ressaca produzida pelo boom de 2010, quando o PIB cresceu 7,5%, de forma claramente insustentável, em boa parte, devido à recuperação da recessão de 2009.
    À medida, porém, que decorreram os anos de 2012 e 2013, e a forte desaceleração da atividade foi acompanhada por pressões inflacionárias, foi ficando evidente que a economia brasileira já não navegava com o potencial de crescimento de 3,5% a 4% exibido em parte substancial do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Hoje, as estimativas sobre quanto o PIB brasileiro pode se expandir sem provocar desequilíbrios macroeconômicos recuaram para algo na faixa de pouco mais de 2%.
    Essa constatação tem profundas implicações, que vão além da economia, abrangendo as perspectivas políticas e sociais do país. É relevante notar que a queda do PIB potencial foi acompanhada pela consolidação do entendimento de uma segunda importante mudança, que também ficou clara em 2013: o Brasil esbarrou no limite da tendência de aumento contínuo e vigoroso da carga tributária como proporção do PIB, iniciada em meados dos anos 1990.
    Os dois grandes fatos mencionados têm ligações, evidentemente. O menor ritmo da economia prejudica a arrecadação e restringe o aumento dos impostos, já que há certo consenso de que o peso excessivo dos tributos é um fator que limita o apetite das empresas de produzir e investir. A ampla política de desonerações promovida pelo governo federal nos últimos anos deixa claro que este diagnóstico também é compartilhado pela atual equipe econômica.
    A essa restrição se soma a questão política. De forma lenta, mas gradativa, a sociedade brasileira reage ao aumento de alíquotas ou à criação de novos impostos, já que a ideia de que somos um país excessivamente tributado para o nosso grau de desenvolvimento parece se firmar junto à população. Assim, não só da parte dos produtores, mas também dos consumidores e de todos que auferem rendas do trabalho e do capital, há resistência crescente ao avanço dos impostos.
    É nesse pano de fundo de menor crescimento e dificuldades crescentes de aumentar a carga tributária que entra em cena o terceiro grande acontecimento de 2013, que foram as amplas manifestações populares de junho.
    A ocupação das ruas pela população, assim como a queda do PIB potencial, pegou os analistas de surpresa — no primeiro caso, claro, os especialistas em política e movimentos sociais. Houve um debate intenso sobre o significado dos protestos, que foram deflagrados para impedir aumentos de passagens de ônibus, com o marco inicial de relevo se dando na capital paulista. O fato de que uma multidão extremamente heterogênea tomou conta das ruas, com as mais variadas e, por vezes, contraditórias demandas, tornou particularmente complexo identificar o sentido mais profundo das manifestações.
    Alguns temas unificadores, porém, acabaram sendo filtrados pela maioria dos analistas: a crise de representação política dos partidos, a crescente intolerância com a corrupção e, principalmente, a insatisfação com a combinação de serviços públicos deficientes e — quando pagos — muito caros.
    No fim das contas, sob a ótica dos impactos diretos na economia, foi esta última questão sobre como o Estado serve aos cidadãos que se tornou o ponto-chave da turbulência social de junho. Os políticos e gestores públicos, naturalmente, reagiram a essa percepção, com muitas promessas de melhorar a eficiência dos serviços prestados e medidas concretas, como o cancelamento de aumentos do preço de passagens de ônibus urbanos e de tarifas de pedágio.
    É preciso levar em conta, porém, que, por mais virtuosa que seja a resposta do sistema político às manifestações populares, não dá para fugir da realidade de que melhorar e ampliar os serviços públicos vai custar dinheiro. Há espaço, claro, para ganhos de eficiência, e provavelmente é verdade que não é factível a estratégia de apenas colocar mais recursos em sistemas que funcionam deficientemente, como boa parte da rede pública de educação básica. Por outro lado, seria ingênuo pensar que somente o aperfeiçoamento da gestão vai dar à população brasileira o que ela almeja em termos de mobilidade urbana, estradas, saúde, educação, segurança etc. — ainda mais considerando que, quando percebidos como elevados, tarifas e preços são aspectos cruciais na insatisfação popular.
    Dessa forma, não resta dúvida de que a demanda por mais e melhores serviços públicos, quando combinada com os dois outros grandes fatos de 2013 mencionados — a constatação da queda do PIB potencial e o fim do processo de aumento regular e substancial da carga tributária —, torna o desafio da gestão pública bem mais complexo.

