Arquivo de Julho 2018

  • Postado por editora em em 17/07/2018 - 11:49

    A economia brasileira cresceu de forma extraordinária até 1980. Depois, cresceu a uma taxa quatro vezes menor até 2014, quando entrou em grave recessão.
    Desde 2017, voltou a crescer, mas muito lentamente, enquanto uma direita liberal e uma esquerda desorientada nada têm a oferecer ao país.
    Quando o Brasil voltará a ter um projeto de nação e desenvolvimento? As elites liberais dizem que isso não é necessário — que basta disciplina fiscal, o resto o mercado resolve. A esquerda populista diz que basta aumentar a despesa pública e os salários. Para Bresser-Pereira, esses dois caminhos
    estão equivocados. Ele concorda com os pós-keynesianos, que é preciso manter a demanda agregada, e com os desenvolvimentistas, que é preciso reindustrializar o Brasil, mas é preciso mais do que isso.

    No livro Em busca do desenvolvimento perdido: um projeto novo-desenvolvimentista para o Brasil, Bresser-Pereira discute a economia brasileira desde 1990, quando o regime de política econômica desenvolvimentista foi abandonado e o país começou a instalar um regime de política econômica liberal. Discute e, principalmente, define um projeto para o Brasil. Um projeto de desenvolvimento econômico claro e objetivo, que permita que políticos competentes, dotados de espírito republicano e solidários com seu povo, façam a crítica do liberalismo econômico e do desenvolvimentismo incompetente, e liderem o Brasil de volta ao desenvolvimento perdido.

    Confira um trecho da introdução da obra:

    A lógica do capitalismo é a lógica do interesse para os indivíduos, do lucro para as empresas, e da competição para os Estados-nação; é uma forma dura senão implacável de organização social, mas define as sociedades modernas, porque, até hoje, foi ela que se revelou a mais capaz de promover o desenvolvimento econômico — a melhoria dos padrões de vida. Há outras lógicas nessas sociedades: há a lógica da república ou do interesse público; a lógica da democracia ou da liberdade e da igualdade; a lógica do socialismo ou da solidariedade; e a lógica do ambientalismo ou da proteção da natureza. São quatro lógicas mais humanas, mas são em parte utópicas. Elas correspondem a ideais que estão de alguma forma presentes nas sociedades modernas, mas não são dominantes. Seu grande papel é o de temperar o capitalismo, é o de dar sentido a um projeto coletivo de nação e mesmo a um projeto coletivo de humanidade. É de tornar o capitalismo menos individualista, menos corrupto, menos autoritário, menos injusto, e menos predatório da natureza. Para uma sociedade ser bem-sucedida não basta haver-se desenvolvido no plano econômico; ela precisa que a maioria de seus membros sejam cidadãos republicanos, éticos, democráticos, socialistas e ambientalistas.
    Desde 1930 o Brasil experimentou um extraordinário processo de industrialização ou de sofisticação produtiva. O mundo rico, desde 1940, apresentou resultados semelhantes. 
    Desde os anos 1980, porém, o desenvolvimento econômico nos países ricos tem sido pequeno e instável, e a desigualdade só tem aumentado, o mesmo ocorrendo no Brasil desde os anos 1990. Os países ricos liderados pelos Estados Unidos se viram desafiados pelos países em desenvolvimento do Leste e do Sudeste da Ásia e pela pressão migratória dos povos pobres vizinhos, e abandonaram o desenvolvimentismo social-democrático que Franklin Delano Roosevelt havia inaugurado nos anos 1930 e que encontrou sua mais plena realização nos países europeus no pós-guerra, nos Anos  Dourados do Capitalismo. Abandonaram a social-democracia, e mergulharam em um liberalismo econômico radical e agressivo enquanto suas taxas de crescimento declinavam, a instabilidade financeira voltava a ser um grande problema, os trabalhadores e os pobres viam seu padrão de vida estagnar, e as sociedades nacionais dos países centrais, que eram razoavelmente coesas nos anos 1950 e 1960, tornarem-se divididas e sem rumo a partir de 1980. O Brasil, 10 anos depois, a partir de 1990, seguiu os passos do Norte — do liberalismo econômico — e, desde então, se desindustrializou, mas avançou no campo social e político. Entretanto, desde 2013, seguiu também o caminho dos Estados Unidos de uma divisão social e de uma perda de valores republicanos e solidários.
    Nesse quadro competitivo, o Brasil precisa dramaticamente de um projeto nacional; precisa vencer a quase-estagnação econômica que já dura quase 40 anos, precisa se reindustrializar ou voltar a se sofisticar produtivamente, e precisa, no plano político, recuperar a relativa coesão social perdida nos últimos cinco anos. Entre 1930 e 1980 o Brasil se industrializou e a renda per capita brasileira cresceu a uma taxa per capita de 3,8% ao ano; desde os anos 1980, o país entrou em desindustrialização e a economia está quase-estagnada, crescendo à modesta taxa de 1,0% até 2016, magnitude insuficiente para que o Brasil possa alcançar o nível de renda per capita dos países ricos. O Brasil está ficando para trás no conjunto dos Estados-nação e precisamos reverter isso. O que se espera de um país em desenvolvimento é que ele faça o alcançamento, ou seja, que cresça mais rapidamente que os países ricos e, assim, que sua renda convirja para o nível de renda desses países. Isso aconteceu entre 1930 e 1979.
    Tomando-se apenas os Estados Unidos como parâmetro, a renda por habitante brasileira que em 1950 era 5 vezes menor do que a desse país, passou a ser 2,68 vezes menor em 1980, ocorrendo, portanto, forte catching up. Em seguida, porém, a tendência inverteu-se, e em 2014 nossa renda por habitante era 3,42 vezes menor que a americana. O Brasil passou a ficar para trás. Em 2006, graças ao boom de commodities, o Brasil voltou a reduzir a distância em relação ao PIB per capita americano, mas a tendência se reverteu novamente em 2015.
    Entre 2014 e 2016 o Brasil passou por grave recessão. O produto interno bruto apresentou uma queda de 7,11% e o desemprego chegou a um auge de 13,7% da população ativa. Seis milhões de brasileiros foram jogados na pobreza. Ao mesmo tempo que o Brasil entrava em recessão, em 2014, entrava também em grave crise fiscal. O superávit primário do setor público, que fechou o ano de 2013 em 1,72% do PIB, começou a apresentar uma queda expressiva nos primeiros meses de 2014, transformando-se ao final daquele ano num déficit primário de 0,57% do PIB. Com a recessão iniciada no segundo trimestre de 2014, o déficit primário aumentou ao longo de 2015, fechando esse ano em 1,85% do PIB. O Brasil entrara em crise fiscal. A partir de 2017 a economia brasileira entrou na fase de recuperação do ciclo, a inflação caiu de forma surpreendente, e o Banco Central ficou sem alternativa senão baixar os juros. A taxa de crescimento voltou a ser positiva, alcançando um modesto 1% nesse ano, enquanto a taxa de investimento foi de apenas 15,6% do PIB. Diante disso, os inefáveis espíritos conservadores, herdeiros do Dr. Pangloss, donos de um otimismo inquebrantável quando estão no poder, já estão dizendo que o Brasil “retomou o desenvolvimento” e poderá acrescer, nos próximos anos, 3% ao ano, número que corresponderia ao “produto potencial brasileiro”. Ora, essa taxa de crescimento não resulta em alcançamento, apenas não deixa a economia brasileira para trás. É uma meta baixa, satisfatória apenas para os muito ricos, mas incapaz de elevar firmemente os padrões de vida e de abrir oportunidades para os jovens. E certamente não será alcançada, se continuarmos com o regime de política econômica liberal, porque as crises financeiras cíclicas serão constantes.
    O fato é que a economia brasileira está semiestagnada. Por quê? Porque não tem um projeto de desenvolvimento desde 1980? Porque adota um regime liberal de política econômica desde 1990? Porque está presa em uma armadilha macroeconômica de juros altos e câmbio apreciado? Porque o populismo fiscal e o populismo cambial impedem de essa armadilha ser levantada? No caso afirmativo, o que é preciso fazer? Quais as políticas econômicas e as reformas que colocarão o Brasil novamente na rota do crescimento e do alcançamento?
    Desde 1980 a economia brasileira deixou de realizar o alcançamento dos padrões de vida dos países ricos; desde 1990 abandonou o projeto desenvolvimentista e se deixou dominar pelo capitalismo financeiro-rentista e sua ideologia neoliberal. Para que a nação volte a ser viva e atuante é preciso que volte a ter um projeto, e para isto são necessárias ações políticas em muitos setores. Neste livro, limitarei seu escopo à economia e a uma breve proposta de reforma política. Para isso, farei um diagnóstico dos problemas fundamentais a partir de uma teoria econômica em construção — o novo desenvolvimentismo.

