Arquivo de Novembro 2013

  • Postado por editora em Atualidades, Promoções em 28/11/2013 - 10:15

    Amanhã será um dia negro... e isso é muito bom!

    Seguindo a tradição norte-americana com mais entusiasmo desde 2010, o comércio brasileiro, principalmente o digital, aderiu de vez ao Black Friday.
    O dia já virou sinônimo de descontos no mundo inteiro e, claro, a Editora FGV também participa dessa data com ações reais em seu site previstas para a o primeiro minuto dessa próxima sexta-feira, dia 29.

    blackfriday

    Mas é sempre bom lembrar que também existem empresas prontas para aproveitar essa data e maquiar descontos, manipular ofertas e o que é pior, promover vendas de produtos que não serão entregues.

    Para evitar problemas futuros vale a pena consultar uma Black List especial para o Black Friday que o PROCON de São Paulo já disponibilizou em seu site www.procon.sp.gov.br.

     

    São mais de 300 lojas virtuais que devem ser completamente evitadas nas compras online de amanhã e dos demais dias, pelo menos pelo tempo que fizerem parte dessa lista.

    Mais uma ajuda para evitar golpes vem da Serasa Experian através do canal 'Você consulta empresas', em
    portal.serasaconsumidor.com.br/vce, que permitirá a consulta gratuita de CNPJ, que normalmente tem o valor de R$16, entre os dias 29 de novembro e 1 de dezembro.

    #ficaadica: dê preferência a lojas e marcas conhecidas, que existam fisicamente ou que tenham boa reputação na própria internet e, principalmente, não acredite em ofertas e descontos fantásticos.

    A Editora FGV é a favor do consumo consciente.
    Arquivos:
  • Postado por editora em Destaques em 27/11/2013 - 15:14

    Explorando a posição representativa do universo intelectual brasileiro, ainda tão desprezada nos estudos sobre a influência das camadas letradas na definição e transformação da realidade nacional, o livro 'Repórteres e reportagens no jornalismo brasileiro', da Professora Candice Vidal e Souza, tem como propósito central apresentar a reportagem como uma narrativa da nacionalidade, tal como a definem e a realizam, em textos impressos, os agentes que conquistaram historicamente a autoridade sobre esse modo de descrição e explicação da “vida do brasileiro”.

    Os jornalistas não só se incumbiram da missão de descobrir o Brasil, como avaliam outros agentes com quem compartilham essa função. Fazer e falar da reportagem são ações privilegiadas pelas quais se anunciam o compromisso dos jornais e dos jornalistas com a comunidade nacional.

    Confira, a seguir, um trecho da orelha desse livro, escrita pelo Professor Federico Neiburg:

    Visitar lugares remotos, observar, voltar e (d)escrever a experiência da viagem. Essa atividade típica do herói moderno é encarnada por uma figura singular: o repórter, profissional da escrita, mistura de etnógrafo e de literato. Desbravador de “outros mundos” que se supõem alheios aos leitores (Canudos em 1897, as favelas do Rio no início do século XX, os lixões de Recife nos anos 1990 ou as profundezas da vida noturna contemporânea na metrópole de São Paulo), o repórter passou a desempenhar um papel-chave na construção das imagens do Brasil e das características dos brasileiros.

    Como compreender a produção de imagens consagradas da nação sem tão somente repetir seus conteúdos? Como analisar sua dinâmica de produção sem ser um mero agente de reprodução das ideologias ou das representações
    naciocentradas elaboradas pelos especialistas? Como compreender, sem festejar ou denunciar, tanto os autores dessas representações (os repórteres), quanto os leitores que acreditam, curtem ou discutem o que eles publicam nos grandes jornais? Com uma clara consciência desses dilemas teóricos que assombram toda as interrogações sobre a questão nacional, Candice Vidal e Souza produziu uma obra exemplar, fundada numa pesquisa empírica original, apresentada por meio de uma escrita segura e elegante, como aquela dos seus protagonistas.

    capa_reporteres e reportagens

     

     

    Repórteres e reportagens no jornalismo brasileiro

    Candice Vidal e Souza

    Editora FGV | 2009

    Impresso | R$48

    eBook | R$35

     

     

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 18/11/2013 - 11:37

    O Movimento do Bem da Editora FGV volta a atuar!

