Entrevistas

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 18/11/2013 - 11:37

    O Movimento do Bem da Editora FGV volta a atuar!

    Dessa vez, as doações de livros foram mais que especiais.

    Todas as obras recebidas durante a campanha de doação em nosso estande da Bienal do Livro do Rio 2013, acrescidas de títulos da própria Editora FGV, foram doados ao CTA, o projeto social da DUFRY Rio de Janeiro.

    Esse Centro de Treinamento Administrativo, que existe desde 1995, é mantido através de investimentos da DUFRY e promove, junto aos jovens participantes, uma educação multidisciplinar sempre visando a mudança na compreensão de suas realidades local e pessoal.

    Essa parceria do Movimento do Bem com o CTA DUFRY leva mais cultura e conhecimento a esses jovens e ajuda na formação desses novos cidadãos.

    Encontramos Tania Campos, responsável por fazer o bem no CTA DUFRY e fizemos 3 perguntinhas para conhecer e divulgar mais sobre esse projeto. Confira:

     

    1. Qual o principal objetivo do Centro de Treinamento Administrativo DUFRY e como ele funciona?

    O CTA DUFRY tem como objetivo maior oferecer aos jovens de comunidades em situação de vulnerabilidade social do bairro da Ilha do Governador, formação complementar proporcionando preparo diferenciado para o ingresso no mercado de trabalho.  Ele funciona de segunda a sexta-feira, os jovens têm aulas de 08:00 às 11:00 horas e recebem uniforme, alimentação (café da manhã e almoço) vale transporte e assistência médica e odontológica.

    2. Como é feita a seleção dos jovens para as vagas do CTA e qual o período e o programa desse treinamento?

    A seleção é feita em etapas: inscrição, dinâmica de grupo, prova de português, matemática e redação, entrevistas individuais e visitas nas residências.  Os jovens ficam conosco durante 7 meses e recebem mais de 460 horas/aula com 05 módulo divididos da seguintes forma:

    Relações humanas: tem por objetivo desenvolver competências comportamentais necessárias à empregabilidade, carreira e convívio social; Informática: objetiva viabilizar o conhecimento básico como usuário da Tecnologia da Informação; Inglês: ensina noções básicas da língua inglesa, com foco em situações de atendimento ao cliente em suas diversas ocorrências; Operações de varejo: permite uma visão geral dos processos relacionados à operação de varejo, possibilitando o entendimento deste segmento de mercado como oportunidade de carreira profissional e Técnicas administrativas: apresenta noções de áreas significativamente importantes de sustentação e suporte à operação de varejo, estimulando o desenvolvimento de habilidades e competências adequadas para o desempenho nas áreas administrativas

    3. Quantos adolescentes já foram beneficiados através desse projeto e qual a expectativa para os próximos anos?

    Já foram beneficiados mais de 500 jovens e a expectativa para os próximos anos é aumentar nossa clientela de jovens atendidos, de 30 por ano para 60 por ano.

     

    Tania registrou a entrega desses livros junto à atual turma, que se forma no dia 19 desse mês. Conheça esses jovens:

    Dufry

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Opinião em 13/11/2013 - 12:06

    A Editora FGV traz a resposta a essa questão no primeiro livro da nova Série Direito & Sociedade da Coleção FGV de Bolso.

    Escrita pelos professores Sérgio Branco e Walter Britto, a obra apresenta um pouco da história do Creative Commons no Brasil e no mundo, sua utilidade diante da evolução tecnológica dos últimos anos e a preocupação com a preservação dos direitos autorais, além do funcionamento das diversas licenças existentes nesse projeto.

    Com o subtítulo de 'Novos modelos de direito autoral em um mundo mais criativo' e prefácio do diretor do projeto Creative Commons no Brasil, o professor Ronaldo Lemos, esse livro aponta as direções que os direitos autorais (antes de interesse quase exclusivo de editores, gravadoras e produtoras) podem seguir em tempos de produção e distribuição digital sem fronteiras.