    (continua)

    Além dessa esclarecedora 'Apresentação', o livro ainda conta com o 'Prefácio' do ex-diretor do IBRE e atual diretor executivo da Câmara FGV de Conciliação e Arbitragem, Julian Chacel,  'Introdução' e textos dos organizadores Regis Bonelli e Armando Castelar Pinheiro, além de capítulos escritos por Silvia Matos, Fernando Veloso, José Julio Senna, Gabriel Leal de Barros, José Roberto Afonso, Julia Fontes, Lia Valls Pereira, Mauricio Canêdo Pinheiro, Luiza Niemeyer, Fernando de Holanda Barbosa Filho e Joana Monteiro.

     

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    Ensaios IBRE de economia brasileira - 1

    Organizadores | Regis Bonelli e Armando Castelar Pinheiro

    Impresso | R$52

    eBook | R$37

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades, Destaques, Promoções em 13/12/2013 - 13:49

    Para fechar esse ano de 2013, fizemos uma nova seleção de obras com desconto especial de 50%.

    Livros de história, relações internacionais, direito, antropologia, filosofia, gestão, entre outras categorias fazem parte dessa nova seção do site da Editora FGV.

    Cerca de 100 títulos estão inseridos nessa área. Confira alguns exemplos:

     

     Construindo a memória do futuro: uma análise da fundação do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro

                                                               Justiça em foco

    Mario Lago: boemia e política

                                                                       Liberdade, um problema do nosso tempo: os sentidos de liberdade para os jovens no contemporâneo    

                                    Três dimensões do cinema: economia, direitos autorais e tecnologia  

                                                                                                                                                                                                          Os cenários futuros para a educação  

                                                                         A política carioca em quatro tempo  

                                                                                                               Obama e as Américas  

     

    Para conferir todos esses livros, acesse a seção Promoções.

     

    Aproveite e conheça a seção de eBooks gratuitos em nosso site.

    Diversas obras sobre os mais diversos temas liberadas para download imediato.

    Em 2014 muitos outros livros e estudos estarão disponíveis nessa seção especial.

     

    Aproveite todo o conteúdo que disponibilizamos nessas ações especiais e garanta um próximo ano com mais cultura e conhecimento.

     

     

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 10/12/2013 - 17:06

    A Editora FGV lança o livro O documento arquivístico ante a realidade digital: uma revisão conceitual necessária e apresenta aos arquivistas, profissionais da informação e da área jurídica, usuários de arquivos e também aos curiosos sobre um tema tão atual como 'documentos digitais', um apanhado de autores de diversas épocas que permite ao leitor compreender a evolução do pensamento sobre o conceito desse documento através de diversas culturas e diferentes pontos de vista, fornecendo um uso prático e aceitável do documento arquivístico em ambiente digital.

    A autora Rosely Curi Rondinelli, especialista em documentos arquivístivos digitais e membro da Câmara Técnica de documentos Eletrônicos (CTDE) do CNPq, aborda de maneira interdisciplinar e acessível a questão do documento digital, ultrapassando os limites teóricos nacionais através do diálogo com especialistas e pesquisadores de diferentes épocas e países.

    Fizemos 3 perguntas à autora sobre essa nova realidade documental contemporânea. Confira:

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    O documento arquivístico ante a realidade digital: uma revisão conceitual necessária

    Rosely Curi Rondinelli

    R$45

     

     

     

     

    1. A introdução do seu livro nos sugere a necessidade de esclarecimento sobre as diferenças entre documento, informação, documento arquivístico e documento arquivístico digital. Quais são as principais distinções práticas entre esses conceitos?

    Documento é a informação registrada num suporte, seja o bom e velho papel ou os atuais magnéticos ou óticos, com uma sintaxe estável e com forma fixa e conteúdo estável.

    Documento arquivístico é o documento acima definido mais a característica de que é produzido no decorrer das atividades de uma pessoa física ou jurídica. Assim, tanto os nossos documentos pessoais, como os da FGV ou os de qualquer outra instituição pública ou privada, são documentos arquivísticos.

    Documento arquivístico digital é o documento acima definido mais a característica de ser codificado em dígitos binários, produzido, tramitado e armazenado por sistema computacional.