    Dessa vez, as doações de livros foram mais que especiais.

    Todas as obras recebidas durante a campanha de doação em nosso estande da Bienal do Livro do Rio 2013, acrescidas de títulos da própria Editora FGV, foram doados ao CTA, o projeto social da DUFRY Rio de Janeiro.

    Esse Centro de Treinamento Administrativo, que existe desde 1995, é mantido através de investimentos da DUFRY e promove, junto aos jovens participantes, uma educação multidisciplinar sempre visando a mudança na compreensão de suas realidades local e pessoal.

    Essa parceria do Movimento do Bem com o CTA DUFRY leva mais cultura e conhecimento a esses jovens e ajuda na formação desses novos cidadãos.

    Encontramos Tania Campos, responsável por fazer o bem no CTA DUFRY e fizemos 3 perguntinhas para conhecer e divulgar mais sobre esse projeto. Confira:

     

    1. Qual o principal objetivo do Centro de Treinamento Administrativo DUFRY e como ele funciona?

    O CTA DUFRY tem como objetivo maior oferecer aos jovens de comunidades em situação de vulnerabilidade social do bairro da Ilha do Governador, formação complementar proporcionando preparo diferenciado para o ingresso no mercado de trabalho.  Ele funciona de segunda a sexta-feira, os jovens têm aulas de 08:00 às 11:00 horas e recebem uniforme, alimentação (café da manhã e almoço) vale transporte e assistência médica e odontológica.

    2. Como é feita a seleção dos jovens para as vagas do CTA e qual o período e o programa desse treinamento?

    A seleção é feita em etapas: inscrição, dinâmica de grupo, prova de português, matemática e redação, entrevistas individuais e visitas nas residências.  Os jovens ficam conosco durante 7 meses e recebem mais de 460 horas/aula com 05 módulo divididos da seguintes forma:

    Relações humanas: tem por objetivo desenvolver competências comportamentais necessárias à empregabilidade, carreira e convívio social; Informática: objetiva viabilizar o conhecimento básico como usuário da Tecnologia da Informação; Inglês: ensina noções básicas da língua inglesa, com foco em situações de atendimento ao cliente em suas diversas ocorrências; Operações de varejo: permite uma visão geral dos processos relacionados à operação de varejo, possibilitando o entendimento deste segmento de mercado como oportunidade de carreira profissional e Técnicas administrativas: apresenta noções de áreas significativamente importantes de sustentação e suporte à operação de varejo, estimulando o desenvolvimento de habilidades e competências adequadas para o desempenho nas áreas administrativas

    3. Quantos adolescentes já foram beneficiados através desse projeto e qual a expectativa para os próximos anos?

    Já foram beneficiados mais de 500 jovens e a expectativa para os próximos anos é aumentar nossa clientela de jovens atendidos, de 30 por ano para 60 por ano.

     

    Tania registrou a entrega desses livros junto à atual turma, que se forma no dia 19 desse mês. Conheça esses jovens:

    Dufry

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Opinião em 13/11/2013 - 12:06

    A Editora FGV traz a resposta a essa questão no primeiro livro da nova Série Direito & Sociedade da Coleção FGV de Bolso.

    Escrita pelos professores Sérgio Branco e Walter Britto, a obra apresenta um pouco da história do Creative Commons no Brasil e no mundo, sua utilidade diante da evolução tecnológica dos últimos anos e a preocupação com a preservação dos direitos autorais, além do funcionamento das diversas licenças existentes nesse projeto.

    Com o subtítulo de 'Novos modelos de direito autoral em um mundo mais criativo' e prefácio do diretor do projeto Creative Commons no Brasil, o professor Ronaldo Lemos, esse livro aponta as direções que os direitos autorais (antes de interesse quase exclusivo de editores, gravadoras e produtoras) podem seguir em tempos de produção e distribuição digital sem fronteiras.