     

    As discussões continuarão no lançamento da obra, dia 20 de agosto, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo.

    Confira abaixo:

     

    Em busca do desenvolvimento perdido: um projeto novo-desenvolvimentista para o Brasil

    Luiz Carlos Bresser-Pereira

    Editora FGV

  • Postado por editora em em 12/07/2018 - 09:25

    Após alcançar a marca de mais de 3 milhões de exemplares vendidos, as Publicações FGV Management ganham novo formato, novo design, novos autores e novos títulos, acompanhando as mudanças do mercado e mantendo-se cada vez mais atualizada e alinhada com a realidade dos profissionais.

    As obras estão relacionadas a áreas de conhecimento, como Administração pública, Contabilidade e auditoria, Economia e finanças, Direito, Gerenciamento de projetos, Gestão comercial, Gestão de pessoas, Gestão empresarial, Marketing, Operações e logística e Tecnologia da informação, o que torna a abordagem dos temas cada vez mais dinâmica e a formação profissional mais prática.

    Além das publicações relacionadas às áreas descritas, que serão utilizadas nos cursos promovidos pelo Programa de Educação Executiva da Fundação Getulio Vargas, novos livros abordarão temas globais, como Matemática financeira, Economia empresarial, Negociação e administração de conflitos, entre outros, e serão utilizados nos módulos básicos desses cursos por todos que iniciarão seu aperfeiçoamento profissional.

    As Publicações FGV Management concretizam um projeto de elaboração de livros voltados à administração de negócios, escritos por profissionais de reconhecida competência acadêmica e prática, todos professores e professoras do FGV Management, que faz parte do Programa de Educação Executiva da Fundação Getulio Vargas.

    Para conhecer mais sobre os livros, acesse o link Publicações FGV Management em nosso site.

    O lançamento será dia dia 9 de agosto, na Livraria FGV do Rio de Janeiro, às 18h.

  • Postado por editora em em 11/07/2018 - 10:23

    Ensaios de grande estratégia brasileira reúne cinco capítulos sobre a articulação entre as políticas externa e de defesa do país, em que o autor enfatiza a necessidade inadiável de retirar o Exército do pântano da segurança pública, condição sine qua non para implementar uma grande estratégia coerente - e para enfrentar de maneira efetiva a ameaça do crime organizado.
    Este livro será de grande valia para todos os interessados em política externa, defesa, segurança internacional, história e ciência política, bem como para qualquer cidadão preocupado com o futuro do Brasil.

    Confira o prefácio da obra:

    Se alguém ainda nutrir suspeitas sobre a acuidade da difundida frase “O Brasil é o país do futuro, e sempre será…”, ler o penetrante livro de João Paulo S. Alsina Jr. removerá rapidamente qualquer dúvida. O autor redigiu os cinco capítulos de seu livro durante o período 2010-2017, intervalo de tempo em que completou seu doutoramento, publicou um importante livro sobre o barão do Rio Branco e vários artigos sobre forças armadas e defesa, além de ter contribuído com diversas publicações.
    Os primeiros dois capítulos do seu novo livro, sobre o conceito de grande estratégia e o atual panorama da segurança internacional encarado a partir da perspectiva brasileira, são extremamente bem documentados com as fontes mais recentes e relevantes. Os três capítulos seguintes são ensaios em que o autor se baseia em insights únicos, derivados de sua condição de diplomata e de um dos mais conceituados experts em diplomacia brasileira, defesa e relações civis-militares. João Paulo Alsina não teve alternativa senão escrever esses três capítulos - sobre segurança nacional e defesa, o Brasil e as operações de paz, e a conscrição no país - como ensaios, tendo em conta haver muito pouca literatura acadêmica útil e objetiva sobre esses tópicos. Há documentos oficiais sobre essas matérias, mas uma das bêtes noires do livro é justamente a recaída naquilo que o autor classifica como "oficialismo” - a tendência à confirmação acrítica - pelos estudiosos do mofado status quo burocrático. O contraste entre, de um lado, o que autores estrangeiros, como Hew Strachan, seguidores de Carl von Clausewitz, têm a contribuir sobre a formulação da grande estratégia e o “pacto da mediocridade” prevalecente no Brasil sobre esse tema, de outro, é alarmante.
    No grupo dos três capítulos anteriormente mencionados, em realidade ensaios, Alsina demonstra claramente que o Brasil não tem uma estratégia. 
    Caso o status quo atual não seja alterado: a grande estratégia do país continuará a ser caótica e totalmente incapaz de reunir sinergicamente os ativos de poder nacionais em torno de um projeto viável de inserção soberana no mundo. Ao que tudo indica, o Brasil permanecerá sendo um ator menor no plano da segurança internacional, munido de retórica diplomática totalmente desconectada de capacidades materiais correspondentes. O tão almejado assento permanente no CSNU, mantidas as condições atuais, será apenas mais um sonho de uma noite de verão.
    No capítulo três, João Paulo Alsina trata das instituições, no Brasil, que deveriam ser instrumentos de implementação da grande estratégia, que para o autor precisariam incluir o Exército Brasileiro. Contudo, devido ao recurso constante ao Exército na segurança interna, na verdade em tarefas policiais, a infame garantia da lei e da ordem (GLO), e a tremenda relutância em utilizar o poder militar externamente, não há disposição política para apoiar financeiramente as Forças Armadas nem incentivos reais para que os decisores brasileiros se envolvam ou desenvolvam expertise em temas relacionados com a segurança lato sensu e com a defesa.
    No quarto capítulo, Alsina demonstra de modo percuciente, em clara contradição com o oficialismo, que a imersão superficial do Brasil em operações de manutenção da paz, como no Haiti por meio da Minustah, levada a cabo entre 2004 e 2017, não é o caminho para o aumento do reconhecimento
    internacional do país. Ele desbanca mitos, que infelizmente são comuns no Brasil mesmo entre acadêmicos, sobre as implicações da participação nessas operações. O autor revela que também nessa área, assim como em outras, inexiste uma estratégia — e o faz a partir da sua experiência no
    interior do aparato estatal, já que fez parte da missão do Brasil junto às Nações Unidas e, nessa condição, se ocupou da temática das operações de paz.
    No quinto capítulo, sobre o recrutamento militar, o que na maior parte dos países equivaleria a objetivos secundários do sistema de conscrição, no Brasil adquire papel preponderante: o resgate de hipotecas sociais. Em consequência, geram-se forças totalmente despreparadas para o combate.
    João Paulo Alsina demonstra que, no Brasil, a incorporação de recrutas às fileiras das FFAA encontra-se muito mais pautada por uma lógica assistencialista/clientelista do que por uma lógica instrumental que conceba o sistema de recrutamento como ferramenta de absorção do contingente melhor talhado para o desempenho dos labores guerreiros. Assim, a maximização do poder combatente das Forças […] encontra-se politicamente subordinada ao desempenho por parte destas de funções subsidiárias que possam ser instrumentalizadas pela lógica do particularismo.
    O tema que unifica todo o livro é o de que os decisores civis no Brasil, ao não reconhecerem a necessidade de os militares desempenharem funções que vão além de tarefas policiais ou ações cívico-sociais, não precisam verdadeiramente de uma estratégia — e, na verdade, nem sequer a desejam. O resultado é um círculo vicioso. João Paulo Alsina enumera três hipóteses de superação do presente conundrum, mas é pessimista quanto à probabilidade de que alguma delas venha a ser materializada devido à total falta de compreensão e de interesse civil em estratégia e na sua interface com as Forças Armadas. Nas suas palavras: “a mais formidável de todas [as barreiras] seja de ordem cognitiva. Não se muda aquilo que não se conhece, e não se conhece algo sem amor ao conhecimento e ao estudo sistemático”.
    Este livro, ainda que extremamente crítico, encontra-se fundamentado em realidades que o autor conhece em profundidade. Similarmente, observadores estrangeiros bem informados, cansados da retórica vazia sobre a singularidade brasileira, estão crescentemente atentos aos problemas abordados por Alsina. Com este trabalho, espera-se que mais brasileiros compreendam a problemática da segurança nacional e adquiram conhecimento voltado à superação dos imensos obstáculos à construção da estratégia definidos e analisados pelo autor.
    Que um brasileiro, e diplomata ainda por cima, escreva e publique um livro como este é encorajador. Em Ensaios de grande estratégia brasileira, João Paulo Alsina realiza uma análise que precisa ser considerada seriamente.
    Thomas C. Bruneau
    Professor emérito, Naval Postgraduate School, Monterey
    EnsaiosDeGrandeEstrategiaBrasileira

     

    Ensaios de grande estratégia brasileira

    João Paulo Soares Alsina Júnior

    Editora FGV

  • Postado por editora em em 03/07/2018 - 11:48

    Os desafios e as oportunidades do mercado de vinho no Brasil e no mundo serão alvo de debates durante o Seminário Vinho & Mercado 2018.