    Conversamos com Sérgio Branco, que gentil e prontamente respondeu a 3 perguntinhas exclusivas para o nosso blog. Confira:

    1.       O Brasil fez parte da vanguarda dos países que aderiram e desenvolveram o Projeto Creative Commons, juntando-se ao Japão e à Finlândia no início das discussões sobre os direitos autorais com a expansão do acesso digital. Passados quase 10 anos do lançamento do projeto nacional, quais foram os principais benefícios do desenvolvimento e do uso dessa licença na produção e na disseminação cultural brasileiras?

    As licenças permitiram acesso mais amplo e juridicamente mais seguro a diversas obras protegidas por direitos autorais. O mais importante é que não apenas artistas se valeram do Creative Commons para licenciar suas obras ou para usar obras licenciadas por terceiros em sua própria produção. Também tivemos um uso amplo pela academia e pelo governo, que licenciou sites e até material didático, como no caso de São Paulo, que é explicado logo no início do livro.

    2.       Qual o principal objetivo da licença Creative Commons?

    Seu principal objetivo é dar praticidade a uma necessidade legal. A lei brasileira de direitos autorais determina que o uso de obras protegidas nos termos da lei depende de autorização prévia e expressa do titular dos direitos. Essa autorização pode se dar de qualquer forma legalmente aceitável, mas o uso das licenças Creative Commons permite padronização dos termos, de modo que facilita a circulação da obra e a compreensão dos usos que estão sendo autorizados.

    3.       De acordo com a orelha deste livro, “as leis de direitos autorais no Brasil não estão adequadas às práticas do tempo presente.” A licença Creative Commons supre essa deficiência ou mudanças mais profundas nessas leis ainda são necessárias?

    Vivemos um momento de repensar completamente o direito autoral. A propósito, uma reforma ampla na lei será discutida em breve no Congresso Nacional. São muitas as frentes que precisam ser analisadas, e não dizem respeito apenas a questões legais. Dizem respeito também aos modelos de negócios aplicáveis, à forma como as obras devem circular, como proteger o autor diante das novas possibilidades tecnológicas, onde está o equilíbrio entre proteção e acesso. O Creative Commons se propõe a tratar de apenas uma parcela desses desafios, no que diz respeito ao uso livre, nos termos autorizados pelo titular do direito, cumprindo com a exigência legal da prévia e expressa autorização.

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    O que é Creative Commons? Novos modelos de direito autoral em um mundo mais criativo

    Coleção FGV de Bolso | Série Direito & Sociedade

    R$20

     

     

     

     

    Mais sobre a Série Direito & Sociedade:

    A série Direito & Sociedade da Coleção FGV de Bolso reúne contribuições inovadoras sobre alguns dos principais temas do direito na atualidade. Por meio de abordagens interdisciplinares, escritos por especialistas, os textos oferecem sínteses úteis a estudantes, professores, profissionais do direito e todos aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos sobre a área jurídica.

     

    Mais sobre os autores:
    Sérgio Branco é doutor e mestre em direito civil pela Universdiade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e coautor das obras Direitos autorais | Série FGV Jurídica da Editora FGV e Direitos autorais em reforma (eBook gratuito).
    Walter Britto Gaspar é acadêmico de direito na FGV Direito Rio. Trabalhou com o projeto Creative Commons no CTS/FGV.

    Seção de eBooks Gratuitos da Editora FGV:

    fgv.br/editora

  • Postado por editora em Entrevistas, Promoções em 31/10/2013 - 11:14

    A Promoção Meio a Meio de hoje traz o livro 'A reforma esquecida: orçamento, gestão pública e desenvolvimento', dos professores Fernando Rezende e Armando Cunha.

    Com apresentação do presidente da Fundação Getulio Vargas, Carlos Ivan Simonsen Leal, 'A reforma esquecida' compõe um "primeiro diagnóstico da situação e aponta para os caminhos a serem percorridos com vistas à modernização do processo orçamentário brasileiro". Confira um trecho dessa apresentação:

    Embora haja amplo entendimento quanto à necessidade de proceder a uma reforma em profundidade no orçamento público brasileiro, são grandes as divergências sobre a oportunidade, o alcance e os componentes dessa reforma,
    para não falar na responsabilidade por sua condução.
    Por isso, alguns eventos promovidos ultimamente com o objetivo de discutir os motivos, os procedimentos e os objetivos a serem contemplados em um projeto de reforma orçamentária não prosperaram. Seminários internacionais,
    visitas de autoridades e técnicos brasileiros a países que se notabilizaram pela implementação de reformas modernizadoras nas últimas duas décadas e a vinda de especialistas internacionais ao Brasil para expor seus pontos de
    vista e participar de reuniões com técnicos e especialistas nacionais serviram para acumular um enorme acervo de conhecimentos a respeito do alcance e das motivações das reformas reconhecidas como experiências internacionais
    relevantes em matéria de reforma orçamentária que continuam aguardando a oportunidade de ser aproveitadas.
    As principais vertentes das reformas orçamentárias promovidas em vários países nos últimos 25 anos convergiram para um modelo orçamentário caracterizado pela incorporação de uma visão estratégica nas decisões sobre
    alocação de recursos públicos e pela ênfase em mudanças que contribuam para melhorar a qualidade do gasto público, introduzir compromissos com o resultado da ação governamental e promover a responsabilização dos governantes.

    Aproveite para reler parte da entrevista concedida pelo organizador Fernando Rezende em nosso blog, na época do lançamento deste livro.

    Por que a reforma orçamentária se arrasta por tantos anos sem uma solução satisfatória?

    O título do livro – A Reforma Esquecida – é uma primeira pista para responder a essa pergunta. Na verdade, não há uma reforma orçamentária ‘que se arrasta por tantos anos’. O grande desafio inicial associado com a reforma orçamentária é, exatamente, o de se alcançar um grau mínimo de mobilização social e política sobre a necessidade de mudança no processo orçamentário no setor público brasileiro.

    A necessidade da reforma vem aumentando e se tornando mais urgente em função das transformações econômicas, políticas e sociais na sociedade brasileira nesses últimos 30 anos. O Orçamento Público, como principal mecanismo da ação governamental, reflete o ordenamento jurídico, as relações de poder na república e na federação, o conteúdo das escolhas que anualmente ocorrem  para utilizar os recursos extraídos da sociedade e  a forma por meio da qual essas escolhas são feitas. No âmbito das organizações governamentais, consideradas em seus diferentes níveis de autonomia administrativa e financeira, o orçamento constitui-se em poderoso instrumento de gestão.

    Sob essa ótica multifacetada, não é surpresa que o Orçamento Público influencie e seja influenciado pela conjunção das dimensões econômica, política, legal, institucional e organizacional da ação governamental, o que se observa mais complexo ainda no ambiente de transformações profundas e aceleradas no contexto brasileiro. A complexidade refere-se à necessidade de promover mudanças nessa área que permitam conciliar a sustentação da disciplina fiscal, o atendimento das demandas sociais e a manutenção da governabilidade democrática num quadro de acentuada fragmentação partidária. Como garantir que a dinâmica orçamentária tenha as qualidades ou atributos socialmente desejáveis para contribuir com esse processo de transformações e a sustentação do desenvolvimento econômico e social nos anos a frente? A resposta a essa questão deverá definir o sentido das reformas necessárias.

     

    Entrevista na íntegra AQUI

     

    A reforma esquecida: orçamento, gestão pública e desenvolvimento

    Promoção Meio a Meio

    R$29,5 - impresso

    R$21 - eBook

    Válida apenas hoje | 31/10 | no site da Editora FGV.

    Em breve, a Editora FGV lançará o segundo volume desta obra.

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 28/10/2013 - 13:15

    No mês de aniversário de 10 anos do Programa Bolsa Família, que alcança hoje cerca de 50 milhões de brasileiros, a Editora FGV lança o livro da jornalista Débora Thomé, mestre em ciência política. Na obra, recorrendo a informações tanto da política quanto da economia, a autora estabelece uma forte relação entre as políticas social-democratas e o Bolsa Família, defendendo o papel fundamental da política na formulação e na implementação das políticas públicas.

    Para Thomé, não é apenas a economia que dita os rumos de um país. “A política importa e faz diferença, pois ainda é nesta arena que ocorrem o debate, a resolução de conflitos e o estabelecimento de agendas em busca do desenvolvimento econômico e social." E mais: "A despeito de todas as restrições econômicas, a política continua viva; vivíssima. E, em uma democracia representativa, são os partidos que permanecem como o canal capaz de verter as diferentes opções de agenda. Isso tanto em seus mandatos no Executivo, quanto no Legislativo."