    Informação é um conjunto de símbolos com algum significado para o receptor.

     

    2. Em que ponto disciplinar a arquivologia e a ciência da informação se encontram e passam a caminhar em paralelo?

    O lugar de encontro dessas duas áreas está justamente nas características da materialidade e funcionalidade que tanto o documento como a informação possuem. Pela materialidade identificamos que ambas as entidades precisam estar registradas numa base, um suporte, já pela funcionalidade detectamos que ambas têm a função de materializar o pensamento, ensinar, comunicar alguma coisa a alguém.  Esse é o “caminhar em paralelo”.  A bifurcação aparece pelo compromisso que o documento tem com a fixidez da sua forma e do seu conteúdo. A informação não tem esse compromisso, o que não encerra nenhum demérito. Um bom exemplo são os sítios de cotação de moeda ou de previsão do tempo cuja forma e conteúdo estão sempre mudando, pois, seu objetivo é simplesmente informar. Já o documento é registro de ações, é uma ponte no tempo e como tal tem compromisso com a estabilidade de forma e de conteúdo.

     

    3. Considerando a afirmação de que um documento arquivístico autêntico é “aquele que preserva a mesma identidade que tinha quando gerado pela primeira vez, e cuja integridade pode ser presumida ou provada ao longo do tempo”, como é possível manter a credibilidade e a autenticidade de um documento arquivístivo digital?

    Por meio dos procedimentos de gestão e de preservação preconizados pela Arquivologia. A aplicação dos pressupostos teórico-metodológicos dessa área garantirão a existência de sistemas informatizados idôneos e consequentemente de documentos arquivísticos confiáveis e autênticos.

     

    O livro 'O documento arquivístico ante a realidade digital: uma revisão conceitual necessária' será lançado na próxima quinta-feira, dia 12/12, na Livraria FGV.

    Todos convidados!

     

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    Outra obra da autora:

    Gerenciamento arquivísticos de documentos eletrônicos

     

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques, Promoções em 09/12/2013 - 13:27

    Nesta época de troca de presentes, sempre surge alguma dúvida sobre o que comprar para um amigo oculto ou mesmo para um amigo declarado.

    Uma ótima dica é presentear com livros.

    Do clássico ao infantil, do acadêmico ao de poesia, da biografia ao de romance, da ficção ao de arte, o livro é sempre uma opção inteligente, prática e elegante que (frequentemente) agrada a todos.

    Nós, da Editora FGV, acreditamos que presentear com livros é espalhar cultura e compartilhar conhecimento e acreditamos, também, que isso pode mudar o mundo.

    Por isso, resolvemos investigar o que as Livrarias FGV prepararam para esse fim de ano e compartilhar essas dicas com todos os amantes dos livros e do conhecimento.

     

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    Na Livraria FGV | Rio as seções de literatura, arte, gastronomia e os livros infantis estão com 20% de desconto.

    Aproveite para conhecer o espaço de convivência da loja, que fica na Rua Jornalista Orlando Dantas, 44 | Botafogo.

     

     

    A GV Livraria | São Paulo, já está com desconto de 30% em todos os livros.

    A loja, que fica no prédio da GV (Rua Itapeva, 432 – 7º andar | Bela Vista) entrará em obras na próxima sexta-feira (13/12), mas manterá o atendimento no mesmo andar.

     

     

    As duas lojas funcionarão até sexta-feira, dia 20/12/13.

     

    Mude o mundo ao seu redor. Dê livros de presente!

     

    Livraria FGV | Rio de Janeiro  -  3799-4435 ou 3799-4436

    GV Livraria   | São Paulo       -  3799-3541 ou 3799-3542

  • Postado por editora em Atualidades, Eventos em 04/12/2013 - 11:09

    Desde 2009, a Editora FGV se dedica à produção de obras de síntese sobre os mais diversos temas das ciências humanas e sociais através da Coleção FGV de Bolso.

    De maneira rápida e eficaz, através de textos claros e acessíveis, apresentados em pequenos formatos, estudantes, professores e profissionais têm acesso aos conceitos e considerações de especialistas nas áreas abordadas em cada uma das sete séries que formam essa coleção.