    Em sua quarta edição consecutiva promovida pela Fundação Getulio Vargas em parceria com a Baco Multimídia, o evento reunirá, no dia 7 de agosto, das 8h30 às 17h30, profissionais de diferentes áreas de negócios do vinho, além de experts do setor.

    As inscrições para este já tradicional evento, que faz parte do calendário anual do Rio Wine and Food Festival, estarão abertas no dia 7 de julho.

     

    Confira a programação do seminário:

     

    8h10  8h40 —  Cadastro e acesso

     

    Moderador:

    Sergio Queiroz | Especialista em mercado de vinhos e marketing e sócio-Diretor do Grupo BACO Multimídia

     

    Palestras:

    8h45 – 9h00 —  Abertura FGV

    João Luis Tenreiro Barroso | Diretor da FGV Educação Executiva – Rio de Janeiro e Brasília

    Valdiney C. Ferreira | Coordenador do Curso FGV Wine Business

     

    9h00 – 9h20  —  Um giro no cenário atual do mercado de vinhos 

    Marcelo Copello | Especialista em vinhos e mercado; Sócio-diretor do Grupo BACO Multimídia

     

    9h20 – 9h50  —  Valorização dos Vinhos Brasileiros – Uma estratégia nacional

    Ações para ampliação de mercado e qualificação da vitivinicultura brasileira.

    Andrea Faria | Líder nacional da carteira de projetos de vitivinicultura do SEBRAE e gestora nacional da parceria SEBRAE e IBRAVIN

     

    9h50 – 10h20  —   “Case Gran Cru” –  Virando a Mesa, quando um grande se torna ainda maior

    O grande salto da Grand Cru, sua expansão e qualidade dos produtos e serviços.

    Mariano Levy | Sócio fundador da Grand Cru

     

    10h20 – 10h50  —  Entrega Troféu Vinha Venha   4 prêmios do setor

     

    10h50 – 11h10  —  Coffee Break

     

    11h10 – 11h40  —  "Case Valduga –  O posicionamento e estratégia de um produtor referência nacional”

    Juarez Valduga | Presidente do grupo Famiglia Valduga

     

    11h40 – 12h10  —  O mercado de bebidas no Brasil e no mundo –  os números e oportunidades para o Vinho

    Thiago Torelli | Líder da área de bebidas na NIELSEN Brasil

     

    12h30 – 12h30  —  Debates

     

    12h30 – 14h00  —  Intervalo para almoço

     

    14h15 – 14h30  —  Apresentação da inédita Pesquisa BACO/eCGlobal em primeira mão sobre hábitos de consumo do brasileiro

    Ana Sequeira | CEO da eCGlobal Solutions

     

    14h30 – 15h00  —  Mesa debate sobre pesquisas no universo dos vinhos no Brasil

    “O que esta sendo pesquisado e leitura dos especialistas sobre os dados”

    Participantes: Thiago Torelli – NILSEN; Ana Sequeira –  eCGlobal Solutions; Márcio Milan – ABRAS

    Mediação: Sergio Queiroz – Diretor do Grupo BACO

     

    15h00 – 15h30  —  "Cases de sucesso referências para indústria do vinho” 

    Márcio Milan | Superintendente da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) 

     

    15h30 – 16h00  —  Vinhos do Brasil: “Seu Vinho, Suas Regras” –  Um novo modelo de comunicação setorial

    Diego Bertolini | Gerente de Promoção do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin)

     

    16h00 – 16h30  —  "Mercado brasileiro: o que os números do período 2012-2017 dizem?"

    Valdiney C. Ferreira | Coordenador do curso FGV Wine Business e Diretor Executivo Vinisa Projetos

     

    16h30 – 17h00  —  Debates

     

    INSCREVA-SE

     

    O evento é uma parceria entre o Grupo BACO Multimídia e o Educação Executiva da Fundação Getulio Vargas, contando com o apoio do Vinhos do Brasil, Ibravin, Sebrae e Governo do Estado do Rio Grande do Sul .

    O Grupo BACO Multimídia, idealizador e organizador do Rio Wine and Food Festival, é uma empresa de comunicação e inteligência de mercado que tem na geração de conteúdo e nos eventos sua plataforma de atuação. É responsável pela edição da revista BACO, do Anuário Vinhos do Brasil, em parceria com o Ibravin, entre outros produtos editoriais. Seu portfólio inclui ainda mídia digital e uma série de eventos no Brasil e exterior, com destaque para a Grande Prova Vinhos do Brasil.