    O livro traz um histórico da social-democracia na Europa e das políticas de bem-estar lá implementadas desde o início do século XX. A partir daí, apresenta e discute diversas ações de proteção social adotadas ao longo da história do Brasil. O Bolsa Família é analisado com destaque no livro, como um exemplo da experiência social-democrata no país.

    A social-democracia tinha por base a existência do capitalismo, mas com a aplicação de políticas públicas a fim de minimizar os efeitos do mercado. Ela, porém, perdeu espaço durante a década de 1970, com a preponderância de políticas liberais. Nos anos 1990, com a chegada de governos de esquerda ou centro-esquerda ao poder em alguns países da América Latina, os programas de proteção social passaram a ser uma política fundamental na região.

    Responsável por parte relevante da queda da desigualdade e da pobreza nos anos recentes no Brasil, se o Bolsa Família ainda discute caminhos para as tão faladas portas de saída, acabou sendo a porta de entrada de milhões de brasileiros no mundo da cidadania e do consumo, bem como transformou as preferências eleitorais. Entender melhor o que diz a teoria clássica e os analistas contemporâneos ajuda a contextualizá-lo no mundo das diversas opções de políticas sociais.

    Confira a matéria da autora do jornal O Globo deste último domingo:

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    O Bolsa Família e a social-democracia

    Coleção FGV de Bolso - Série Sociedade & Cultura

    R$20

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 01/10/2013 - 14:51

    A Editora FGV lança o livro ‘História urbana: memória, cultura e sociedade’, uma coletânea de 16 artigos que tem o propósito de revisitar um campo clássico da pesquisa histórica, mas com ares renovados por um ponto de vista atualizado com a historiografia contemporânea.

    Com destaque para a cidade do Rio de Janeiro com as Festas do Divino na Corte; a relação entre violência e cultura política na época Colonial; o uso do trabalho prisional em sua urbanização e a ocupação desse novo território urbano por crioulos e africanos; a Primeira República e seus hospitais; histórias da Praia do Flamengo, entre outros temas, a obra ainda aborda o Vale do Paraíba fluminense e os recém libertos da escravidão, cidades mineiras como São João d’El Rey e seu universo das letras, Recife e os novos trabalhadores livres e os paulistas com a invenção do sertanejo urbanizado.

    Os personagens e os grupos sociais são protagonistas da vida urbana e atores da produção da cidade.

    Fizemos 3 perguntas à Gisele Sanglard, uma das organizadoras e autora de um dos artigos do livro. Confira:

    Historia urbana

    Como a cidade é abordada nesta coletânea?

    A cidade, ou o seu plural, apresentada nesta coletânea é antes de tudo múltipla, tanto no que tange à temporalidade – vai do século XVIII ao século XX – quanto das relações sociais ali construídas – cultura urbana, questões políticas e de poder, sociabilidades, religiosidade, identidade e mundo do trabalho são temas que os leitores vão encontrar nesta obra.

    Procuramos ressaltar a várias possibilidades de análise da cidade: como palco de festividades e de disputas; de controle; das transformações nela ocorridas após as mudanças políticas e as necessidades de adequação – do trabalho escravo ao trabalhador livre; as reformas políticas e os impactos na malha urbana; a cidade esquecendo seu passado e a vontade de reconstruí-lo.

    Os caminhos usados para analisar as questões propostas pelos autores também são múltiplos. Há aqueles que optaram por uma abordagem mais clássica dos estudos culturais, aqueles mais inspirados pelas análises de Thompson ou da cultura política; aqueles que pensam seus temas a partir de objetos da saúde e do urbanismo.

    Talvez a forma melhor de definir esta coletânea tenha sido a expressão usada por minha aluna ao ver o índice do livro hoje: “tem um pouco de tudo”. E tudo acontece na cidade.

    Qual a importância das relações sociais na estrutura urbana?

    O território da cidade é construído pelo homem e sofre influência direta do tempo. Dois objetos caros ao historiador. Assim, a apropriação do espaço público na cidade, seus lugares de lembrança e/ou de esquecimento são fruto dos homens e da relação que ele estabelece com a própria cidade.