    Conversamos com Sérgio Branco, que gentil e prontamente respondeu a 3 perguntinhas exclusivas para o nosso blog. Confira:

    1.       O Brasil fez parte da vanguarda dos países que aderiram e desenvolveram o Projeto Creative Commons, juntando-se ao Japão e à Finlândia no início das discussões sobre os direitos autorais com a expansão do acesso digital. Passados quase 10 anos do lançamento do projeto nacional, quais foram os principais benefícios do desenvolvimento e do uso dessa licença na produção e na disseminação cultural brasileiras?

    As licenças permitiram acesso mais amplo e juridicamente mais seguro a diversas obras protegidas por direitos autorais. O mais importante é que não apenas artistas se valeram do Creative Commons para licenciar suas obras ou para usar obras licenciadas por terceiros em sua própria produção. Também tivemos um uso amplo pela academia e pelo governo, que licenciou sites e até material didático, como no caso de São Paulo, que é explicado logo no início do livro.

    2.       Qual o principal objetivo da licença Creative Commons?

    Seu principal objetivo é dar praticidade a uma necessidade legal. A lei brasileira de direitos autorais determina que o uso de obras protegidas nos termos da lei depende de autorização prévia e expressa do titular dos direitos. Essa autorização pode se dar de qualquer forma legalmente aceitável, mas o uso das licenças Creative Commons permite padronização dos termos, de modo que facilita a circulação da obra e a compreensão dos usos que estão sendo autorizados.

    3.       De acordo com a orelha deste livro, “as leis de direitos autorais no Brasil não estão adequadas às práticas do tempo presente.” A licença Creative Commons supre essa deficiência ou mudanças mais profundas nessas leis ainda são necessárias?

    Vivemos um momento de repensar completamente o direito autoral. A propósito, uma reforma ampla na lei será discutida em breve no Congresso Nacional. São muitas as frentes que precisam ser analisadas, e não dizem respeito apenas a questões legais. Dizem respeito também aos modelos de negócios aplicáveis, à forma como as obras devem circular, como proteger o autor diante das novas possibilidades tecnológicas, onde está o equilíbrio entre proteção e acesso. O Creative Commons se propõe a tratar de apenas uma parcela desses desafios, no que diz respeito ao uso livre, nos termos autorizados pelo titular do direito, cumprindo com a exigência legal da prévia e expressa autorização.

    O_que-e-Creative_Commons

     

    O que é Creative Commons? Novos modelos de direito autoral em um mundo mais criativo

    Coleção FGV de Bolso | Série Direito & Sociedade

    R$20

     

     

     

     

    Mais sobre a Série Direito & Sociedade:

    A série Direito & Sociedade da Coleção FGV de Bolso reúne contribuições inovadoras sobre alguns dos principais temas do direito na atualidade. Por meio de abordagens interdisciplinares, escritos por especialistas, os textos oferecem sínteses úteis a estudantes, professores, profissionais do direito e todos aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos sobre a área jurídica.

     

    Mais sobre os autores:
    Sérgio Branco é doutor e mestre em direito civil pela Universdiade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e coautor das obras Direitos autorais | Série FGV Jurídica da Editora FGV e Direitos autorais em reforma (eBook gratuito).
    Walter Britto Gaspar é acadêmico de direito na FGV Direito Rio. Trabalhou com o projeto Creative Commons no CTS/FGV.

    Seção de eBooks Gratuitos da Editora FGV:

    fgv.br/editora

  • Postado por editora em Atualidades em 11/11/2013 - 14:58

    A Editora FGV renovou o clássico 'História e historiadores', da professora Ângela Maria de Castro Gomes, e trouxe de volta sua versão impressa, muito procurada no período em que esteve esgotada.

    Além de uma nova capa na edição original, a versão eBook também está disponível em nosso site.

    Confira um trecho da apresentação da obra escrito por sua autora:

    ... o texto que se segue procura delinear as interpretações de história do Brasil que foram elaboradas e divulgadas nesse período ('Estado Novo'), detendo-se tanto nos agentes e instrumentos mobilizados, quanto na observação dos conteúdos propostos como informações e valores de uma cultura histórica nacional. Foram privilegiados, dessa forma, os pontos fortes e de convergência detectados ao longo da análise, mas, como seria de esperar, existe, na construção estado-novista, uma série de fissuras, tensões e oposições.
    Em íntima conexão com esta primeira opção, procurei, como fontes prioritárias, não os textos voltados para um público específico abarcado pela política educacional formal do Estado. Além disso, os livros didáticos e mesmo os livros “não didáticos” dos historiadores, de alguma forma, embora ainda incipiente, têm sido contemplados com estudos recentes. Escolhi então trabalhar com textos destinados a um grande e heterogêneo público — daí os periódicos —, que excediam o escopo da educação formal e caracterizavam o escopo da política estado-novista no campo da história, que também envolvia iniciativas como a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), só para dar um exemplo de sua amplitude e vinculações.
    A seleção das fontes é, por conseguinte, modesta numericamente, procurando-se compensá-la com um tratamento cuidadoso quantitativa e qualitativamente. Elas são o suplemento literário do jornal A Manhã, Autores e Livros, e a revista mensal de estudos brasileiros, publicada pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), Cultura Política, ambos circulando entre 1941 e 1945.
    A estrutura do texto compõe-se de seis capítulos, sendo o primeiro de introdução e destinado a situar a linha interpretativa de toda a análise, e o último de finalização, tão somente para elencar e destacar pontos mencionados ao longo da exposição. São capítulos curtos, estando o trabalho concentrado nos outros quatro capítulos, distribuídos como em duas partes.
    Na primeira parte, em que trabalho com o material do suplemento literário Autores e Livros, o objetivo é refletir sobre quem, nos anos 40, estava sendo definido como historiador e, em decorrência, sobre o que estava sendo entendido e postulado como saber histórico e ofício de historiador.
    ...
    A segunda parte do trabalho, composta pelos capítulos 4 e 5, concentra-se no material de Cultura Política, em especial em algumas de suas seções dedicadas ao que então se chamava de a “recuperação do passado brasileiro”. Nesse caso, o objetivo foi entender o que significava esse passado e como estava sendo proposta sua recuperação. Em outras palavras, o exame dos artigos da revista permite uma reflexão sobre que “lugar” a história ocupava no discurso estado-novista e, particularmente, que história do Brasil estava sendo reescrita.
    As duas partes do texto lidam, portanto, com materiais cujo teor é distinto em termos de possibilidades analíticas, razão pela qual sua articulação se faz por referência à montagem de um passado comum ao Estado nacional, passado este que devia ser o produto de uma tradição e precisava ser o objeto de uma política de divulgação de largo espectro. Por isso, o texto se inicia com o tratamento da questão do que é ser historiador e do que é fazer história para, em seguida, dedicar-se à reflexão dos conteúdos substantivos que a disciplina deveria veicular, segundo a ótica da política cultural implementada pelo Estado.
    Perpassando as duas partes estão questões como a das relações dos intelectuais com o Estado; a dos vínculos da história do Brasil com outras disciplinas que então também procuravam melhor demarcar suas fronteiras; a das estratégias de produção cultural, envolvendo escritores, editores e instituições acadêmicas e não acadêmicas, dentre outras que poderiam ser arroladas.
    Ao final, a pretensão é poder contribuir para a reflexão de uma cultura histórica que foi delineada durante os anos do Estado Novo, engrossando o esforço que reúne pesquisadores de antropologia e sociologia, além de história, e que busca o conhecimento da historicidade de suas disciplinas como forma eficaz para a compreensão dos dilemas que enfrentam atualmente. A pretensão não é pequena, mas a tentativa sim, na medida em que é explícito o reconhecimento de que muito ainda pode e deve ser feito.

    historia e historiadores

    História e historiadores

    impresso: R$39

    eBook: R$28

     

     

     

     

    Conheça outras obras da autora:

    Jango: as múltiplas faces

    A invenção do trabalhismo

    Memórias e narrativas autobiográficas

     

     

     

  • Postado por editora em Promoções em 07/11/2013 - 11:33

    Compreender a importância dos funcionários e colaboradores e o quanto eles podem contribuir, através de suas funções e comportamentos  dentro de uma empresa, é fundamental para o bom desempenho e sucesso do negócio de qualquer natureza.

    Perceber e valorizar uma administração através da gestão responsável das pessoas no ambiente profissional é a relação transformadora pela qual as empresas vêm passando nos últimos anos.