    Direito, economia, filosofia, história, relações internacionais, sociologia e turismo são os temas que compõem a coleção, que possui 31 títulos e já ultrapassou a marca de 20 mil exemplares vendidos.

    Para comemorar esse êxito na disseminação do conhecimento e celebrar as publicações de 10 novos títulos em 2013, vamos promover um lançamento coletivo nesta quinta-feira, dia 5 de dezembro, na Livraria FGV.

    Conheça os livros participantes desse evento e seus autores:

     

    ditaduras

     

    Ditaduras contemporâneas | Série Entenda o mundo

    Mauricio Santoro

    Doutor em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (Iuperj), jornalista e assessor de direitos humanos na Anistia Internacional Brasil. Foi repórter, gestor de políticas públicas no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pesquisador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas; lecionou em instituições no Brasil, Estados Unidos e Argentina. Ganhou por duas vezes o Prêmio América do Sul do Ministério das Relações Exteriores.

     

    destinos

    Destinos do turismo: percursos para a sustentabilidade | Série Turismo

    Helena Costa

    Professora do Departamento de Administração e do bacharelado em Turismo da Universidade de Brasília (UnB). É doutora em Desenvolvimento Sustentável (CDS/UnB), mestre em Turismo e Hotelaria, e bacharel em Administração. Lidera o Laboratório de Estudos de Turismo e Sustentabilidade (LETS/CDS), grupo que desenvolve pesquisas e projetos nacionais e internacionais acerca de turismo e sustentabilidade. Dedica-se a pesquisas sobre relações sociais entre atores do turismo, competitividade e gestão sustentável de destinos turísticos.

     

     

    nacao

     

    A construção da Nação Canarinho: uma história institucional da seleção brasileira de futebol, 1914-1970 | Série História

    Carlos Eduardo Barbosa Sarmento (in memorian)

    Mestre e doutor em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É professor do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil e coordenador de ensino de graduação da Escola Superior de Ciências Sociais, na Fundação Getulio Vargas (Cpdoc/FGV).

     

    era

     

    A era das conquistas: América espanhola, séculos XVI e XVII | Série História

    Ronald Raminelli

    Professor de História da América da Universidade Federal Fluminense. Doutor pela Universidade de São Paulo e pesquisador do CNPq e Faperj. Publicou os livros: Imagens da colonização (Jorge Zahar, 1996) e Viagens Ultramarinas (Alameda, 2008). Com Cecília Azevedo organizou o livro Histórias das Américas (FGV, 2011).

     

     

     

    misericordias

     

    As misericórdias portuguesas: séculos XVI a XVIII | Série História

    Isabel dos Guimarães Sá

    Professora de História Moderna no Departamento de História da Universidade do Minho, Portugal, e investigadora associada ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.  Tem importantes trabalhos sobre a infância abandonada, a pobreza e caridade, entre os séculos XVI e XVIII. Atualmente, tem se dedicado à história da cultura material e do ritual, especialmente no século XVI.

     

     

    palcos

     

    A política dos palcos: teatro no primeiro governo Vargas (1930-1945) | Série História

    Angélica Ricci

    Doutoranda em história social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pesquisadora do Programa Memória da Administração Pública Brasileira (Mapa), do Arquivo Nacional.

     

     

     

    Bolsanobolso

    A Bolsa no bolso | Série Economia & Gestão

    Moises Spritzer | Economista e instrutor de risco de crédito na Caixa Econômica Federal. Profissional com 40 anos de experiência no mercado financeiro. Especialista em finanças (UFRJ). Professor da FGV Management (MBA) em finanças e mercado de capitais. Premiado pela “excelência em ensinar com qualidade” no IDE/FGV. Coordenador acadêmico do Analista FGV Finanças.

    Ilda Spritzer | Doutora em engenharia de produção pela Coppe/UFRJ. Professora da FGV Management (MBA) em finanças e análise de projetos de investimento. Professora associada no Cefet/RJ. Atuação na área de projetos de tecnologia de informação e comunicação para educação financeira.

     

     

    creativec

     

    O que é Creative Commons | Série Direito & Sociedade

    Sergio Branco | Doutor e mestre em direito civil pela Universdiade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e autor dos livros Direitos autorais na internet e o uso de obras alheias e O domínio público no direito autoral brasileiro — uma obra em domínio público.