    A expansão da malha urbana também está diretamente relacionada às relações sociais – os espaços das festividades, de habitação, de trabalho e de disputas – que também se ajustam a este movimento. E estas relações se dão tanto intra quanto extra classe. É a polícia, hoje objeto de crítica da sociedade, que em outros tempos usava os braços dos prisioneiros para realizar melhorias urbanas; é a elite que, em um gesto de utilidade social, constrói hospitais para a população carente; é a prefeitura do Distrito Federal que retira os cortiços do centro da cidade, mas permite-os em outras regiões esquecidas; é a transformação do território que faz com que a zona rural seja incorporada a cidade alterando completamente lógica da região, de seus habitantes e de seus hospitais; são os irmãos buscando multiplicar a demonstração de sua fé e de seu conhecimento.

    Enfim, os homens são os protagonistas da vida urbana e a cidade é fruto das ações do homem. São indissociáveis.

    Quais os principais objetos da história social da cultura analisados nesta obra?

    A moderna história social da cultura demonstra preocupação com o papel das classes sociais e mesmo do conflito social; mantendo sua agenda de interpretação do cotidiano das sociedades. Estes aspectos todos estão evidenciados na coletânea.

     

    ‘História urbana: memória, cultura e sociedade’ será lançado dia 2/10 na Livraria FGV, a partir das 18h30.

    Estão todos convidados para esta celebração urbana!

     

    História urbana: memória, cultura e sociedade

    Organizadores|autores: Gisele Sanglard, Carlos Eduardo Moreira de Araújo e José Jorge Siqueira

    368 páginas

    R$52

    Outros autores: Ana Albano Amora, Angélica Müller, Flávio Gomes, Gustavo Alonso, Irenilda Reinalda B. de R. M. Cavalcanti, Jorge Victor de Araújo Souza, Leonardo Soares dos Santos, Lucia Silva, Lucimar Felisberto dos Santos, Marcelo Mac Cord, Renato Gama-Rosa Costa, Ricardo M. Pimenta, Rodrigo Fialho Silva, Sara Cabral Filgueiras e William de Souza Martins.

     

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 30/09/2013 - 14:14

    A Editora FGV lança o primeiro livro da 'Série Comércio exterior e negócios internacionais' das Publicações FGV Management.

    O Evento será hoje, 31 de outubro, às 19h30, na Saraiva Shopping Ibirapuera - Av. Ibirapuera, 3103 - Piso Moema | Moema | SP

    Gestão de operações de câmbio aborda, entre outros tópicos, o processo de pagamento e recebimento internacionais decorrentes de operações comerciais e de capitais e seus diversos aspectos como: taxa de câmbio, contrato de câmbio, evolução do mercado cambial brasileiro, o papel dos bancos e seus correspondentes, as modalidades de transferência entre os países, os métodos de pagamento utilizados no comércio exterior, os financiamentos às exportações e importações brasileiras e os capitais internacionais.

    Estudantes e profissionais que atuam na área de negócios internacionais serão os grandes beneficiados com esta obra, que tem como objetivo prestar o auxílio necessário para que esses leitores possam gerir e conduzir com segurança e eficiência seus compromissos financeiros com o exterior.

    Gestão de operações de cambio - rev02-P.cdr

    Fizemos 3 perguntas aos autores deste livro. Confira a seguir:

    1.    O que define uma moeda forte no mercado cambial?

    A moeda forte ou conversível é aquela que tem livre aceitação nas transações entre os diversos países e que os bancos mantêm em suas contas internacionais.

    2.   Com as atuais oscilações na taxa de câmbio, quais os principais riscos nas operações de comércio exterior?

    A dificuldade no planejamento das operações de comércio exterior, a incerteza e volatilidade da moeda, que podem acarretar prejuízos tanto para exportadores quanto para importadores.

    3.   Quais os principais fatores que determinam a taxa de câmbio?

    A taxa de câmbio é definida por diversos fatores conjunturais e estruturais, assim como pela lei da oferta e da procura por moeda estrangeira e também pela expectativa dos agentes econômicos.

