eBooks

  • Postado por editora em Destaques em 26/11/2014 - 15:10

    Continuamos a compartilhar conhecimento!

    O espaço exclusivo para Editoras Parceiras já conta com duas obras da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina (EdUFSC)

    A EdUFSC reflete a produção científica, tecnológica e cultural da Universidade e da sociedade, publicando títulos locais, regionais, nacionais e internacionais, sempre identificados pela qualidade e variedade de temas.

    As obras atualmente disponíveis em nosso site refletem essa diversidade de assuntos produzidos com o selo da Editora, que, em breve, terá mais títulos disponíveis nessa seção.

    Um deles traz os detalhes de um curso de engenharia para os calouros. O segundo, apresenta a trajetória da transformação urbanística da cidade de Barcelona, inclusive suas mudanças olímpicas.

    Confira mais detalhes sobre os dois ebooks:

    Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos apresenta a engenharia aos novatos dos cursos de forma descontraída e divertida, já começando pelo prefácio da obra. Confira um trecho:

    "Embarcar num veículo em movimento, que já tem uma trajetória antiga e consolidada, que funciona como um sistema bem estruturado, com personagens ocupando suas posições nos assentos, não é tão fácil quanto parece. Filmes de aventura, desenhos animados e jogos raramente espelham algum realismo nas suas fantasiosas cenas de heróis e bandidos saltando de um veículo em movimento para outro.
    Mas na vida real às vezes nem alcançamos o veículo. Quando conseguimos isso, temos dificuldade de nos equilibrar na sua carenagem, ou dentro dele. Quando muito, chegamos e mal-entendemos as regras do jogo, de onde vem o veículo, como ele funciona, para onde vai, quem ou o que o comanda, onde está o manual de operação dos equipamentos de bordo. Enfim, temos de, com rapidez, embarcar, nos desembaraçar dos rituais de chegada, pegar o “jeito da coisa”, entender a linguagem utilizada lá dentro, as relações de forças e começar a colher os frutos da viagem, ou quem sabe até contribuir para corrigir
    o trajeto em curso.
    E no começo nem temos direito a assentos, ficamos pendurados nos estribos, nas cordas de segurança, segurando nas mãos dos mais experientes, tentando seguir algumas instruções e conselhos esparsos
    vindos não se sabe de onde. A cada curva, a cada irregularidade da pista ou mudança de velocidade, rodopiamos feito folhas secas num vendaval.
    Para quem chega, tudo é novo, complexo, mágico. A muito custo, com o tempo, a tempestade acalma, a poeira baixa, as coisas parecem fazer sentido, o novo pouco a pouco começa a ficar familiar. O complexo se transforma em algo instigante, um estímulo ao nosso intelecto, e o que antes parecia mágico revela-se um desafio à espera de solução. Mas nem todos têm a sorte de compreender todo esse  processo a tempo de usufruir os serviços de bordo, os benefícios da aventura ou de se deliciar com a privilegiada paisagem da janela.
    Embarcar num curso de engenharia é quase isso. Tudo já funciona, há regras, técnicas, procedimentos, linguagem própria, posições hierárquicas, história, teorias, conceitos, relações de interesses, enfim,
    um tabuleiro repleto de peças que dançam cumprindo papéis mais ou menos bem definidos. O quadro parece já estar pintado, cristalizado, emoldurado, tudo pronto, e só nos basta apreciá-lo, compreendê-lo, nos maravilhar com o seu esplendor.(...)"

     

    Barcelona: transformação urbanística (1979-1992) apresenta um panorama dos processos de transformação realizados nos bairros da cidade entre 1979 e 1992, período que abrange o restabelecimento da democracia, de 1979 até 1986, quando ocorre a indicação de Barcelona para sediar a Olimpíada de 1992. Confira alguns trechos da obra:

    "Nas singularidades das formas de crescimento urbano, identificam-se distintasmorfologias urbanas, como no distrito daCidade Antiga, onde a estrutura do solo é uma consequência das relações entre os edifícios e os espaços públicos. Ainda hoje, existe o delineamento da via romana que unia o porto ao assentamento de sua fundação. O período medieval reconhece-se na conformação dos sítios, como ruas, vielas, casas-pátio, conjuntos edificados como palácios e igrejas, e nos restos da antiga muralha para a defesa da cidade. A derrubada da muralha, ao longo da primeira metade do século XIX, permitiu o crescimento urbano no sentido mar-montanha, que, do antigo porto, estende-se ocupando a planície barcelonesa até a borda da serra de Collserola. A grande expansão urbana inicia-se na segunda metade do século XVIII, com a construção do Plano Cerdà, proposta pioneira do urbanismo moderno que atinge sua conclusão no fim do século XIX.(...)"  "No livro Geometria i projecte del sòlals orígens de la Barcelona moderna: la Vila de Gràcia (1995), o autor Enric Serra Riera nos dá a conhecer a origem e a evolução de Gràcia diante dos processos de racionalização do solo urbano,
    entre os séculos XVII e XIX. A seguir, apresenta-se, nesta seção, uma síntese que embasa o estudo desse autor: O desenvolvimento urbano em Barcelona a partir do século XIX realiza-se com a abertura
    de vias, passeios e praças. O território é ocupado ao longo do sistema de caminhos que se originam na muralha medieval, ligando a Cidade Antiga às povoações rurais, como o passeio da Catalunha, que surge do antigo caminho marmontanha, definida pela sequência das grandes construções dos conventos e só tratada como passeio no século XVIII (...)"

    Acesse a área dos ebooks da Editora UFSC em  Ebooks Editoras Parceiras.

  • Postado por editora em Atualidades, Destaques em 10/11/2014 - 10:56

    Desenvolvemos o nosso novo site com o propósito de oferecer a melhor experiência de navegação aos nossos leitores e visitantes.

    O visual mais claro, moderno e intuitivo foi uma das maiores preocupações que tivemos durante sua criação, com atenção especial para a praticidade e a harmonia dos banneres e ícones de busca seletiva.

    As informações estão mais claras e a navegação mais fácil e rápida.

    A busca está otimizada e já é possível localizar a obra de interesse digitando qualquer palavra relacionada ao título ou ao autor do livro, sem precisar selecionar o tipo de opção.

    Entre as principais novidades desta nova versão estão a área especial para imprensa, os espaços para divulgação de eventos e de inserções na mídia, a seção de ebooks gratuitos e a seção de ebooks de editoras universitárias parceiras.

    Todas as informações sobre as formas de compra, acesso ao conteúdo digital, vendas especiais e dúvidas diversas estão descritas de forma objetiva em seus respectivos links.

    Queremos, neste novo ambiente, estar cada vez mais próximos dos nossos leitores, compartilhando de forma prática todo o conhecimento reunido nas nossas publicações e, agora também, nas obras de outras editoras que firmaram parceria conosco.

    Navegue pelo nosso novo site e conte-nos o que achou.

    Seja muito bem-vindo!

    editora.fgv.br

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades em 28/02/2013 - 19:55

    Levantamento da Associação de Comércio Eletrônico mostra que as vendas pela internet somaram R$ 24,12 bilhões em 2012. Nove milhões de brasileiros realizaram a primeira compra na web só no ano passado. Em entrevista ao portal G1, o professor de e-commerce da FGV José Luiz Meinberg informa que o setor cresce, em média, 30% ao ano.

    Meinberg destaca a redução de custos como um dos principais fatores para a expansão: “Uma pessoa em casa, com um computador, já consegue oferecer uma série de produtos e serviços”. Outras vantagens são a cobertura mais ampla, fazendo com que as vendas ultrapassem os limites de um bairro ou município, e a possibilidade de estabelecer uma comunicação ágil entre fornecedor e cliente – que pode comprar o produto a qualquer hora de qualquer dia.

    Com a experiência de quem já acompanhou o nascimento (e morte) de dezenas de projetos na web, Meinberg alerta: para prosperar no e-commerce, é preciso se profissionalizar. “É fácil terem uma boa ideia e quererem aplicar na internet, mas poucas iniciativas dão certo”, diz.

    Tem vontade de abrir seu próprio negócio na internet? O livro E-commerce é um guia para desenvolver um sistema eficiente de comércio eletrônico. Disponível em versão impressa e também em eBook, apresenta os diferentes modelos de websites de e-commerce, mecanismos de segurança e sistemas de pagamento on line. Traz, ainda, cases comentados e orientações para desenvolver logística, propaganda on line, Search Engine Optimization (SEO), e-mail marketing, divulgação em mídias sociais, pesquisas on line, entre outros temas.