    Pensando nisso, a Promoção Meio a Meio de hoje traz o livro 'Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios'.

    Em sua 5ª edição, esta obra de Takeshy Tachzawa, Victor Cláudio Paradela Ferreira e Antônio Alfredo Mello Fortuna aponta que cada vez mais, as organizações percebem que de nada valerão suas estratégias de negócios para ampliar mercados, conquistar clientes e obter resultados favoráveis se não considerarem que tudo depende da boa execução dos processos que compõem sua cadeia produtiva e que a realização desses processos está diretamente ligada ao desempenho das pessoas da organização a quem competem atividades essenciais nos níveis estratégico e operacional.

    Confira um trecho do livro:

    Uma mudança fundamental, em escala mundial, está ocorrendo no meio ambiente e no contexto interno das organizações. Esta mudança está provocando a renovação do modelo de gestão, principalmente na gestão de pessoas, devido à necessidade de sobrevivência no ambiente em que tais organizações atuam. Segundo The Economist, nada mudou mais em 10 séculos de vida humana do que o mundo do trabalho. A maioria das atividades praticadas atualmente não existia há 250 anos.
    O exemplo maior é o declínio das atividades da agricultura, onde uma só pessoa, trabalhando com os recursos de tratores, colheitadeiras e outros equipamentos de mecanização da lavoura, faz o trabalho que antigamente era realizado por 20 a 50 pessoas. Outras atividades tornaram-se mecanizadas de modo mais rápido e abrangente. Entretanto, a mecanização não constitui a maior mudança, nem foi um avanço como a máquina de escrever ou como o chip de silício. A maior mudança repousa no fato de ter sido criado um mundo do trabalho a partir do surgimento da fábrica, no século XVIII, e, com ela, uma grande massa de empregos remunerados.
    Nos dias de hoje, em pleno século XXI, novas e signifi cativas mudanças ocorrem. Até o fi nal da década de 1970, prevalecia nas empresas o modelo organizacional vertical e compartimentado, onde as várias áreas vivenciavam “seu
    negócio” e se comunicavam através dos canais formais de hierarquia. Com isso, sua integração fi cava comprometida e o nível de responsabilidade dos gerentes, reduzido aos limites de seus setores.

    Gestão com pessoas

     

    Gestão com pessoas

    Takeshy Tachzawa, Victor Cláudio Paradela Ferreira e Antônio Alfredo Mello Fortuna

    Promoção Meio a Meio | 50% de desconto

    Válida apenas em 7/11/2013

    Impresso | R$23

    eBook | R$16,5

     

    Participe dos sorteios de exemplares nas redes sociais Facebook e Twitter

  • Postado por editora em Atualidades em 05/11/2013 - 10:19

    A Editora FGV acaba de lançar 3 novos títulos em parceria com a FGV Direito Rio e apresenta as principais abordagens de cada um deles.

    Regulação no Brasil: uma visão multidisciplinar, organizado pelo professor Sérgio Guerra, examina as diversas dimensões de expressão das atividades regulatórias e esclarece que tais atividades não são desenvolvidas exclusivamente por agências reguladoras.  O Banco Central, a Comissão de Valores Imobiliários e tantas outras instituições podem desenvolver – e com frequência desenvolvem – atividades de regulação.

    Confira um trecho desta obra:

    As transformações do Estado nos dias de hoje estão relacionadas à assertiva de que a “sociedade muda mais do que o direito”. Entre as diversas mudanças sociais, políticas e econômicas, podemos destacar o desenvolvimento da globalização, o destaque da internet, a virtualização das relações sociais, o novo contorno do sistema financeiro nacional e internacional, entre outros temas.
    De fato, a figura do Estado burocrático, pesado e volumoso que se constituiu ao longo do século XX tem recebido novo delineamento. Atualmente, em função do fortalecimento dos direitos individuais e sociais, de um lado, e do desenvolvimento de novas atividades econômicas, de outro, observa-se a necessidade de repensar o papel do Estado na vida social, política e econômica.
    De Estado inflado e calcado na ideia de soberania e aparelho burocrático, há cada vez mais a necessidade de um Estado regulador calcado na ideia de eficiência e transparência. A sociedade mudou mais rápido do que o direito e o próprio Estado, e, em ampla medida, a regulação foi a resposta do Estado a tais mudanças. A regulação passou a ser não somente uma estratégia de reformulação e ressignificação do Estado, mas também a própria condição de existência e desenvolvimento das atividades estatais no mundo de hoje.