     

    Leia um trecho da introdução:

    O fluxo de comércio exterior é essencial para o desenvolvimento do país, pois contribui com o processo de inovação das empresas, de criação de empregos e para a relevante e fundamental constituição de reservas internacionais. No passado, a indústria nacional era protegida por barreiras. Existia uma grande dificuldade para importar e os produtos brasileiros não possuíam competitividade no exterior.

    Mas essa realidade mudou drasticamente nos últimos anos, exigindo profissionais capacitados para atuar com eficiência no dinâmico mercado de comércio exterior. Em 2011, mais de 42 mil empresas brasileiras compraram mercadorias do exterior, totalizando um volume de US$ 226 bilhões. E mais de 19 mil empresas brasileiras exportaram, somando US$ 256 bilhões.

    Para realizar uma operação de comércio exterior, uma empresa deve observar uma série de procedimentos, começando pela definição e classificação do produto e análise da existência de acordos de preferência tarifária que possam reduzir o impacto fiscal na sua comercialização. Deve também negociar a modalidade de transporte mais adequada para a quantidade, embalagem, peso líquido e bruto da mercadoria, além de definir o Incoterm mais vantajoso para aquele tipo de operação e providenciar todos os documentos internacionais exigidos nos países de origem e de destino da mercadoria.

    Além de todo o processo administrativo e aduaneiro envolvido numa operação de comércio exterior, a empresa deve incluir em sua análise algumas variáveis adicionais sobre o pagamento e/ou recebimento da operação efetuada. Ao realizarem operações internacionais, as empresas brasileiras negociam em outras moedas, principalmente aquelas consideradas fortes, como dólar americano (Estados Unidos), euro (Comunidade Europeia), libra esterlina (Inglaterra), yen (Japão) entre outras. Surgem então diversos desafios...

    Gestão de operações de câmbio

    Publicações FGV Management | Série Comércio exterior e negócios internacionais (em produção)

    Autores: Shirley Yurica Kanamori Atsumi, Alexsandra Oliveira Bertolla, Gustavo Paiva Iamin, Marcelo Ferreira Lima

    168 páginas

    R$27 - impresso

    Em breve versão eBook

  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 27/08/2013 - 12:55

    O turismo, uma prática social que se consolida com a modernidade, é apontado como um dos fenômenos mais importantes de nosso tempo, acessível a cada vez mais pessoas ávidas por viajar pelas mais diversas motivações — desfrutar momentos de prazer, realizar negócios, cuidar da saúde ou participar de eventos num lugar distante do habitual.

    Trata-se de um fenômeno histórico complexo que causa impactos na economia, no planejamento e na gestão de localidades, nas condições de mobilidade, nas políticas de preservação ambiental, nas relações de hospitalidade e alteridade.

    A Editora FGV lança o livro História do turismo no Brasil e apresenta, em 15 trabalhos, diversas pesquisas sobre essa história, ilustradas por imagens publicitárias e fotografias de época, com textos que indicam a constituição e os usos turísticos dos destinos e dos atrativos, as políticas públicas de turismo, as formas de operação turística e de publicidade como resultados de processos que apresentam as tensões e contradições da sociedade brasileira e do contexto internacional em diferentes momentos de sua história recente.

     

    Fizemos 3 perguntas a Professor Celso Castro, organizador e coautor desta obra. Confira:

    1. É possível definir um momento que sinalize o início da história do turismo no Brasil?

    Não é tarefa simples, pois depende do que consideramos como sendo "turismo". As definições variam muito. É óbvio que tivemos viajantes que vieram ao Brasil a passeio desde muito cedo, porém considero que o turismo como atividade comercial organizada - isto é, com guias profissionais, hotéis de lazer, agências de viagem, organizações públicas etc. - surge no início do século XX. O livro conta uma boa parte dessa história.

    2. Qual a importância do turismo como prática social num país como o Brasil?

    O turismo internacional para o Brasil nunca foi muito significativo em termos quantitativos, apesar de ter aumentado consistentemente nos últimos anos. A autorrepresentação nacional, no entanto, como a de um país belo e "naturalmente" vocacionado para o turismo sempre foi mais forte. Há que se considerar também o turismo interno, que tem aumentado muito, principalmente com o maior acesso a passagens aéreas e a emergência do que se convencionou chamar de "nova classe média".