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 11/09/2012 - 21:07

    A coluna de hoje do Pedro Doria, do O Globo, sintetiza as principais novidades esperadas para o mercado de livros digitais no Brasil: a chegada da Amazon e outras lojas de eBooks (a da Google e a Apple são outros exemplos) e o lançamento de novos tablets. Não é de hoje que o assunto deixa as editoras em polvorosa. Por aqui, planejamentos, troca de impressões, ideias e opiniões contagiam toda a equipe e tomam conta das conversas – em reuniões, nos e-mails, no cafezinho.

    Desde 2008 temos a nossa Coleção Digital – livros disponibilizados na íntegra em PDF. O tempo passou, a coleção aumentou e os formatos se diversificaram, com a progressiva conversão dos títulos em ePubs e PDFs mais interativos. Caminho longo, e que está só começando. Fizemos 3 perguntas para Marcelo Rocha Pontes, gerente de vendas da editora e uma das pessoas mais envolvidas nesse processo. Confira:

    1. Por enquanto, tablets e livros digitais são uma realidade para poucos. Apesar disso, já é possível ter retorno de investimento e lucro efetivo com a venda de eBooks?

    O interesse das pessoas por eBooks já aumenta em ritmo muito acelerado. Sentimos isso ao fechar as contas, todo mês. É muito animador imaginar que as oportunidades darão um salto entre este segundo semestre de 2012 e o início de 2013. Teremos um divisor de águas, com a oferta de tablets a preços muito mais baixos. E isso é animador para nós, editores (a meta é que, em dois anos, a venda dos digitais represente 40% do nosso faturamento) e também para o consumidor, que encontrará preços cada vez mais atraentes.

    2. Existe uma saída para editoras menores, que não têm estrutura administrativa ou verba para investir em conversão e venda de eBooks?

    Normalmente, a conversão de livros impressos em digitais já é terceirizada. Os custos para um título de 300 páginas costumam variar entre R$ 250 e R$ 1.500, dependendo do fornecedor e da qualidade da transformação feita. Mas o mais complexo é a proteção dos arquivos digitais e sua distribuição. Muitas editoras acadêmicas, por exemplo, não têm sequer e-commerce. A alternativa, então, é fazer parcerias com distribuidores de livros digitais. A mecânica é parecida com a da cadeia de impressos: a editora disponibiliza seus arquivos digitais para uma outra empresa comercializar. É o que faz, por exemplo, a Gato Sabido, loja virtual do mesmo grupo da Xeriph (que, por sua vez, é uma empresa que converte impressos em eBooks). É o que pretendemos fazer por aqui, também: oferecer às editoras com dificuldades em ingressar no mercado digital o serviço de proteção e distribuição de eBooks.

    O que todos querem é: oferecer condições de compra com as quais o consumidor concorde e, ao mesmo tempo, continuar capazes de entregar o produto"

    3. Qual é a maior dificuldade enfrentada por uma editora que ingressa no mercado digital?

    Equalizar os anseios do consumidor e os custos do livro. O que todos querem é: oferecer condições de compra com as quais o consumidor concorde (preço que ele esteja disposto a pagar; produto atraente; etc); e, ao mesmo tempo, continuar capazes de entregar o produto. Afinal, o livro, seja ele digital ou impresso, tem custo de produção (que ainda é bastante alto, diga-se). É preciso fechar as contas da maneira mais justa possível para todos os envolvidos.

    Não podemos pensar com a mesma cabeça dos livros impressos. Ebooks são um produto diferente, e o que antes era visto como “limitações” desse formato pode ser, na verdade, oportunidades. O fato de uma página com muita informação, textos, figuras etc não ficar visualmente interessante na tela de um iPad deve ser um estímulo para buscarmos outras formas de apresentação, mais atraentes, interativas.

    O mercado aos poucos toma consciência disso. Ao mesmo tempo, porém, ainda existe uma cadeia de produção que, para funcionar, precisa ser suprida. Há contas a pagar, há autores que não estão dispostos a abrir mão de seus direitos. Então, o que se busca é um novo formato para equilibrar as variáveis. Aqui na editora, por exemplo, nós procuramos praticar um preço para os eBooks bem abaixo dos impressos – a redução chega a 30%. E estamos trabalhando para que fiquem ainda mais baratos.

     

     

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