    Walter Britto |  Acadêmico de direito na FGV Direito Rio. Trabalhou com o projeto Creative Commons no CTS/FGV.

     

     

     

    america

    A América portuguesa e os sistemas atlânticos na Época Moderna | Série História

    João Fragoso | Professor titular do Instituto de História da UFRJ; autor do livro Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro, 1790-1830, e um dos organizadores de O Antigo Regime nos trópicos: a dinâmica imperial portuguesa, séculos XVI-XVIII. Em 2010 recebeu da Presidência da República a Comenda do Mérito Científico.

    Roberto Guedes | Professor de história da UFRRJ; autor de Egressos do cativeiro (Porto Feliz, SP, 1798-1850) e organizador da obra Dinâmica imperial no Antigo Regime português.

    Thiago Krause | Professor de história moderna na FGV/RJ e doutorando no PPGHIS/UFRJ. Foi professor de história da América e do Brasil na UFRJ.

     

    obolsa

     

    O Bolsa Família e a social-democracia | Série Sociedade & Cultura

    Débora Thomé

    Mestre em ciência política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp-Uerj). Graduada em jornalismo, trabalhou por seis anos no jornal O Globo, no qual foi repórter e interina da coluna Miriam Leitão. De lá, acompanhou atenta ao desenvolvimento do Programa Bolsa Família. Foi também premiada pela Federación Internacional de Periodistas.

     

     

    Esperamos todos para o lançamento!

    convite

     

     Coleção FGV de Bolso

    Clareza e competência num pequeno livro!

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 02/12/2013 - 13:26

    fa.ma
    sf (lat fama) 1 Celebridade, nomeada, renome. 2 Qualidade daquilo que é notório. 3 Glória. 4 Opinião pública, reputação; voz geral: Ter boa ou má fama. 5 Notícia

    De acordo com o dicionário Michaelis, a definição de fama registra o que é notório, o que é notícia, o que tem renome.

    No mundo da comunicação de massa, esse fenômeno é maximizado, ganhando contornos específicos pela possibilidade de associação de um nome a um rosto, divulgados maciçamente. Essa associação faz da fama um espaço privilegiado para a discussão da complexa articulação entre o indivíduo e a indústria cultural, e para o modo como essa articulação confere um caráter específico àquela tensão constitutiva da condição individual: ser único ou ser o mesmo.

    Aparentada à glória e à honra — temas nobres das ciências sociais —, a fama faz parte do conjunto de formas de construção do renome, mas, ao mesmo tempo, mantém-se à margem dos estudos sociológicos e, por vezes, sua aplicação nem sempre é feita com uma conotação positiva, carregando, nessas situações, uma reputação duvidosa.

    Afinal de contas, o que é ser famoso?

    O livro ‘A experiência da fama’, de Maria Claudia Coelho, retira “a fama do anonimato cultural e da invisibilidade sociológica” e apresenta essa experiência no mundo moderno, abordando o esse fenômeno sob a ótica dos dois polos necessários à sua existência: o fã e o ídolo, abrindo uma porta para a reflexão sobre a condição do indivíduo atual.

    A Editora FGV trouxe de volta essa obra em eBook.

    Confira um trecho do prefácio de Luiz Eduardo Soares:

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    É curioso como alguns fenômenos cotidianos podem chegar a ser tão importantes e significativos, para cada um de nós, permanecendo invisíveis. São vários os escândalos desse tipo: o esquecimento paradoxal do que é decisivamente relevante. A fama é um desses mistérios. Atravessa a vida coletiva das sociedades complexas, em que prosperam a indústria cultural e a comunicação de massa, quase como o ar que se respira. Invejamos a fama dos ídolos ou os amamos projetando sobre eles nossas fantasias, identificando-nos com eles. Buscamos a fama sem a consciência de que o fazemos, como outrora se perseguia a glória,

    considerada, entretanto, objetivo nobre, suficiente para infundir valor nas trajetórias individuais que se orientassem consciente e explicitamente em sua direção. Admitimos que nos esforçamos por alcançar a reputação digna que merecemos, a qual nos atribuirá a honra que nos compete.

    Mas a fama, esta versão laicizada e desencantada da glória, da imortalidade clássica, adquire conotações mais ambíguas.

     

    A experiência da fama

    Maria Claudia Coelho

    eBook | R$17

     

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