    3. Recentemente, notícias sobre ocorrências envolvendo turistas em nosso país (principalmente na cidade do Rio, com explosão de bueiros e casos de estupro) e sobre a onda de manifestações dos últimos meses correram o mundo. Como o senhor analisa a interferência desses acontecimentos na recente história do turismo no Brasil?

    Qualquer evento negativo que apareça na mídia internacional tem um efeito imediato em relação à vinda de turistas estrangeiros - alguns cancelam ou adiam seus planos de viagem. Geralmente é um efeito transitório, mas que pode persistir caso as notícias sejam recorrentes. No caso do Brasil, a imagem externa é predominantemente positiva em termos de destinação turística, ao contrário de países como o Egito, por exemplo, por causa de atentados contra turistas. O maior problema no caso do Brasil é a distância e o custo, que são maiores quando comparados a outros destinos.

     

    O livro 'História do turismo no Brasil' será lançado amanhã, dia 28 de agosto, às 18h30, na Livraria FGV.

     

    turismo

    História do turismo no Brasil

    Organizadores: Celso Castro, Valeria Lima Guimarães e Aline Montenegro Magalhães

    R$52,00

     

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas em 12/08/2013 - 13:12

    A folhainvest, caderno do jornal Folha de S. Paulo, publicou hoje matéria e entrevista  sobre o livro A Bolsa no bolso, dos autores Moises e Ilda Spriter.

    Confira:

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    Fonte: Folha de S. Paulo

    A Bolsa no bolso: fundamentos para investimentos em ações - Coleção FGV de Bolso - Série Economia & Gestão

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  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Eventos em 07/08/2013 - 13:49

    Com o objetivo de promover e fomentar a cultura da educação financeira no país, os professores Moises e Ilda Spritzer elaboraram um livro de bolso que apresenta os fundamentos para investimentos em ações.

    'A Bolsa no bolso: fundamentos para investimentos em ações', que faz parte da Coleção FGV de Bolso - Série Economia & Gestão da Editora FGV, é um livro destinado aos executivos com formação não financeira, profissionais liberais administradores, proprietários de empresas e a todas as pessoas interessadas em conhecer novas alternativas de investimentos e os riscos do mercado de capitais.

    Fizemos 3 perguntas ao autores desta obra. Confira:

    Qualquer pessoa pode se tornar um investidor?

    Em todos os níveis de renda, bons hábitos financeiros podem fazer uma  grande diferença, porque quem administra bem sua vida financeira,  investe melhor seus rendimentos sem precisar contratar dívidas para alcançar suas metas.

    Quais as principais decisões de um investidor de sucesso?

    Inicialmente é necessário fazer um planejamento financeiro, estabelecendo regras bem definidas de quanto e como os recursos serão investidos.  Em segundo, conhecer as regras e os riscos dos investimentos, para definir a melhor estratégia. E por último, acompanhar sempre o desempenho de suas aplicações para ver se continuam coerentes com suas metas, e com as mudanças no cenário político, social e econômico.

    Quais as vantagens de uma população educada financeiramente para o desenvolvimento individual, de uma empresa e de um país?

    Mudanças tecnológicas, regulatórias e econômicas elevam a complexidade das operações financeiras. A educação financeira forma indivi?duos cri?ticos e preparados para administrar as suas financ?as e formam consumidores mais conscientes, que tornam o mercado mais competitivo e eficiente.

     

    A Editora FGV lança o livro 'A Bolsa no bolso', hoje, na Livraria FGV.

    Esperamos todos lá!

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    A Bolsa no bolso: fundamentos para investimentos em ações

    Moises e Ilda Spritzer

    Coleção FGV de Bolso - Série Economia & Gestão

    R$20

    Arquivos:
  • Postado por editora em Atualidades, Entrevistas, Opinião em 06/08/2013 - 13:16

    Está no ar a nova versão do Portal FGV Ensino Médio Digital.

    Esta iniciativa, fruto de uma parceria entre a Editora FGV e o FGV Online, oferece conteúdo  gratuito para estudantes e candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

    Fizemos algumas perguntas à equipe responsável por essas novidades. Confira:

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    ? Por que o Portal foi reformulado?