    Em meio a discussões relativas a meio ambiente, internet, sistema financeiro, crimes, telecomunicações, petróleo, energia elétrica, administração pública e tantos outros assuntos, este livro oferece ao leitor um conjunto de reflexões substantivas, aprofundadas e de qualidade a respeito deste novo cenário do Estado brasileiro.

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    Regulação no Brasil: uma visão multidisciplinar

    Organizador: Sérgio Guerra

    R$59

     

     

    Direito e economia em dois mundos: doutrina jurídica e pesquisa empírica é uma obra do Centro de Pesquisa em Direito e Economia da FGV Direito Rio.

    Com texto central do professor Thomas S. Ulen, Diretor do Programa Law and Economics do Departamento de Direito da Universidade de Illinois, e organização dos professores Antônio Maristello Porto e Patrícia Sampaio, este livro, de acordo com a apresentação do professor Nuno Garoupa, " é um passo importante na construção de um novo olhar sobre o direito, baseado no conhecimento empírico como forma de entender a realidade e fundamentar o desenvolvimento de doutrinas jurídicas para o século XXI".

    Confira um trecho do prefácio escrito por Celso Fernandes Campilongo.

    Direito e economia não são apenas disciplinas diversas. Também são sistemas de comunicação que, empiricamente, desempenham funções diferentes, com técnicas de programação, meios linguísticos, racionalidades decisórias
    e organizações formais distintos. É exatamente daí que nascem as condições para que se possa pensar nas “relações” entre os dois âmbitos. No estágio atual das pesquisas, pode-se dizer que os principais veículos de recíproca atração entre direito e economia estão nos contratos, na propriedade e na regulação das falhas de mercado. O direito possui técnicas que podem, perfeitamente, incentivar ou travar o funcionamento da economia. O reverso também é correto.
    O desafio das pesquisas empíricas está em fornecer respostas mais confiáveis aos operadores dos dois sistemas. Quando os incentivos funcionam? Como funcionam? Por que não funcionam? O valor dessa bela coletânea está na
    coragem de apresentar metodologias capazes de enfrentar e responder a essas questões.

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    Direito e economia em dois mundos: doutrina jurídica e pesquisa empírica

    Organizadores: Antônio Maristello Porto e Patrícia Sampaio

    R$49

     

     

    Integração normativa: o direito em um contexto multicultural e multilíngue | L'intégration normative: le droit dans un contexte multiculturel et multilingue

    Esta obra, editada por Evandro Menezes de Carvalho e Rosalind Greentein, apresenta textos em português, francês e inglês e tem como ponto de partida a hipótese segundo a qual o déficit de legitimidade e de eficácia do direito da integração está relacionado, entre outras razões, à ausência de compreensão das culturas jurídicas envolvidas.
    Seu objetivo é empreender reflexões sobre os desafios do direito da integração à luz do contexto multicultural e multilíngue que o envolve.

    Confira um trecho da apresentação:

    O processo de integração entre os Estados pressupõe uma aproximação entre as ordens jurídicas nacionais. Para isto, é imprescindível a análise do grau de compatibilidade existente entre estas ordens. São as semelhanças e diferenças entre os direitos nacionais, tanto quanto as escolhas políticas e os objetivos visados, que determinam a abordagem que será adotada para se alcançar uma integração, isto é, será uma harmonização, uniformização ou unificação dos sistemas jurídicos. Mas, independentemente da escolha de uma ou outra destas abordagens, um princípio se impõe como condição do sucesso da integração: o da “traduzibilidade” dos direitos.

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    Integração normativa: o direito em um contexto multicultural e multilíngue

    Editado por: Evandro Menezes de Carvalho e Rosalind Greenstein

    R$49

     

     

    A FGV Direito Rio foi eleita mais uma vez  em 1º lugar do Rio de Janeiro entre as escolas privadas do Brasil.

    Além dessas obras, consulte a seção de eBooks gratuitos no site da Editora FGV.