    O Portal foi lançado há um ano, em versão beta, com o intuito de disponibilizar todo o conteúdo que já estava preparado pela equipe de professores.

    Com a grande procura e interesse dos estudantes e a necessidade de atualização dessaversão, o Portal foi totalmente reformulado e tornou-se muito mais atraente, funcional e até divertido, o que torna a experiência mais agradável e eficiente.

    ? Quais foram as principais mudanças?

    A inclusão de mais conteúdo, a inserção de novas funcionalidades e a reformulação do design do Portal.

    Hoje contamos com quase 7.000 questões no banco e mais de 700 horas de aulas disponíveis para os usuários cadastrados.

    Outra mudança que tornou o site mais atraente foi a inclusão de uma área de teste. Nessa nova versão, o estudante pode testar o banco de questões, inclusive com simulação de tempo da prova do Enem, sem a necessidade de se cadastrar previamente no Portal. Mas ainda existe todo um conteúdo exclusivo e completo para os estudantes que se cadastrarem, como o Mural Virtual, o banco de propostas de temas para redação, o Ranking de pontuação, entre outros.

    Essa reformulação traz um novo conceito de interação entre os estudantes, que podem trocar experiências, informações e conhecimento nesse ambiente desenvolvimento especialmente para eles.

    ?  Que resultados se espera com a reformulação?

    O Portal FGV Ensino Médio ganhou o prêmio ‘Top Educação 2013’ como a marca mais lembrada na categoria ‘Portal Educacional’ ainda em sua versão beta.

    Com essa reformulação, que ainda não está finalizada, pretendemos alcançar ainda mais estudantes.

    A produção de 1.300 novas questões para este ano e a disponibilização de 10.000 itens em 2014 vai atrair cada vez mais interessados.

    Novas seções serão lançadas nesse Portal, como uma área exclusiva para professores; vídeos de introdução aos cursos; sugestões de estudos aos alunos, de acordo com sua pontuação nos simulados, e uma versão mobile do site, que já está em desenvolvimento.

    A democratização do conhecimento e do acesso ao ensino superior são as principais metas desse Portal e esperamos contribuir com o desenvolvimento da educação no país através desse sistema.

    Em um ano de existência, o Portal já ultrapassou a marca de 700 mil acessos e quase 40 mil cadastrados.  Esperamos muito mais com esse novo Portal.

    ?  Como as aulas estão divididas?

    O Portal apresenta as quatro áreas de conhecimento através de 10 cursos: Português/Literatura/Redação; Inglês; Matemática; Física; Química; Biologia; Filosofia; Geografia; História e Sociologia e cada um desses cursos recebeu um professor especial para iniciar as apresentações das aulas.

    Personagens animados característicos de cada ciência abrem cada uma dessas seções.  As ‘presenças’ ilustres de Machado de Assis, Shakespeare, Pitágoras, Einstein, Lavoisier, Darwin, Diotima, Estrabão, Heródoto e Weber, respectivamente em suas áreas, trazem um ar descontraído e atraente em cada uma das aulas.

    Em todos os cursos, os interessados poderão fazer teste no banco de questões, com itens apresentados de forma randômica e simulação de tempo de resposta.

    Em função da evasão escolar, das dificuldades de um bom desempenho no Enem e do preparo deficiente dos professores frente às diretrizes desse exame, o Ensino Médio enfrenta grandes problemas. O desenvolvimento de um projeto dessa natureza e grandiosidade tem exatamente a finalidade de encarar esses desafios e auxiliar na estruturação de um novo Ensino Médio, democratizando o conhecimento e o acesso ao ensino superior.

    Marieta de Moraes Ferreira | Diretora da Editora FGV

    Este é um dos projetos mais felizes do professor Carlos Ivan Simonsen Leal (presidente da Fundação). Temos experiência consolidada na área, tanto em termos de material didático quanto de educação a distância, o que muito nos motivou.

    Mary Kimiko | Diretora de soluções educacionais do FGV Online

    O Enem se tornou um importante mecanismo de seleção para as universidades e sabemos que os estudantes brasileiros têm acesso desigual à educação de qualidade.

    Raquel Emerique | Pesquisadora do FGV Ensino Médio

     

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